Exploração com fins lucrativos
Zoológico da Flórida (EUA) obriga filhotes de tigre a nadarem com crianças
Filhote de tigre é tomado de sua mãe e obrigado a nadar junto de menina em piscina de zoológico da Flórida, nos EUA. Foto: Reprodução/
Zoológicos exploram animais não só aprisionando-os e tratando-os como propriedade e objetos de exibição, mas também com meios, diga-se de passagem, criativos. Um desses meios criativos é obrigar filhotes de tigres, com fins lucrativos, a interagir com humanos, e é o que um zoológico privado da Flórida, nos EUA, está fazendo.
O zoológico toma os filhotes de suas mães e pais e os coloca em piscinas para nadarem junto com crianças humanas, ao preço de 200 dólares por meia hora, cobrado aos pais das crianças. Também são cobrados dez dólares para quem quiser assistir à interação forçada entre os tigres filhotes e as crianças.
Isso prova que a exploração animal em zoológicos também pode ter fins literalmente lucrativos, totalmente desconectados do falso objetivo do provimento de “educação ambiental”. Pelo lucro, não só se aprisiona animais, mas também se separa filhotes de seus genitores para explorar sua “fofura” perante as crianças.
Como consequência, deseduca-se os pequenos humanos em sua visão dos animais não humanos, acostumando-os a verem os bichos como seres que podem ser possuídos pelos humanos, privados de liberdade, mantidos presos, tratados como brinquedos e forçados a uma interação antinatural com as pessoas.
Fonte:Anda
Isso prova que a exploração animal em zoológicos também pode ter fins literalmente lucrativos, totalmente desconectados do falso objetivo do provimento de “educação ambiental”. Pelo lucro, não só se aprisiona animais, mas também se separa filhotes de seus genitores para explorar sua “fofura” perante as crianças.
Como consequência, deseduca-se os pequenos humanos em sua visão dos animais não humanos, acostumando-os a verem os bichos como seres que podem ser possuídos pelos humanos, privados de liberdade, mantidos presos, tratados como brinquedos e forçados a uma interação antinatural com as pessoas.
Fonte:Anda
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