Suspeito de atear fogo em filhotes de cão é liberado após prestar depoimento.
O homem suspeito de atear fogo em dois filhotes de cachorros em um condomínio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Campo Grande no início de agosto foi detido pela polícia nesta terça-feira (25) em Campinas (SP).
Segundo o delegado da Delegacia de Proteção aos Animais, Antônio Erivelton Piva
Júnior, responsável pelo inquérito, o suspeito foi localizado por meio de investigação e estava próximo ao condomínio onde ocorreu o crime. Ainda segundo o delegado, o homem foi ouvido e liberado após negar todas as acusações.
O suspeito, de 33 anos, vinha sendo procurado desde a abertura do inquérito, logo depois do crime, no dia 8 de agosto. Segundo a polícia, o homem morou no condomínio por 11 anos e tornou-se usuário de drogas após ter sido deixado pelos parentes. Depoimentos de testemunhas que presenciaram a ação, apontaram que o homem estava revoltado com a situação dele e teria usado drogas antes de praticar os maus-tratos contra os animais.
De acordo com Piva, o boletim de ocorrência será encaminhado para julgamento no Juízado Especial Criminal e se a acusação for comprovada, o suspeito pode ser punido com detenção de 3 meses a 1 ano.
Filhotes queimados
Os filhotes que foram queimados em agosto eram cuidados por uma comunidade no condomínio da CDHU. “É algo terrível. Os moradores dizem que acordaram com o barulho durante a madrugada. Eles levaram baldes de água para tentar ajudar… A própria ‘mãe’ dos filhotes tentou puxá-los, mas não houve tempo”, explica o fundador da União Protetora dos Animais (UPA), Feliciano Filho, que acompanhou o caso. A organização não-governamental recolheu a mãe dos filhotes para cuidados na instituição.
Fonte - G1
De acordo com Piva, o boletim de ocorrência será encaminhado para julgamento no Juízado Especial Criminal e se a acusação for comprovada, o suspeito pode ser punido com detenção de 3 meses a 1 ano.
Filhotes queimados
Os filhotes que foram queimados em agosto eram cuidados por uma comunidade no condomínio da CDHU. “É algo terrível. Os moradores dizem que acordaram com o barulho durante a madrugada. Eles levaram baldes de água para tentar ajudar… A própria ‘mãe’ dos filhotes tentou puxá-los, mas não houve tempo”, explica o fundador da União Protetora dos Animais (UPA), Feliciano Filho, que acompanhou o caso. A organização não-governamental recolheu a mãe dos filhotes para cuidados na instituição.
Fonte - G1
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