Assassinato de golfinhos intriga autoridades nos EUA

O assassinato de golfinhos no Sul dos Estados Unidos vem intrigando as autoridades ambientais do país. Ao longo dos últimos meses, vários animais foram encontrados na costa do Golfo do México com marcas de balas e mutilações nas nadadeiras e nas mandíbulas.(foto)
Os golfinhos são protegidos por lei nos EUA, e os atos podem levar à pena de um ano de prisão. No entanto, ainda não há suspeitos dos crimes, que já foram registrados nos estados da Flórida, do Mississipi, da Louisiana e do Alabama, e nem se sabe o motivo dos ataques.

Desde 2010, os cientistas já contaram mais de 700 golfinhos mortos na região. O principal problema para a população foi o vazamento de petróleo de uma plataforma de extração da BP. Além disso, invernos mais frios que a média também afetaram esses mamíferos marinhos.


Fonte: G1

Cachorro morre enforcado ao tentar pular da sacada

Uma cena triste na Turquia foi registrada no dia 16 de outubro: um cachorro pendurado na sacada de um apartamento pela própria coleira.

No vídeo uma moça informa que ouviu cachorros latindo e choramingando, então ela pensou que os cachorros estavam no jardim em algum lugar brincando ou atacando outro cachorro. Ela decidiu subir as escadas do prédio e ver com os vizinhos já que os sons vinham de lá. Porém não havia ninguém no apartamento. A moça foi em sua sacada e notou que o cachorro estava enforcado na sacada do vizinho. Ela descobriu que os tutores do cachorro decidiram sair de férias e o deixaram amarrado no balcão para que ele tivesse ar fresco e deixaram ração para ele. Mas o cachorro ficou sozinho e desesperado, e tentou pular da sacada e pulou e assim acabou se enforcando. Os bombeiros foram chamados e transportaram o corpo do cachorro.
Sempre há alternativas para evitar deixar um animal sozinho em condição de perigo ou para jamais abandoná-lo na rua quando os tutores decidem tirar férias. Procure se informar sobre hotéis para animais, conversar com amigos e parentes sobre a possibilidade de eles tomarem conta do animal, ou levar o animal junto na viagem quando possível. Abandonar um animal acorrentado é crime em vários países do mundo, além de ser desumano.

FONTE: ANDA - Por Roberta Oliveira e Noelia Gigli (da Redação – EUA)

Pessoal, vocês sabem que os Galgueiros matam dezenas de milhares de cães por ano.

Assinem amigos a petição no final do texto por favor.

As espécies de galgos são os cães preferidos pelos agricultores e caçadores e é uma das raças que recebem mais abuso do que qualquer outra. Quando um Galgo não correr rápido ele não é bom para os seus donos esses cães sacrificados ou abandonados . A SOS organiz

ação tem como objetivo salvar a vida desses animais e levá-los para uma casa onde são bem tratados e onde as pessoas podem dar o amor que eles merecem.
O "galgueiros" usam esses cães dois anos, após este tempo o cão Galgo não irá mais atendê-los suas expectativas eles descartados nas ruas, nas valas, e jogados nas estradas à própria sorte, ou eles morrem de fome pelas ruas, estradas ou se deitam em covas porque não aguentam mais caminhar por estar feridos ou fracos de fome, eles aparecem enforcados em árvores. Às vezes eles são atropelados por veículos em nas estradas da Espanha. 
Aqui está uma foto que foi recebida da Andaluzia de um galgo, felizmente agora ele esta se recuperando em mãos seguras, depois de ter sido "treinado" amarrado a um veículo motorizado , como podem as autoridades espanholas aceitarem esta legislação abismal. Assine nossa petição "Parar com o abuso dos (Greyhound) ou Galgo na Espanha" e compartilhá-lo com a família e amigos do facebook. Obrigado.
Petição para assinar: http://themayhew.org/get-involved/Our-Campaigns/petition-Stop-Greyhound-abuse-in-Spain/
Fonte:

Direitos dos Animais

Governo dos EUA vende cavalos selvagens para matadouro

Vídeo : http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=OSE3DlQhz5g

"Todos os anos, o governo federal dos EUA usa helicópteros que fazem voos rasantes para laçarem e capturarem milhares de cavalos selvagens e burros no oeste americano. Agora, a evidência mostra que o governo tem estado ciente de que esteve vendendo esses cavalos para um homem que compra e vende cavalos para abate.
Os belos cavalos selvagens, na foto a seguir, corriam livremente em Wyoming até que o governo os laçou em 2010 e vendeu-os para Davis.
Quem é Tom Davis? Ele é o homem que disse a Pro Publica, “Diabos, algumas das melhores carnes que você nunca vai comer é um potro de gordura sobreano. O que há de errado em tomar todos os cavalos BLM que têm toda a gordura e criar uma fábrica de matar?”.
Davis comprou 560 cavalos em 2009, 332 em 2010, 599 em 2011 e mais 239 apenas nos primeiros quatro meses deste ano, com média de 35 cavalos por vez e, às vezes, 240. Isso é muito mais do que um ou dois cavalos para a maioria dos compradores de BLM por ano.
Davis, um famoso comprador que mata os cavalos adquiridos nos EUA e vende-os para abate no México, disse ao governo que ele estava comprando os cavalos selvagens para “usá-los nos filmes” neste país."

Noticia: http://www.anda.jor.br/29/10/2012/governo-dos-eua-vende-cavalos-selvagens-para-matadouro

Fonte²: Contra a Tortura De Animais

O antílope real 

O antílope real (Neotragus pygmaeus) é um antílope africano, apenas melhores cm (10 a 15 polegadas) elevado no ombro e pesa apenas 3.2–3.6 kg (9 – 10 lb) é o menor de todos os antílopes. Seus Filhotes são pequenos o suficiente para caber na palma de uma mão , de cor marrom claro, com um baixo-ventre mais pálida e ligeiramente mais escura cabeças e flancos. O macho tem chifres p

equenos, como spike, cerca de 2,5 cm (1 polegada) de comprimento.
Royal antílopes vivem em florestas densas na África Ocidental, alimentando-se de folhas e frutas no mato. Eles são principalmente noturnos e são muito tímidos, supostamente capaz de salto 2,5 metros em um limite se perturbado. Eles não são gregários, vivendo por conta própria ou, ocasionalmente, em pares.

Direitos dos Animais

Porquinho que seria morto para o consumo é salvo e vira símbolo dos direitos animais

O porquinho Nester nasceu em uma fazenda comercial e, assim como os outros filhotes do chiqueiro em que ficava, ele seria transformado em carne de porco. Entretanto, uma séria lesão tirou-o desse caminho sombrio. Quando Nester era recém-nascido, um acidente arrancou-lhe um grande pedaço de pele e 

os donos da fazenda acharam que ele não sobreviveria. Mas algumas pessoas deram uma chance a ele. Trouxeram-no para casa e passaram os meses seguintes dedicando-se a tratar e cuidar das feridas do porquinho. Lentamente e de forma segura Nester ficou bom. Até que algo mais aconteceu.
Depois de algum tempo passado com Nester, os tutores começaram a vê-lo como parte da família e não podiam devolvê-lo para a fazenda para que a vida fosse ceifada quando ele atingisse o peso necessário para o abate. Mas a casa não era equipada para abrigar um porco adulto, então eles começaram a procurar um lar permanente para ele. A instituição escolhida foi a Farm Sanctuary, em Nova York.
Quando Nester chegou ao santuário, era visível que ele viveu sem cuidados de um especialista e em acomodações impróprias por um bom tempo. Ele tinha sarna e uma ferida na perna causada provavelmente por ter andado e ficado de pé em piso frio. Mas ele foi tratado pela equipe da instituição e teve acesso a um pasto seguro.
Ele também viveu longe da companhia de outros porcos. Quando Sebastian, Eric e Jane foram apresentados a Nester, eles não sabiam o que fazer com o recém-chegado, mas agora os quatro são amigos.
Estes jovens porcos cresceram o suficiente e hoje já podem ser integrados aos porcos adultos – muitos dos quais pesam mais de 600 quilos. Como essa mudança de ambiente pode ser um pouco assustadoras, eles terão um ao outro para se apoiar e encorajar.
Por uma reviravolta do destino, Nester teve a chance de ser conhecido como um ser individual e a compaixão inspirou quem o conheceu a salvar-lhe a vida. Agora esse curioso e doce porquinho será embaixador de uma causa e ajudará milhares de outros que vivem desconhecidos e não reconhecidos nas fazendas de carne.

FONTE: ANDA - Por Natalia Cesana (da Redação)
FOTO: Divulgação/Farm Sanctuary

Caçador que mantinha cães em situação deplorável é multado e proibido de tutelar animais

A Prefeitura de Montcada i Reixac, na Espanha, e o Conselho de Agricultura impuseram três multas com um valor total de 19 mil euros a um caçador que mantinha presos, em condições deploráveis, trinta cães em um sítio desse município. No local também foram encontrados os restos de outros 23 cães, a maioria dele

s enterrados, ainda que um dos cadáveres correspondesse a um animal que tinha falecido envenenado poucas horas antes. As informações são do jornal el Peródico.
Na resolução, Agricultura também proíbe Faustino L. P. de tutelar animais durante um período de cinco anos por maltratar ou agredir fisicamente os animais, mantê-los sem a alimentação necessária e em instalações inadequadas desde o ponto de vista higiênico e sanitário e por não prestar o atendimento veterinário necessário.
Os fatos se remontam a dezembro de 2011, quando a Fundação Altarriba e DAR Animal Rescue documentaram a presença de 33 cães em péssimas condições em um sítio em Montcada. Os animais foram apreendidos dias depois pelos Agentes Rurais da Generalitat.

Um inferno
“O que vimos ali era um inferno de sujeira, água podre, jaulas e excrementos”, explica Karin Pielanen, da DAR Animal Rescue, que interveio na apreensão. “Aqueles animais estavam suplicando por suas vidas. Dias antes tinha visto um amarrado com parte das vísceras pra fora e outro que lambia minha mão através das grades. No dia da apreensão encontrei o cadáver desse animal jogado na lixeira, com uma ferida horrível na pata”. Segundo a necropsia, morreu por ingestão de um produto químico utilizado na agricultura.
Yolanda Valbuena, responsável da área jurídica da Fundação Altarriba, dedicada à proteção dos animais, explicou que esta é a pena econômica mais elevada que já foi imposta na Catalunha por um caso semelhante.

Más práticas
A especialista jurídica denuncia que há alguns caçadores que mantêm seus cães “em buracos miseráveis, imundos, com feridas sem curar e infectadas. Utilizam os cães para seu “hobby” particular, mas querendo economizar com veterinários e alimentação. Eles são mantidos amarrados ao longo de toda a semana, salvo nos dias de caça em que os lançam contra um javali. No resto dos dias e meses do ano, os animais morrem de sofrimento e dor, amarrados o dia todo ou presos em diminutas jaulas”, acrescenta.
Valbuena afirma que as protetoras de animais se deparam frequentemente com situações como esta, nas quais têm que se encarregar de um grande número de animais maltratados e tentar encontrar um novo lar. “É vital que a sociedade nos ajude, porque sozinhos não podemos. Nós protetoras nos encarregamos da parte mais dura, mas necessitamos de apoio para continuar”, acrescenta.

FONTE: ANDA - Por Sueli Fontes (da Redação)
Foto: Animal Rescue