"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

28 de setembro de 2012

Em Jaraguá do Sul/SC, Gato morre após ser queimado por garoto de 12 anos.

Uma atitude de um menino de 12 anos chocou os moradores do bairro Barra do Rio Cerro, em Jaraguá do Sul. Na noite de sexta-feira, um gato de pouco mais de dez anos foi levado para a Clínica Veterinária Amizade, com partes do corpo queimadas e debilitado de saúde. Um dia antes, o garoto havia colocado álcool e ateado fogo no
felino.
A veterinária Daniela Brecht fez o atendimento ao gato e as informações repassadas a ela por uma das vizinhas que socorreu o bichinho eram de que uma outra criança estava com o menino na hora do incidente e jogou o felino dentro da água.
Por causa das queimaduras e por estar desnutrido, o gato não resistiu e acabou morrendo na madrugada desta terça-feira. Segundo Daniela, o gato não era do garoto que cometeu a violência. “Pelo que sei, ele vivia na rua e tinha aparecido fazia uns 15 dias na região”, destaca.
“Ela (a vizinha da criança) viu e acolheu o bicho. Como ela não sabia o estado dele, trouxe o animal só no outro dia para receber atendimento”, lembra a veterinária.
A Associação Jaraguaense Protetora dos Animais (Ajapra) afirma nunca ter visto situação semelhante na região.
“Sabemos de casos de maus-tratos, mas nunca envolvendo crianças”, comenta a voluntária Mathusa Avanci.
Por se tratar de uma situação delicada, a associação pretende se envolver no caso e conversar com os pais do menino ainda esta semana.
“Depois disso, não sabemos ainda qual será o procedimento que vamos tomar” afirma.
Ela lembra que ultimamente não se registram mais tantos casos de maus-tratos. A maior incidência é de abandono, principalmente de ninhadas inteiras.

Fonte: A Notícia
Psicopatas ocultos e inversos.


Animais incendiados ou enterrados vivos, espancados até a morte, enforcados, torturados, envenenados ou mortos por injeção letal – todos esses procedimentos são comuns em psicopatas. O alvo predileto: criaturas frágeis, indefesas, fáceis de capturar e manter sob seu domínio – e os animais se enquadram em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que
numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem se tornar seus alvos.
Segundo estudos do FBI, na sua grande maioria (cerca de 80%), os psicopatas começam a carreira matando animais. Por isso, em países como Estados Unidos e Inglaterra, os matadores de animais já são tratados e julgados de forma diferenciada que avança para muito além do crime de maus-tratos a animais. Nesses locais já se entende que deter esses indivíduos ou monitorá-los, quando começam a matar animais na infância, representa uma medida preventiva, de proteção não somente aos animais, mas a toda a sociedade.
Assinadas pela jornalista Fátima Chuecco, colaboradora da ANDA e sempre atuante no jornalismo pela causa animal, as matérias levantarão os casos dos psicopatas mais famosos do Brasil e no Exterior a fim de instigar a reflexão e motivar que casos onde se percebe comportamento psicopata sejam avaliados de forma mais ampla e recebam a punição adequada para evitar que os crimes continuem se propagando e, inclusive, migrando, da matança de bichos para o assassinato de pessoas.
Histórias impressionantes desfilarão pela série que estará também fornecendo canais para denúncias e dicas de como identificar indivíduos de perfil psicopata. Afinal, eles estão entre nós e muitas vezes ninguém percebe! Podem se esconder no disfarce de um simpático ou bondoso vizinho. É muito importante denunciar todo e qualquer matador de animais seja ele matador em série, em massa ou temporário.
Deter esses indivíduos salva a vida de animais e de pessoas. À propósito, no Brasil, 80 mil crianças desaparecem por ano. É um número extraordinariamente alto. Elas somem sem qualquer indício de seqüestro ou pedido de resgate e podem estar caindo nas mesmas mãos daqueles que assassinam animais.
Amontoados, enjaulados, doentes, famintos, estressados e apáticos. Assim vivem muitos animais acumulados em casas mantidas por pessoas sem qualquer noção de que estão fazendo mal ao invés de bem. São pessoas que se sentem com a “missão” de salvar todo e qualquer animal que surja em seu caminho e, muitas vezes, animais que nem estão precisando de ajuda.
É uma compulsão por resgatar e uma dificuldade imensa de doar o animal. Nos casos mais graves, o colecionador não consegue sequer se livrar dos animais que morrem, conservando-os em freezers ou enterrando-os no quintal e até sob o assoalho da casa. A série Acumuladores de Animais, exibida recentemente no canal Animal Planet, mostrou alguns casos dos mais severos sendo que em um deles um homem tinha mais de cem animais congelados em casa.
Nos Estados Unidos esses casos são tratados com equipes multidisciplinares que incluem assistente social, psicólogo, veterinário e ONGs de proteção de animal. Seria o colecionador de animais um psicopata ao inverso, ou seja, que também vive à captura de suas vítimas e promove o mal, porém, com a convicção de estar dando uma vida melhor a elas?
Muitos dos psicopatas possuem um discurso religioso. Afirmam terem uma missão (divina ou não). Eles se sentem destinados a cometer seus crimes e se orgulham da tarefa, se sentem “os escolhidos”. O colecionador, ao contrário do serial killer, tem boa intenção, mas como é compulsivo e quase sempre sem recursos suficientes para a “missão” a qual se sente “destinado”, acaba também submetendo os animais que recolhe a uma tortura prolongada sem espaço, quase sem comida, com doenças de pele e outras enfermidades que progridem sem qualquer cuidado veterinário.
O colecionador de animais é vítima de uma doença chamada Síndrome de Noé, derivada da Síndrome de Diógenes (caracterizada pela compulsão de acumular lixo e objetos). É por isso que na maioria das casas dos colecionadores de animais estão também muitos sacos de lixo amontoados pelos cantos ou no quintal e muitas coisas velhas como jornais e outras quinquilharias sem utilidade.
O colecionador não consegue se desfazer de objetos, animais e nem mesmo de seu lixo. Geralmente, quando descoberto, normalmente por denúncias de mau-cheiro, é enquadrado no crime de maus-tratos a animais ou encaminhado para tratamento psiquiátrico. É uma pessoa que precisa de eterna vigilância, assim como o psicopata, pois, à menor carência ou conflito interior, voltará a recolher bichos das ruas.
No e-book www.veterinariosnodiva.com.br, da pesquisadora Safih Quelbert, há uma interessante e completa abordagem sobre o tema “hoarding “ (patologia psiquiátrica, caracterizada por uma excessiva acumulação e retenção de objetos, incluindo ou não animais ). O e-book salienta o trabalho do veterinário americano Gary Patronek, diretor do Centro para Animais e Políticas Públicas da Universidade de Tufts e que possui um grupo chamado “The Hoarding of Animals Research Consortium”, criado em 1997.
Ele conduziu uma pesquisa em 1999 para traçar o perfil do acumulador de animais e chegou às seguintes conclusões: 76% são mulheres, 46% têm 60 anos e mais da metade vive sozinho. Em 69% dos casos, fezes e urina de animais estavam acumuladas nas áreas sociais da casa. Em mais de 25% dos casos, a cama do acumulador estava suja com fezes e urina. Animais doentes ou mortos foram descobertos em 80% dos casos relatados.
Trata-se de um indivíduo de baixa autoestima, muito carente e que canaliza seus conflitos apoderando-se de tudo o que pode pelo medo de não ter um dia, no sentido simbólico de recuperar-se de uma perda ou cicatrizar uma ferida emocional. Segundo o e-book Veterinários no Divã, “os hoarders que colecionam animais, inicialmente buscam nesta relação de ‘salvamento’ uma cumplicidade, já que identificam a fragilidade do estado do animal similar à sua. A intenção do recolhimento do animal, dando uma ‘nova chance’ pode remeter à situações como abandono dos pais, negligência, abuso na infância e luto. Ou seja, um ser que passou por maus- tratos se identifica com outro estabelecendo uma ‘simbiose’, na tentativa de cicatrizar um passado”.
Grande parte dos psicopatas sente prazer no sofrimento alheio, portanto, o sadismo é uma característica bastante presente no caso do serial killer. Não há apenas a incapacidade de se colocar no lugar do outro e ausência de sentimentos. Há também a diversão diante da dor do próximo. Portanto, é muito tênua a linha que separa uma pessoa que se diverte numa tourada, rodeio e rinha dos psicopatas assassinos.
Aqueles que participam de rinhas podem não ser capazes de expressar sua agressividade latente por meio das próprias mãos. Transferem então essa “responsabilidade” para os pobres animais obrigados a lutar na arena. Eles viram instrumentos da violência, verdadeiras armas de carne e osso, para satisfazer os desejos insanos de seus criadores. Desejo de sangue. Seriam essas pessoas psicopatas ocultos, que transferem sua violência para os animais, sejam cães, galos ou quaisquer outros?
Embora muita gente defenda as rinhas, touradas e rodeios como manifestações folclóricas e culturais, passadas de geração a geração, não tem como negar a presença do sadismo em todas elas. No entanto, um esporte não pode ser sádico porque assim deixa de ser uma atividade saudável. Os animais submetidos a essas práticas não estão na arena por livre e espontânea vontade como os lutadores de boxe, por exemplo.
Assistir dois animais se matando numa rinha e achar graça disso ou se entreter com esse cenário é doentio. É um comportamento que se assemelha bastante ao do psicopata que aprisiona suas vítimas e vai machucando-as aos poucos, ouvindo seus gemidos de dor e vendo o sangue escorrer até que elas definhem mergulhadas em sofrimento. Quem participa ou promove rinhas tem ainda um comportamento bem parecido com o do matador de animais, com a diferença que, ao invés de matar com as próprias mãos, utiliza outro animal para matar.
Chamar as caçadas de esporte é outro grave erro. Assim como no caso das rinhas e rodeios, as caçadas também têm como ingrediente principal o sadismo. É uma atividade extremamente cruel e covarde onde o homem, munido de pesadas armas, ainda se gaba de abater um indefeso animal. Não importa se é um leão ou um elefante pesando toneladas. Um rifle é uma arma rápida e letal transformando qualquer fera num animal desprotegido.
É comum os caçadores posarem para fotos diante dos animais mortos com um largo sorriso nos lábios. Sentem-se diante de um troféu. Sentem-se vencedores mesmo não tendo havido qualquer luta, apenas um animal na mira de uma arma de fogo. Atividade fácil e sem qualquer glória, mas mesmo assim, os caçadores posam nas fotos como homens “valentes”.
Não é preciso ser psiquiatra para detectar nessas pessoas um grande desvio de comportamento e um acentuado sadismo. Quantas vezes o caçador não se vê diante do animal agonizando? Ou então dos filhotes em desespero diante do corpo da mãe morta? Uma pessoa que se diverte com esse tipo de cenário não pode ter uma mente saudável e muito menos ser tratada como “esportista”.
O ponto curioso é a coletividade. Os caçadores agem em grupo. Uns ajudam os outros a matar. Seria uma psicopatia coletiva? E em muitos casos, os caçadores são também pessoas dispostas a matar gente. Como vimos desde o início dessa série, os psicopatas, em geral, começam matando animais. É uma espécie de “treino”.
No recente caso do empresário do grupo Yoki, as fotos do casal revelaram que os dois participavam de caçadas. Numa das imagens Elize e Marcos Matsunaga posam sorridentes diante de um animal abatido. Numa das matérias de TV, o cabeleireiro de Elize diz que ela gostava de mostrar seus troféus (cabeça dos animais mortos) na parede da casa dela. O empresário também foi decapitado.
No dia 22 de junho, uma gatinha de apenas três meses teve seus olhos arrancados com caneta por um pré-adolescente de 11 anos. O caso ocorreu em Valparaíso (DF) e a gatinha, batizada de Themis, foi socorrida no Hospital Veterinário São Francisco de Brasília. A veterinária Cláudia Godoy ficou chocada com o estado da gatinha que, segundo a testemunha que denunciou o caso, também foi atirada contra a parede.
Themis está sendo tratando-a com antibióticos. Será impossível ela voltar a enxergar, pois, teve os glóbulos oculares completamente destruídos. O Grupo Salvando Vidas – Protetores Independentes de Brasília, está acompanhando o caso e procurando a família do adolescente para prestar ajuda psicológica, afinal, esse garoto pode ser um perigo não somente para os animais como também para outros jovens e para a própria família. Uma atrocidade desse nível, cometida nessa idade, já revela uma grande tendência à psicopatia. A gatinha já tem adotante, mas ainda passará por nova cirurgia.
Essa crueldade e outras cometidas por crianças e pré-adolescentes foi tema do terceiro capítulo dessa série e teve grande repercussão. Foi a matéria mais curtida, comentada e compartilhada de toda a série e ainda pode ser lida acessando aqui.
Os demais episódios da série também podem ser vistos:
O Caso Dalva e Alice no País dos Gatinhos Mortos, além do Caso Brenda Spencer, que matou dois adultos e feriu nove crianças quando tinha apenas 16 anos, mas já incendiava cães e gatos quando criança.
Médicos e enfermeiros com missão oposta: dispostos a tirar vidas das maneiras mais sádicas. No Brasil, yorkshire Lana comove o Brasil ao ser morta por enfermeira casada com médico. Veja ainda quadrilha de enfermeiras assassinas e o cruel Dahmer que mutilava e comia suas vítimas.
Um psicopata a cada quadra: as estatísticas mostram que há cada 100 pessoas, quatro são psicopatas, ainda que não sejam serial killers. Conheça o comportamento dos psicopatas e alguns dos mais cruéis que começaram seu rastro de sangue matando animais. Um deles cegava pássaros na infância e depois passou a matar mulheres de lindas vozes.
Abaixo seguem os fones e endereço onde qualquer pessoa pode denunciar maus-tratos e outros delitos contra animais. No 181, por exemplo, a identidade do denunciante é preservada. Vale ressaltar que as rinhas são proibidas no país assim como a manutenção de animais engaiolados, acorrentados ou em péssimas condições de vida. Colecionadores, quando não maleáveis à ajuda de protetores, também podem ser denunciados.
Não existe no Brasil lei que permita a comercialização da carne de cães e gatos, mesmo porque, trata-se de uma questão cultural. Portanto, restaurantes podem ser denunciados diretamente nas delegacias comuns. Crianças violentas com animais devem ser monitoradas. Alerte aos pais e, se não resolver, denuncie. Envenenadores de gatos são matadores em série e devem ser denunciados. O uso de chumbinho é proibido nas regiões urbanas e, nesse caso, acione a polícia local por se tratar de um veneno letal que pode, inclusive, parar nas mãos de uma criança.
Por fim, desconfie e denuncie falsos protetores como Dalva Lima da Silva que foi o foco do primeiro episódio dessa série. A própria Dalva, que confessou estar matando com injeção letal há pelo menos um ano, ainda responde por processo de maus-tratos e, se for vista recolhendo ou recebendo animais, deve ser denunciada na hora. Acionem a polícia para um flagrante. Compartilhe essas dicas pelo facebook ou outras redes sociais. Muita gente se cala diante de crueldade contra animais simplesmente porque acha que não tem como denunciar.
E um alerta final: 80 mil crianças desaparecem por ano em todo o Brasil.
São crianças para as quais não se faz qualquer pedido de resgate. Elas simplesmente desaparecem sem deixar qualquer rastro e podem estar caindo nas mãos dos matadores de animais que, em geral, depois migram para outras vítimas como crianças e mulheres.
Anda.jor.br - Por: Fátima Chuecco
DISQUE DENÚNCIA – Em SP 181, opção 9. Demais Estados obter o número no 102.
Em SP – DPPC – Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania -Divisão de Investigações contra o Meio Ambiente. Endereço Av. São João, 1247, Centro. Fone 3331-8969 ramais 206 e 217. Delegado responsável pelo Caso Dalva, Dr. Celso Damasceno
Anda.jor.br

Fonte - http://www.webdiario.com.br/

Imagem do filme (A Orfã) trabalhada por (Direitos dos Animais)
Macaquinhos são deixados em carro e causam polêmica no RS.



Os tutores de dois saguis tiveram que provar sua inocência após descuido, em Porto Alegre (RS).
Os dois bichinhos, com menos de um ano, foram comprados pelo casal em uma loja que comercializa animais resgatados do tráfico de animais silvestres, e que não teriam condições de sobreviverem fora do cativeiro. Eles disseram que estão acostuma

dos a transportar os saguis no carro, pela cidade, mas desta vez o passeio acabou em confusão

Os macaquinhos foram deixados dentro de um carro com os vidros semiabertos por mais de uma hora e chamaram a atenção de quem passava pelo local. A polícia ambiental foi acionada e exigiu a apresentação dos documentos obrigatórios.
O casal apresentou toda a documentação exigida pelos policiais e a história terminou com um final feliz.


Fonte - G1
Casal morre afogado ao tentar salvar cão em rio.

Um casal morreu ao entrar em um rio com correnteza para salvar o cão, no Reino Unido.
De acordo com o “Daily Mirror”, Alicia Williams, de 25 anos, e David Platt, também de 25, estavam andando com seus cachorros perto com Rio Clywedog, em Wrexham, North Wales, quando ocorreu o incidente.
Moradores do local acreditam que os dois entraram na água para tentar salvar um dos bichos e foram levados pela forte correnteza, após as chuvas que caíram na região nos últimos dias.
O rio Clywedog subiu mais de 1 metro acima do seu nível desde que as chuvas torrenciais começaram. A polícia de Nort Wales, no entanto, está tratando a morte do casal como não esclarecida.
O corpo de Alicia Williams, que tinha uma filha pequena, foi achado numa encosta do rio por outra pessoa que passeava no rio com o cão.
A polícia continuou suas buscas após testemunhas relatarem ter visto um casal andando com “quatro ou cinco” cães pouco tempo antes.
Mais de 20 voluntários, incluindo bombeiros e mergulhadores, participaram da operação de resgate que localizou o corpo de David Platt.
“As duas mortes não estão esclarecidas, mas o cenário mais provável é que foi um trágico acidente. Acreditamos que o casal estava no local com os cães no momento em que o houve uma inundação e o rio alcançou seu nível mais alto”, disse o inspetor da polícia Mark Pierce.
A necrópsia dos corpos, que deverá ser feita nesta sexta, deve esclarecer mais detalhes sobre a causa da morte.

Fonte - G1
Rinhas de cavalos nas Filipinas e em algumas partes da China!
Garanhões são forçados a lutar até a morte, uma égua fica amarrada para construir a rivalidade sexual, tudo em nome de um jogo, as famílias se reúnem, junta em milhares de crianças e sobem em árvores para uma melhor visualização do local onde esta tendo festival abaixo.
A alegria da multidão e rir — o objeto de sua emoção em ver um garanhão ensanguentado que chutou tão brutalmente , que seus olhos foram desalojados de sua base ocular.
Uma égua no cio é amarrada ao lado de uma estabulo imundo, improvisado para inflamar a rivalidade sexual entre os garanhões e armas são disparadas para o ar a onde os machos entrar em pânicos para a violência.
Na natureza, o Gentle Giants nunca iria lutar até a morte. Os machos chocam sobre companheiros, bem como direitos de liderança, os mais fracos fica seriamente feridos, os cavalos, que em geral não se atacam, são atiçados para que briguem entre si, com mordidas e coices causam graves ferimentos e, muitas vezes causando à morte.
Ainda no calor da luta eles não estão autorizados a voltar para baixo, mesmo machucados e sangrando continuarão a luta, nessa luta milhares de garanhões são mutilados, aleijados ou mortos a cada ano.


23 de setembro de 2012


Cães obesos que mal conseguiam caminhar são 


resgatados da casa de casal de idosos

Os cachorros mal conseguiam caminhar
Os cachorros mal conseguiam caminhar Foto: Reprodução / Mail Online
Extra Online
Tamanho do texto A A A
Quando foram resgatados na casa dos antigos donos, Maddie e Josh mal conseguiam caminhar. A barriga deles arrastava no chão, sempre que davam um passo adiante. Os cães, da raça dachshund (a famosa salsichinha) pesavam 9 e 11 quilos, respectivamente - o dobro do normal. Segundo o site “Mail Online”, a dupla vivia com um casal de idosos, que tratava os cachorros com uma dieta rica em calorias e gordura.
- Foi um triste caso em que estavam sendo mortos com bondade. Os petiscos devem ser dados com moderação, para evitar o ganho de peso - alertou Tracey Rae, administradora do abrigo Dog's Trust.
Eles estão seguindo uma dieta rigorosa
Eles estão seguindo uma dieta rigorosa Foto: Reprodução / Mail Online
Os cães de 7 anos foram viver no abrigo, na cidade de Shoreham, na Inglaterra. Lá, os dois foram obrigados a fechar a boca, e estão seguindo uma dieta rigorosa, e fazem exercícios todos os dias. Tudo em nome da saúde e boa forma.
- Eles ainda não podem andar muito, porque estão bastante acima do peso. Então os levamos para o campo, para fazer exercícios, em um carrinho de bebê. - contou Tracey. - Se não fosse assim, eles estariam muito cansados para fazer os exercícios, assim que chegassem lá.
Os cães foram resgatados da residência de um casal
Os cães foram resgatados da residência de um casal Foto: Reprodução / Mail Online
A dupla estará disponível para adoção assim que atingir o peso ideal, de 5 quilos. Após duas semanas de dieta, eles já conseguiram eliminar 1 quilo.
- Eles são muito amáveis e serão bichos de estimação brilhantes em uma nova casa - garantiu Tracey.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/caes-obesos-que-mal-conseguiam-caminhar-sao-resgatados-da-casa-de-casal-de-idosos-5960280.html#ixzz27LKaRYhS

Fonte:Globo.com
TRÁFICO DE ANIMAIS, UM MERCADO NEGRO E CRUEL, TRISTE REALIDADE DE VÁRIOS PAÍSES

 
Sopa de pênis de tigre para restituir a virilidade a 300 euros (cerca de R$ 800,00); bile de urso contra úlcera; fígado de serpente, fora peles valiosas. Pelo contrabando e com venda na Internet, o homem está colocando em perigo mais de sete mil espécies de animais selvagens na Ásia, na África e nas Américas.

Reportagem: Equipe Oásis
O mercado negro de animais na Ásia, na África e em vários países da América, Brasil incluído, é um negócio que prospera com uma intensidade que os governos locais não conseguem deter. Forças policiais fortemente armadas vigiam os parques nacionais em diversos países, na tentativa de parar principalmente a matança e o tráfico de tigres. Pouco adianta. Um prato de sopa de pênis de tigre no mercado negro de Taiwan é vendido por mais de 300 euros (aproximadamente R$ 800,00, ao câmbio oficial). A iguaria é servida em restaurantes, procurados por gente ávida de seus supostos efeitos explosivos na potência sexual. Os olhos do tigre, que teriam o poder de controlar a epilepsia e curar a malária, rendem 150 euros. Na Coréia, sua paleta chega a valer 1.500 euros.
"Um tigre morto vale um saco de dinheiro", assegura um dirigente da World Wild Foundation (WWF), o italiano Massimiliano Rocco. "A pele do tigre é um troféu valioso para os ricos, enquanto o resto é uma farmácia de quatro patas para a medicina tradicional chinesa", diz. Os dentes curam insônia; a gordura, o reumatismo; os ossos, a artrite, infecção e disenteria; o rabo, doenças da pele; os miolos, a acne... A lista é longa e atende aos males de uma população que vai da China à Índia, do sudeste da Ásia a Hong Kong, da Coréia ao Japão e à Malásia. É mais da metade da população do globo terrestre. No Brasil, as principais vítimas desse comércio infame são os peixinhos de aquário e as aves, principalmente papagaios e periquitos (mas uma enorme quantidade de pássaros silvestres pode ser incluída na lista).
Em Taiwan, a polícia apreendeu recentemente 140 quilos de ossos de tigre, embalados em 24 caixas desembarcadas de um navio que chegava de Jacarta, na Indonésia. Na ilha de Sumatra atualmente restam apenas 500 tigres, que são abatidos à média de 50 por ano. Na Índia, que sempre teve a maior população de tigres do planeta, em um século, ela diminuiu de 40 mil para 3.700 animais.
"A medicina chinesa é uma das maiores ameaças à sobrevivência de numerosas espécies animais da Ásia. Pelo menos 60% do 1,3 bilhão de chineses que formam hoje a população do país usam a farmacopeia tradicional", explica Rocco. E os asiáticos não são os únicos consumidores. Na Itália, nove mil produtos fabricados a partir de plantas e animais protegidos foram confiscados há poucos anos, durante a operação Marco Polo, realizada de Roma a Milão por agentes da polícia florestal.

As "fábricas" de bile
A caça aos animais silvestres para levá-los aos pratos de restaurantes da Ásia e da Europa ou às prateleiras das farmácias asiáticas não perdoa quase nenhuma espécie, de insetos, como formigas, a aranhas e borboletas. Alguns se tornam moda, como o veado da montanha, pela galhada, e o rinoceronte indiano, por seu corno. Outros nunca saem de moda e, em vez de mortos, são mantidos em cativeiro para sessões periódicas de extração de hormônios produzidos por suas glândulas.

O urso-da-lua (Ursus thibetanus) é um deles. Conhecido por esse nome devido à mancha branca em forma de meia-lua no peito, esse animal é mantido dentro de uma gaiola de ferro onde só cabe seu corpo. Fica lá, prensado, enquanto viver. O bicho é alimentado para que a vesícula biliar aumente a produção de bile e, depois de comer, é anestesiado, arrastado da jaula e colocado de barriga para cima. Um homem introduz, então, a cânula de uma seringa no local da vesícula, junto ao fígado, e suga a bile que o bicho acumulou para processar a digestão.
A medicina chinesa prescreve a bile do urso da lua para uma lista de males que incluem febre, dores, úlcera, hemorragia interna e até câncer. O urso, se escapa da morte a tiros, não sobrevive por muito tempo ao achaque cruel e sistemático de sua bile e às deformações ósseas causadas pela jaula. Muitos morrem de infecção das feridas provocadas pela cânula, com a qual são perfurados várias vezes, até que o líquido verde comece a encher a seringa.
Para facilitar o manejo, um cateter permanente é introduzido na vesícula, ficando a ponta de fora, fechada por uma válvula. O pouco espaço que o animal tem dentro da jaula é para impedi-lo de se mexer e arrancar o cateter. O risco de infecção não é menor. "Tudo isso é totalmente legal para o governo chinês, que estimula o desenvolvimento semi-industrial da atividade", informa Rocco.
O International Fund for Animal Welfare (Ifaw) luta há anos para salvar os ursos-da-lua dos maus tratos e da extinção, mas tudo o que conseguiu até agora foi reduzir em 24% o número de "fábricas" de bile do urso na China. Não é pouco, mas já será um grande passo se conseguir convencer o governo chinês a promover o desenvolvimento de produtos sintéticos ou à base de ervas, capazes de substituir a bile do urso da lua. O Ifaw tem pesquisas que indicam o apoio da maioria dos chineses à causa.
A Internet é o meio preferido dos traficantes para vender o que roubam da natureza. Um leopardo negro sai por 3.300 euros; um filhote de chimpanzé, 60 mil euros; uma girafa, 15 mil euros; um gorila de 7 anos, oito mil euros - valores apurados pelo Ifaw ao procurar sites do mercado negro de animais na Internet. A entidade detectou quase cem sites que vendiam animais, dos quais 70% eram de espécies protegidas por lei. Em apenas uma semana, encontrou à venda 146 primatas, 5.527 partes de elefante, 526 tartarugas, 2.630 objetos feitos com o couro e outras partes de serpentes.


O ataque dos pumas
Atualmente, não há lugar no planeta em que os animais não estejam sob alguma ameaça, seja por desmatamento, seja por assentamentos humanos cada vez mais próximos, construção de represas, estradas e outros. Os animais estão perdendo o seu espaço vital. Um único puma necessita de um território de vários quilômetros quadrados para sobreviver nas matas da Califórnia, nos Estados Unidos. Acuados pelas casas e estradas que invadem seu habitat, os pumas estão atacando a população humana que chega cada vez mais perto deles.
Na África, a falta de espaço já começa a ser um problema em muitas áreas, mas a maior ameaça do momento é o consumo de carne de animais selvagens. Segundo a Bushmeat Crisis Task Force, organização de cientistas e ambientalistas dedicados ao estudo e controle do consumo de carnes silvestres, de 40% a 80% da carne vendida nos mercados e feiras da África são de espécies de pequenos antílopes, que, por isso, já se encontram em processo de extinção, como os antílopes de Ader e Jentink.
Mesmo os primatas, que na África eram e ainda são milhões, estão perdendo a guerra. Comer carne de símios, chimpanzés e gorilas hoje é corriqueiro na maior parte da África central. O comércio ocorre em vasta escala. Estima-se que nas florestas equatoriais africanas sejam mortos três mil gorilas e quatro mil chimpanzés por ano para consumo de carne. Há 20 anos, a população africana de elefantes era de 1,2 milhão de animais. Hoje, não passa de 500 mil.
Entre 1979 e 1989, Hong Kong importou cerca de quatro mil toneladas de presas de elefantes, o que corresponde a 400 mil animais. Desde 1989, o comércio de presas de elefantes está proibido pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies em Extinção (Cites), mas colares, brincos, pulseiras e estatuetas de marfim ainda são produzidos aos milhares mundo afora. "Isso se deve ao tráfico que provém de países em guerra civil ou com grande instabilidade política, que dificultam controles e o retorno à legalidade, como na República Centro-Africana, Camarões e Gabão", denuncia Rocco.
Com a proibição desse comércio, os caçadores descobriram outra grande fonte de renda: o hipopótamo. Sua carne é considerada uma iguaria e ele também é um fornecedor de pequenas quantidades de marfim. Com isso, a maior população de hipopótamos do mundo, a do Parque Nacional Virunga, no Congo, na África, caiu de 20 mil animais para 1.300.
"A Itália importa por ano cerca de 30 mil animais silvestres, dos quais 25% morrem no transporte. Encontramos de tudo. Há poucos meses, apreendemos 60 répteis venenosos dentro da mala de um automóvel que trafegava pela autoestrada Florença- Pisa", conta Davi De Laurentis, dirigente da Cites no país.
Iguanas, papagaios, serpentes e rãs tropicais também são muito encontrados. No porto de Ancona, a equipe de De Laurentis apreendeu uma caixa de ovos de um abutre raro da Turquia. Estavam dentro de uma incubadora para não estragar, e seu provável destino, quando nascessem os filhotinhos, seriam os pratos de luxuosos restaurantes especializados em aves raras "al primo canto".
O comércio ilegal de animais silvestres é a terceira atividade clandestina que mais movimenta dinheiro sujo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas.
O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes devido a sua imensa diversidade de peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios e outros.
As condições de transporte são péssimas. Muitos animais, talvez a maior parte deles, morrem antes de chegar ao seu destino final.
Filhotes são retirados das matas, atravessam as fronteiras escondidos nas bagagens de contrabandistas para serem vendidos como mercadoria.
Todos os anos mais de 38 milhões de animais selvagens são retirados ilegalmente de seu hábitat no país, sendo 40% exportados, segundo relatório da Polícia Federal.
O tráfico interno é praticado por caminhoneiros, motoristas de ônibus e viajantes. Já o esquema internacional, envolve grande número de pessoas.
Os animais são capturados ou caçados no Norte, Nordeste e Pantanal, geralmente por pessoas muito pobres, passam por vários intermediários e são vendidos principalmente no eixo Rio-São Paulo ou exportados.
Os animais são traficados para pet shops, colecionadores particulares (priorizam espécies raras e ameaçadas de extinção!) e para fins científicos (cobras, sapos, aranhas...).
Com o desmatamento, muitas espécies entraram para a lista de animais ameaçados de extinção, principalmente na Mata Atlântica. Para mais informações, consulte o site www.renctas.org.br da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, o MMA, o IBAMA, SOS FAUNA ou a CITIES - Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção.
Segundo o IBAMA, a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanha ou captura ilegais (tráfico) na natureza e a introdução de espécies exóticas em território nacional são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas a medida que a população cresce e os índices de pobreza aumentam.
Fonte:Mundo Positivo/ONG Momento Ambiental