Em Jaraguá do Sul/SC, Gato morre após ser queimado por garoto de 12 anos.

felino.
A veterinária Daniela Brecht fez o atendimento ao gato e as informações repassadas a ela por uma das vizinhas que socorreu o bichinho eram de que uma outra criança estava com o menino na hora do incidente e jogou o felino dentro da água.
Por causa das queimaduras e por estar desnutrido, o gato não resistiu e acabou morrendo na madrugada desta terça-feira. Segundo Daniela, o gato não era do garoto que cometeu a violência. “Pelo que sei, ele vivia na rua e tinha aparecido fazia uns 15 dias na região”, destaca.
“Ela (a vizinha da criança) viu e acolheu o bicho. Como ela não sabia o estado dele, trouxe o animal só no outro dia para receber atendimento”, lembra a veterinária.
A Associação Jaraguaense Protetora dos Animais (Ajapra) afirma nunca ter visto situação semelhante na região.
“Sabemos de casos de maus-tratos, mas nunca envolvendo crianças”, comenta a voluntária Mathusa Avanci.
Por se tratar de uma situação delicada, a associação pretende se envolver no caso e conversar com os pais do menino ainda esta semana.
“Depois disso, não sabemos ainda qual será o procedimento que vamos tomar” afirma.
Ela lembra que ultimamente não se registram mais tantos casos de maus-tratos. A maior incidência é de abandono, principalmente de ninhadas inteiras.
Fonte: A Notícia
A veterinária Daniela Brecht fez o atendimento ao gato e as informações repassadas a ela por uma das vizinhas que socorreu o bichinho eram de que uma outra criança estava com o menino na hora do incidente e jogou o felino dentro da água.
Por causa das queimaduras e por estar desnutrido, o gato não resistiu e acabou morrendo na madrugada desta terça-feira. Segundo Daniela, o gato não era do garoto que cometeu a violência. “Pelo que sei, ele vivia na rua e tinha aparecido fazia uns 15 dias na região”, destaca.
“Ela (a vizinha da criança) viu e acolheu o bicho. Como ela não sabia o estado dele, trouxe o animal só no outro dia para receber atendimento”, lembra a veterinária.
A Associação Jaraguaense Protetora dos Animais (Ajapra) afirma nunca ter visto situação semelhante na região.
“Sabemos de casos de maus-tratos, mas nunca envolvendo crianças”, comenta a voluntária Mathusa Avanci.
Por se tratar de uma situação delicada, a associação pretende se envolver no caso e conversar com os pais do menino ainda esta semana.
“Depois disso, não sabemos ainda qual será o procedimento que vamos tomar” afirma.
Ela lembra que ultimamente não se registram mais tantos casos de maus-tratos. A maior incidência é de abandono, principalmente de ninhadas inteiras.
Fonte: A Notícia
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