Estilistas brasileiros querem lançar biquínis de pele animal e geram protestos de defensores dos animais
(Na foto,Marc Oaten, representante nos EUA da IFTF -International Fur Trade Federation -é um dos responsáveis pela expansão do mercado de peles , querendo lançar a "moda" dos biquinis de pele de animais no Brasil )
Ativistas dos direitos animais por todo o mundo estão condenando o início daq
uilo que a indústria da moda brasileira espera ser um sucesso: biquínis de pele. A revolta é maior na América do Sul, onde um grupo de universitários peruanos almeja ganhar visibilidade para a sua causa ao “despirem a pele” em um protesto. As informações são do jornal Bikyamasr.
“Ficaremos nus pelas ruas muito em breve se estes biquínis de pele realmente forem feitos, pois seria mais um sinal de crueldade contra animais na indústria da moda”, diz Daniela Ogoso. “Podemos mostrar nossos corpos e não precisamos torturar e assassinar para isso”.
Na Rio Fashion Week de 2012, algumas modelos desfilaram com biquínis de pele, o que atraiu muita atenção, incluindo a do líder da International Fur Trade Federation (em tradução livre, Federação Internacional de Transações de Pele), Mark Oaten. Ele acredita que esses biquínis de pele podem ajudar a aumentar as vendas de pele no mundo, para desapontamento dos ativistas de direitos animais.
“O talento de qualquer indústria é localizar onde está o próximo mercado”, disse Oaten cujos focos são a Turquia, os Emirados Árabes e – a despeito de um certo ceticismo nos negócios – o Brasil.
“Sabemos que o Brasil será uma potência econômica, sabemos que o Brasil ama sua moda – este é o mercado, a meu ver. A indústria tende a seguir os lugares onde está o dinheiro. Nosso produto sempre foi associado ao frio. Mas agora nosso produto mudou, e estamos prontos para seguir o dinheiro em climas quentes”, disse Oaten.
Com novos tipos de pele sendo promovidos, incluindo a pele colorida e a leve, eles fazem a indústria menos dependentes das estações frias. “Não iremos vender o casaco de pele da vovó no Brasil. Vamos vender moda”, explicou Oaten.
Mas aqui na América do Sul, as mulheres lideram os ataques contra a indústria de peles ganhando apoio na região. Estes estudantes peruanos estão convictos de que a pele e a crueldade animal não deveriam ter lugar na moda.
“Se tivermos de levantar nossas vozes e mostrarmos nossas partes, então que seja. É mais importante acabar com esse negócio movido a morte e sofrimento do que as pessoas verem nossos corpos nus”, disse Ogoso.
Todos os anos, cerca de 50 milhões de animais são assassinados com extrema crueldade para a obtenção de pele. Para fazer apenas um único casaco de pele, dúzias de animais têm sua pele arrancada – muitas vezes estando ainda vivos – e então são mortos a pauladas ou deixados agonizando até o momento derradeiro. Isso mostra um pouco os horrores da indústria da moda.
fonte: Anda
Na Rio Fashion Week de 2012, algumas modelos desfilaram com biquínis de pele, o que atraiu muita atenção, incluindo a do líder da International Fur Trade Federation (em tradução livre, Federação Internacional de Transações de Pele), Mark Oaten. Ele acredita que esses biquínis de pele podem ajudar a aumentar as vendas de pele no mundo, para desapontamento dos ativistas de direitos animais.
“O talento de qualquer indústria é localizar onde está o próximo mercado”, disse Oaten cujos focos são a Turquia, os Emirados Árabes e – a despeito de um certo ceticismo nos negócios – o Brasil.
“Sabemos que o Brasil será uma potência econômica, sabemos que o Brasil ama sua moda – este é o mercado, a meu ver. A indústria tende a seguir os lugares onde está o dinheiro. Nosso produto sempre foi associado ao frio. Mas agora nosso produto mudou, e estamos prontos para seguir o dinheiro em climas quentes”, disse Oaten.
Com novos tipos de pele sendo promovidos, incluindo a pele colorida e a leve, eles fazem a indústria menos dependentes das estações frias. “Não iremos vender o casaco de pele da vovó no Brasil. Vamos vender moda”, explicou Oaten.
Mas aqui na América do Sul, as mulheres lideram os ataques contra a indústria de peles ganhando apoio na região. Estes estudantes peruanos estão convictos de que a pele e a crueldade animal não deveriam ter lugar na moda.
“Se tivermos de levantar nossas vozes e mostrarmos nossas partes, então que seja. É mais importante acabar com esse negócio movido a morte e sofrimento do que as pessoas verem nossos corpos nus”, disse Ogoso.
Todos os anos, cerca de 50 milhões de animais são assassinados com extrema crueldade para a obtenção de pele. Para fazer apenas um único casaco de pele, dúzias de animais têm sua pele arrancada – muitas vezes estando ainda vivos – e então são mortos a pauladas ou deixados agonizando até o momento derradeiro. Isso mostra um pouco os horrores da indústria da moda.
fonte: Anda
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