"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

14 de setembro de 2012

Animais são encontrados presos e em situação precária em Bagé, RS.


A Polícia Civil fechou na tarde desta quinta-feira (13) uma casa onde o proprietário mantinha, em situação bastante precária, 15 cães e 5 gatos no município de Bagé, na Região da Campanha, no Rio Grande do Sul. Vizinhos suspeitaram dos maus-tratos e fizeram a denúncia. O Núcleo de Proteção aos Animais de Bagé foi até o local e fez
 a constatação.
“Eles estavam todos desnutridos, sarnosos e a maioria das cadelas estavam prenhas”, disse Cleonice Rezende, presidente do Núcleo.
O tutor pegava os animais na rua e levava até a casa onde morava. A peça onde ficavam os animais não permitia a entrada de claridade. O mau cheiro é quase insuportável.
“A princípio ele será denunciado pelos crimes de maus-tratos a animais”, disse a delegada da Polícia Civil, Juliana Ribeiro.
Os cães e os gatos foram levados para a sede do Núcleo de Proteção aos Animais de Bagé. Lá eles serão medicados, castrados e colocados para adoção. O dono da residência onde os animais foram achados foi ouvido pela Polícia Civil e liberado. Na sexta-feira (13) será encaminhado para uma consulta com um psicólogo do município.


Fonte: G1
Gato fica preso dentro de tubulação de água no Centro de Bauru (SP)

A Delegacia do meio Ambiente de Bauru acionou o corpo de Bombeiros, na tarde desta quinta-feira (13), para resgatar um gato que estava preso dentro da tubulação de água de uma galeria, localizada na quadra 3 da rua Virgílio Malta, no Centro de Bauru.
Um vendedor que trabalha nas redondezas do local ouviu o miado do gato e comuni

cou a ONG Naturae Vitae sobre a suspeita.
A ONG acionou a delegacia, que compareceu ao estabelecimento para averiguar o caso.
O gato estava preso em um local de difícil acesso, dentro de um dos canos da tubulação. Os bombeiros utilizaram a mangueira para jogar água na tubulação, assustando o gato e fazendo com que ele saísse de dentro dos canos.
Após o resgate do animal, os policiais foram em busca do suposto tutor, que não foi identificado. Sendo assim, Carmen Nunes Moro, que trabalha na galeria, pediu para ficar com o gato. Coincidentemente, Carmem faz aniversário nesta quinta-feira e recebeu o felino como um presente.

Fonte: JCNET

12 de setembro de 2012

Cavalo e cachorro morrem carbonizados em Itapetininga, SP.

Um cavalo e um cachorro morreram carbonizados em um incêndio ocorrido na tarde desta segunda-feira (10) em um terreno baldio na Vila Nova Aliança, em Itapetininga (SP). Vizinhos viram o fogo e acionaram os bombeiros.
De acordo com moradores, o incêndio começou em uma estrutura onde o cavalo estava preso. O cachorro também estava amarrado nesse abrigo, feito de madeira.
Os bombeiros foram acionados, mas já estava tudo destruído quando chegaram, sem possibilidades de salvarem os animais. O local é um terreno baldio. Testemunhas informaram que o tutor dos animais usava o espaço há 15 anos.
A perícia esteve no local. Uma das hipóteses é que o incêndio foi criminoso. A Polícia Civil investiga o caso.

Fonte - G1

Primeiro hospital público para bicho já 'pede socorro'

LAURA CAPRIGLIONE
DE SÃO PAULO
Soterrado pelo excesso de demanda, o primeiro hospital veterinário totalmente gratuito de São Paulo, no Tatuapé, zona leste, já deixa casos graves sem tratamento adequado, segundo proprietários de animais que acorreram ao serviço.

Inaugurado há dois meses e uma semana, o hospital foi implantado pela Prefeitura de São Paulo, a partir de convênio com a Anclivepa-SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais). Por mês, a prefeitura repassa R$ 600 mil para o hospital.
Luciana Aparecida Albino, 34, reclama: "Marcaram para esta quinta-feira a cirurgia para a extração do tumor de meu cachorro. Mas o médico não foi. Tão jovem o serviço, e já está parecendo o SUS".
Ainda único hospital veterinário público de São Paulo (segundo o vereador Roberto Tripoli, do PV, a ideia é criar um em cada região da cidade), o do Tatuapé avisa logo na entrada: "Serviço gratuito, destinado prioritariamente a animais de abrigos e à população de baixa renda cadastrada em programas como o Bolsa Família".
Para serem atendidos, 30 novos animais por dia, fora os casos de emergência, os acompanhantes humanos deles têm de ser aprovados no teste de pobreza, conduzido por assistente social.
O que seria uma forma de restringir a demanda -quem pode pagar que se dirija a veterinários privados- dá origem a um desfile dantesco de dores caninas e felinas.
"Já esperávamos que a procura fosse grande. Mas ninguém poderia imaginar que se materializaria aqui uma tamanha concentração de sofrimento", disse à Folha o veterinário Renato Tartalia, 48, diretor do hospital.
"É que, se os donos são pobres, os animais são pobres ao quadrado", teoriza a balconista Daniela Pedras, 32, dona de seis cães e três gatos.
Em vez de ração, são animais que comem restos de comida humana e sofrem, por isso, de dor de dente e gengivite, como humanos. Sem tratamento, os tumores já chegam supurados (ou quase). E os cachorros morrem de cinomose, apesar de haver vacina eficaz. Mas custa R$ 50, e os donos não têm.

Hospital público para pets




Calcula-se que São Paulo abrigue algo como 4 milhões de cães e gatos, para uma população humana de 11,5 milhões de habitantes.
Não se sabe, porém, qual percentual desses animais vive "abaixo da linha de pobreza" ou em situação de risco.
Agora, pela primeira vez, com o hospital, aquilo que era um problema da vida privada ganha visibilidade.
"O que estamos vendo é uma catástrofe, que afeta tanto a vida de animais, quanto a de seus donos, que sofrem por eles", diz o doutor Tartalia. "É preciso investir mais."
Por mês, a meta é realizar 180 cirurgias e mil consultas. "Este hospital é o primeiro. Seria injusto, agora que ele existe para cuidar dos animais, responsabilizá-lo por todas as dores do mundo", defende a protetora Solange dos Anjos Moura Leite, 56.

11 de setembro de 2012

CACHORRO APRENDE SOZINHO A ANDAR EM DUAS PATAS, APÓS TER MEMBROS AMPUTADOS.

O pit bull London, de seis meses reaprendeu sozinho a andar, após um grave acidente. Segundo o site “Mail Online”, o cãozinho caiu do terceiro andar de um prédio, no asfalto quente. Ele teve as patinhas queimadas e fraturadas. Por isso, precisou amputar os membros.
Os antigos donos de London não trataram logo dos feriment
os dele. Só um tempo depois, o cachorro foi levado a uma organização que cuida dos animais na Califórnia, Estados Unidos. Ele recebeu tratamento durante um mês, mas os funcionários perceberam que o pit bull precisava de especialistas.
Chamaram então Amanda Giese, presidente de um abrigo de animais. Com a ajuda de veterinários, ela decidiu que London precisava ser amputado, e que viveria dali para frente com a ajuda de uma cadeira de rodas especial.
Mas antes de London pudesse receber o equipamento, ele aprendeu sozinho a andar com as duas patinhas traseiras. Segundo o site “Mail Online”, o cãozinho ainda vai precisar de cadeira de rodas, porque caminhar em duas patas sobrecarrega muito a coluna dele.
- Ele brinca e está feliz. Gosta de rolar na grama, assim como qualquer cachorro normal faria, nesses dias de verão - contou Amanda.
London ainda está em um período de duas semanas de recuperação, após a cirurgia. Depois, ele vai passar por sessões de terapia na água e com bola. Amanda ainda procura doadores para comprar a cadeira e arcar com os custos do tratamento de London, cerca de R$ 6 mil.
- Para nós, ele é nosso pequeno medalhista de ouro. Nós sabíamos que ele era um verdadeiro vencedor, definitivamente indo para o sucesso - disse Amanda.

Fonte: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/cachorro-aprende-andar-em-duas-patas-apos-ter-membros-amputados-5770626.html#ixzz264y573Ew

10 de setembro de 2012

6 de setembro de 2012

Burros são mortos de formas cruéis nas faculdades do Egito.

Uma foto mostrando oito burros sem vida deitado no chão do que parecia ser uma sala de estudo, havia sido postado ontem, 05 de setembro, na parede de uma corrida página do Facebook por estudantes de veterinária do Egito. Embora a imagem tinha sido excluída logo após ser postado, os ativistas conseguiram salvá-lo e enviá-lo para nós.
De acordo com Noor Dia, General Spare Manger, alguns comentários
 sugeriram a foto tinha sido tirada em Mansoura University, e alguns disseram que talvez na Faculdade de Medicina Veterinária, no Cairo.
Enquanto nós poderíamos apenas imaginar o que poderia ter acontecido a estas oito burros, os fatos se tornaram bem claro algumas horas mais tarde, quando os alunos e ex-alunos de ambos Mansoura e Universidade do Cairo comentou em uma das fotos que tinha postado, e confirmou o que nós temia.
Os alunos e ex-alunos confirmaram que esta foto tinha sido tirada em Mansoura University. Eles também confirmaram que o 6-8 burros estão sendo mortos a cada ano desta forma muito cruel como um meio de educação.
De acordo com alguns alunos, ou ex-alunos, os burros têm formol injetado diretamente em suas veias - enquanto viva - e ter seu pescoço cortado quando eles estão quase mortos, para reservar os seus corpos para aula de anatomia. Os burros devem ter morrido de uma morte lenta e agonizante.
Esta parece ser uma prática "normal" durante o curso de anatomia - e isso desde 1995 o que equivale a 102-136 burros mortos dessa forma desde 1995.
O mesmo parece ser feito na Faculdade de Medicina Veterinária, no Cairo, também.
A enquanto os alunos de volta da Universidade do Cairo havia informado que o pessoal da Faculdade de Medicina Veterinária jogou cães fora do terceiro andar depois de experimentar sobre eles, e que eles haviam abusado e um burrinho eletrocutado até a morte.
Depois que havia postado a atualização acima em nossas páginas do Facebook-, outro estudante disse que os animais já estavam mortos quando eles derramaram Formalina em suas veias, enquanto os outros alunos e / ou ex-alunos tinha dito anteriormente formalina foram injetados enquanto vivo e que o animais tiveram o corte no pescoço quando estão quase mortos.

Fonte - http://www.occupyforanimals.org/mansoura-university--merciless-killing-of-donkeys-as-a-mean-of-education.html