A emocionante história do pitbull Patrick
Imóvel, sem condições de latir, ficar em pé ou ter qualquer reação, Patrick foi achado assim, entre sacos de lixo. Não se sabe ao certo por quanto tempo o cão passou por maus cuidados, mas o fato é que, prestes a morrer por inanição, ele foi encontrado. O cachorro foi conduzido para a clínica Garden State Veterinary Specialists, onde um poderoso e intenso tratamento foi imediatamente iniciado. Esse tratamento, que exigiu inúmeras transfusões de sangue, uma dieta especial, longas horas de fisioterapia, remédios e, muito carinho e amor, deu certo. Confira a emocionante história do pitbull Patrick.
"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey
Rev. Andrew Linzey
4 de março de 2013
18 de fevereiro de 2013
Cão herói salva tutor de incêndio
Dizem que um amigo pode salvar vidas. Mike Cameron que o diga. Charlie, seu melhor amigo, o salvou da morte em um incêndio que ocorreu em sua casa, na Nova Escócia. O curioso é que Charlie é um cãozinho, muito corajoso por sinal, que o acordou no meio da noite, latindo e pulando. ”Eu acordei e toda a casa estava tomada. Havia fogo em todos os lugares”, disse Cameron.
Ele dormia no sofá, na madrugada da última quarta-feira, quando Charlie pulou em seu peito, acordando-o. Cameron se levantou e viu a casa tomada pelo fogo, e, em desespero, procurou seus dois gatos na tentativa de salvá-los. Respirando muita fumaça, Cameron entrou em colapso devido à intoxicação e desmaiou, mas Charlie, seu amigo herói, entrou em ação novamente.
Agarrando a camisa de seu tutor pelo ombro, o cão, que é uma mistura de border collie, o arrastou porta a fora, livrando-o do perigo. “Ele agarrou meu ombro e me puxou”, explicou Cameron.
Segundo o jornal Contexto, quando os bombeiros chegaram, o tutor e seu fiel companheiro já estavam do lado de fora da casa. Cameron foi socorrido e se recupera bem ao lado de seu companheiro Charlie e seus dois gatinhos, que escaparam ilesos do incêndio.
“Não há ninguém como Charlie. Ele vai ficar comigo para sempre “, disse Cameron.
Fonte:Anda
17 de fevereiro de 2013
JAPÃO:
Tartaruga ganha prótese de nadadeira após ser resgatada
Depois de testar vários modelos, os funcionários do Suma Aqualife Park decidiram por um desenho que parece ao mesmo tempo, eficiente e confortável.
Ela foi encontrada em 2008 já sem as nadadeiras. Acredita-se que ela tenha perdido os membros em um ataque de tubarão.
Fonte: Contra a Tortura De Animais
15 de fevereiro de 2013
Esse verme pode cortar você em dois!
Muitas das criaturas mais assustadoras do mundo vivem no fundo do mar, das mais famosas como baleias e tubarões até as menos conhecidas, mas igualmente terríveis, como o verme Bobbit.
Cientificamente nomeado Eunice aphroditois, e também chamado de verme gigante de corais, esse bicho ganhou o apelido de “Bobbit” graças a um fotógrafo subaquático que decidiu, há duas décadas, que seus métodos de caça eram semelhantes ao caso da família Bobbitt de 1993.
O incidente envolveu Lorena Bobbitt cortando quase metade do “membro” de seu marido fora. E. aphroditois é semelhante, seja por suas mandíbulas abertas lembrarem uma tesoura, seja porque seu corpo se assemelha a um pênis ereto.
O apelido é um pouco impreciso, entretanto, já que a Sra. Bobbitt usou uma faca, e não uma tesoura, para cortar seu marido. Mais perigoso ainda é o verme Bobbit, que não precisa de nenhum objeto para lhe cortar em dois.
Fica o aviso: não nade em águas quentes em profundidades de 10 a 40 metros, onde o verme é geralmente encontrado. Com um corpo extraordinariamente grande em comprimento, ele é muito capaz de cortar o seu membro fora.
A criatura passa a maior parte do tempo enterrada sob a areia do fundo do mar, com apenas uma parte de seu corpo para fora, onde ele tem cinco antenas para detectar suas presas, geralmente vermes menores e peixes.
Para pegar o alimento escolhido, ele usa um aparelho digestivo complexo, que pode girar de dentro para fora como os dedos de uma luva, com mandíbulas afiadas na extremidade, que se fecham rapidamente como uma tesoura.
Presas infelizes são por vezes cortadas em duas por causa da velocidade e força dos ataques do verme Bobbit. Humanos podem levar picadas desagradáveis se estiverem por perto.
Quando uma presa é capturada, o verme volta para a sua toca para se alimentar. Na falta de seus alimentos preferidos, ele também come algas e outras plantas marinhas ao redor da superfície de sua toca.
Verme gigante
Desde o século 19, biólogos marinhos consideram o E. aphroditois um dos maiores poliquetas – uma classe de vermes segmentados, principalmente marinhos.
O Bobbit tem em média um metro de comprimento, mas exemplares de três metros já foram descobertos.
Hiro’omi Uchida, diretor-assistente do Parque Marinho Kushimoto no Japão, descreveu um verme desses encontrado escondido em uma embarcação em 2009. “Não se sabe quando o espécime entrou pela primeira vez no barco, parado naquele porto há 13 anos”, disse.
Com 2,77 metros, cerca de 450 gramas e com 673 segmentos, o verme foi um dos maiores exemplares de E. aphroditois já encontrados.
Naquele mesmo ano, um espécime de 1,22 metros de comprimento foi descoberto no aquário Blue Reef Aquarium, em Newquay, sul do Reino Unido.
Os trabalhadores do aquário notaram que o coral tinha sido devastado e, em alguns casos, cortado pela metade. Peixes também foram encontrados feridos. Sem ter explicação satisfatória para os eventos, os funcionários precisaram desmontar tudo, pedra por pedra, somente para encontrar o verme.
Funcionários acreditam que o animal, que eles apelidaram de Barry, pegou uma carona para o aquário escondido dentro de um pedaço de coral quando era jovem, ficando grande demais e despedaçando peixes pelo caminho mais tarde.
É… Um filme “Verme Bobbit” pode ser mais assustador que “Tubarão”.
Fonte :
http://www.xonei.com/esse-verme-pode-cortar-voce-em-dois/?ref=w_f13 de fevereiro de 2013
MORREU TOMMY ( OU CICCIO COMO TAMBÉM ERA CHAMADO),O CÃOZINHO QUE IA À IGREJA TODOS OS DIAS DEPOIS QUE SUA TUTORA FALECEU.
Morreu Tommy, o cão de 13 anos que se ficou conhecido pela fidelidade à sua tutora, que o levava cotidianamente à entrada da igreja de Santa Maria dos Anjos, em San Donaci (Brindisi, Puglia), onde há dois meses foi realizado o funeral da mulher, que morreu aos 57 anos. Desde então Tommy passou a frequentar a igreja e assistir às missas ali celebradas.
A notícia foi dada por Sebastian Mapelli que administra agora a página da mãe, Maria Lochi, a mulher que cuidava do cão de 13 anos e de muitos outros cachorros de rua. “Infelizmente, devo dar a todos uma triste notícia… Tommy não está mais entre nós! Se foi enquanto dormia às 15h45 devido a uma parada cardíaca. Repouse em paz, querido amigo.”
Desde domingo passado, quando foi divulgada pelo Facebook a notícia de que Tommy estava em fim de vida, internado numa clínica, foram publicadas numerosas mensagens de encorajamento ao cão à pessoa que estava cuidando dele. As mensagens vieram de pessoas de toda Itália que se comoveram com a história do cãozinho que ia habitualmente à igreja e se colocava ao lado do altar protegido pelos sacerdotes e fiéis .
Fonte:Anda
A MATÉRIA QUE PUBLICAMOS SOBRE ELE EM 17/01/2013 SOBRE A HISTÓRIA DELE :
https://www.facebook.com/
Fonte: Direitos dos Animais
28 de janeiro de 2013
Cachorra foi operada e não resistiu as infecções causadas pelo ferimento.
Empresário foi solto e responderá por maus-tratos e posse ilegal de arma
A cadela baleada por um fazendeiro na manhã de sábado (26) em Cajuru (SP) morreu na noite deste domingo (27) após seu quadro se agravar em decorrência de inflamações provocadas pelo ferimento. O empresário de 67 anos que atirou na cachorra afirmou que ela teria comido galinhas na propriedade dele, versão desmentida pela polícia.
Após ser atingido pelo disparo, o animal teve que ser transferido para um hospital veterinário em Ribeirão Preto (SP). Ele passou por uma cirurgia, recebeu transfusão de sangue e teve a pata traseira amputada. Segundo Renan Médico da Silva, um dos veterinários que atendeu a cadela, ela perdeu muito sangue, o que provocou falta de oxigenação.
“Ela teve uma alteração respiratória, foi colocada no oxigênio, mas não resistiu. É consequência de todo o quadro que aconteceu com ela, ela perdeu muito sangue, chegou aqui com a pressão muito baixa no sábado”, explicou Silva.
O médico veterinário afirmou que a demora de cerca de 1 hora a 2 horas do percurso para transportar o animal de Cajuru a Ribeirão Preto – trajeto de 65 quilômetros – também atrapalhou a recuperação da cadela. “O período que ela ficou sem o atendimento do momento que ela foi baleada até chegar aqui [no hospital em Ribeirão], nós não conseguimos reverter” disse Silva.
O caso
A cachorra foi baleada na manhã de sábado na área rural de Cajuru. Policiais ambientais faziam uma ronda na região quando ouviram um disparo seguido do uivo de um animal. Ao chegarem à propriedade, encontraram a cadela ferida e o fazendeiro sentado ao lado da espingarda.
Segundo a polícia, o suspeito do crime disse que atirou porque o animal já teria comido mais de 70 galinhas na propriedade dele. O soldado da Polícia Ambiental Alcides de Paula Toledo afirmou que o homem confessou o crime alegando que o cão aparecia constantemente na fazenda para comer galinhas e era muito agressivo, versão que foi desmentida pelo policial. “Mesmo ferida, consegui segurar a cadela no colo e ela nem se mexia. Se fosse brava, não poderia chegar perto", disse.
O cabo Geraldo Estevão Machado Junior, que também estava no local, afirmou que realizou buscas na fazenda, mas não encontrou galinhas mortas, apenas a carcaça de uma vaca. "Já estava em decomposição. Havia sido morta há vários dias”, afirmou.
O empresário foi preso em flagrante, mas durante o depoimento na delegacia sentiu-se mal e foi levado para um hospital da cidade. Ele ficou sob escolta policial, mas foi liberado na tarde de domingo após seu advogado obter uma autorização de soltura. O fazendeiro responderá por maus-tratos contra animais e porte ilegal de armas.
Espingarda apreendida com fazendeiro em Cajuru estava com numeração raspada.
Fonte:G1
Pit bulls já foram considerados cães-babás
Apesar da fama de cães “durões”, muitos não sabem que por gerações os Pit Bulls foram chamados de cães-babás, devido à forma como tratam as crianças. Com o passar do tempo, em função do mau treinamento realizado por alguns donos da raça, esses cães passaram a ter essa imagem de agressivos.
Como prova da boa convivência entre eles e ascrianças, uma escolinha em Fresno, nos EUA, usou pits para ajudar crianças a superar traumas de vida.
Em testes de temperamento, o Pit Bull se mostrou um cão muito paciente e tolerante, sendo considerado o segundo cachorro mais tolerante, atrás apenas do Golden Retriever.
Fonte: Meu Pet
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