MP quer ouvir crianças que filmaram tortura a animal no interior do Ceará
O Ministério Público quer ouvir o depoimento de garotos e dos pais deles por terem incendiado um gato vivo, na cidade de Ibicuitinga, no interior do Ceará. De acordo com o sargento da Policia Militar
Francisco Souza, um menino jogou álcool no animal e ateou fogo na presença de amigos, por brincadeira. A mãe do jovem de 13 anos afirmou na delegacia que o menino é ''rebelde''.
Segundo a PM, a tortura foi filmada e divulgada na internet. Nas redes sociais, parte dos espectadores fizeram comentaram denunciando a prática. Ainda conforme a polícia, o vídeo foi feito na segunda-feira (17) e deletado quatro dias depois.
Segundo sargento Francisco Souza, os garotos foram identificadas e as informações foram passadas ao Ministério Público da cidade. O Ministério Público deve ouvir depoimento dos envolvidos e saber se os pais poderiam ter evitado a tortura.
Na delegacia
Em depoimento na Delegacia Regional de Russas, a mãe do menino afirmou que o filho tem sérios problemas de comportamento e se culpou. Segundo o delegado José Milson Teixeira, a mãe disse temer que o filho piore caso seja direcionado a uma casa de internação. O G1 tentou contatar os pais do garoto, mas foi informado pela polícia que eles moram em uma área de difícil acesso e que possivelmente não há telefone no local.
Fonte:G1
Segundo a PM, a tortura foi filmada e divulgada na internet. Nas redes sociais, parte dos espectadores fizeram comentaram denunciando a prática. Ainda conforme a polícia, o vídeo foi feito na segunda-feira (17) e deletado quatro dias depois.
Segundo sargento Francisco Souza, os garotos foram identificadas e as informações foram passadas ao Ministério Público da cidade. O Ministério Público deve ouvir depoimento dos envolvidos e saber se os pais poderiam ter evitado a tortura.
Na delegacia
Em depoimento na Delegacia Regional de Russas, a mãe do menino afirmou que o filho tem sérios problemas de comportamento e se culpou. Segundo o delegado José Milson Teixeira, a mãe disse temer que o filho piore caso seja direcionado a uma casa de internação. O G1 tentou contatar os pais do garoto, mas foi informado pela polícia que eles moram em uma área de difícil acesso e que possivelmente não há telefone no local.
Fonte:G1
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