"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

21 de setembro de 2012


CHINESES ARREMESSANDO CÃES E OUTROS ANIMAIS PARA LEÕES.



Crianças sorriam à medida que davam tapinhas na cabeça do cabritinho e faziam cócegas por trás das orelhas. Alguns mais animado tentavam subir nas costas do animal, mas logo eram derrubados com uma rápida chacoalhada.

A cena poderia retratar uma ida de qualquer família ao zoológico, de qualquer parte do mundo, a não ser pelo fato que aconteceria em seguida.
Um homem içou um cabrito e, com sangue
 frio, o atirou sobre o muro em direção à cova cheia de leões famintos. O pobre cabrito tentou correr para salvar sua vida, mas não teve qualquer chance. Os leões rapidamente cercaram-no e começaram a rasgar sua carne.
“Uus” e “Aas” podiam ser ouvidos à medida que as crianças observavam o cabrito ser dilacerado membro por membro. Algumas começaram a aplaudir silenciosamente com um olhar de espanto.
As cenas testemunhadas no Badaltearing Safari Park, na China, estão rapidamente se tornando normais para muitas famílias chinesas.
 





Foto: Reprodução/Daily Mail
Enormes multidões agora se aglomeram nos zoológicos de todo o país para observar animais sendo despedaçados por leões e tigres.
A apenas uma hora de viagem das principais atrações olímpicas de Beijing, Badaling é em muitas formas um típico zoológico Chinês.
Próximo à principal arena de massacre fica o restaurante. Lá as famílias podem comer um cachorro que foi cozido lentamente enquanto observam vacas e cabritos sendo estraçalhados por leões.
O zoológico também encoraja os visitantes a “pescar” leões usando galinhas vivas como isca. Por somente 2 libras, os visitantes amarram galinhas aterrorizadas em varas de bambu e balançam-nas em frente aos leões, da mesma forma que o dono de um gato poderia importunar seu animal com um brinquedo.
Durante uma visita, uma mulher conseguiu provocar os “grandes gatos” com uma galinha, petrificada, por cinco minutos até que um leão conseguisse agarrar a ave com a mandíbula.
A multidão aplaudia enquanto a ave batia suas asas pateticamente na tentativa fútil de fugir. O leão finalmente apertou a criatura aterrorizada até a morte.
Os turistas eram então reunidos em ônibus e conduzidos até a área gradeada dos leões para observar outro espetáculo tão cruel quanto esse. Os ônibus têm rampas especialmente planejadas para empurrar galinhas vivas e observá-las sendo despedaçadas.
 


Novamente, crianças são encorajadas a participar do massacre.
“É quase uma forma de abuso infantil”, afirma Carol McKenna do grupo de defesa do bem-estar animal OneVoice. “A crueldade dos zoológicos chineses é nojenta. Pense no impacto das crianças observando isso. Que tipo de futuro há para a China se suas crianças pensam que esse tipo de crueldade é normal?
“Na China, se você ama animais, você quer se matar todo dia de desespero.”
Mas a crueldade de Badaling não se limita a animais despedaçados. Para aqueles que ainda têm estômago, o zoológico oferece numerosos animais traumatizados para nos maravilharmos.
Dois ursos tibetanos em perigo de extinção e com argolas de ferro enferrujadas no nariz estão acorrentadoa em gaiolas tão pequenas que não conseguem sequer se virar.
Um deles ficou claramente louco e gasta a maior parte de seu tempo balançando sua cabeça e dando pancadas nas grades de sua prisão.
Há outras tantas criaturas, incluindo tigres, que também parecem ter ficado loucos por causa do cativeiro. Previsivelmente, eles são mantidos em condições limitantes e desprezíveis.
“Zoológicos como esse me dão vontade de boicotar tudo que seja chinês”, declara Emma Milne, estrela de Vets In Practice da BBC.
“Eu gostaria de picar tudo em minha casa que seja feito na China. Eu tenho grandes problemas com sua cultura. Se você curte observar um animal morrer, isso então é um reflexo nojento e triste sobre você. Talvez não devêssemos ficar surpresos com esse comportamento com os animais, já que o valor da vida humana é tão baixo na China.”
Ao Leste de Badaling fica o igualmente horrível Qingdao Zoo. Ali, visitantes podem participar da mais recente mania de molestar tartarugas.
Em suma, famílias chinesas agora se reúnem em zoológicos para atirar moedas em tartarugas. É simples, você bate na cabeça de uma tartaruga com uma moeda e faz um desejo, o pedido vai virar realidade. É o equivalente chinês ao poço de desejos.
Para alimentar essa mania, tartarugas são mantidas em condições bárbaras no interior de pequenas salas vazias.
Quando turistas sorridentes começam a atirar moedas nelas, elas tentam desesperadamente se proteger entrando em suas cascas.
Mas os funcionários dos zoológicos chineses descobriram uma forma de contornar isso: eles enrolam fitas elásticas em volta do pescoço das tartarugas para que elas não possam retrair a cabeça.
“As tartarugas não são rápidas o suficiente e não conseguem escapar”, diz Carol McKenna. “É monstruoso que as pessoas atirem moedas nas tartarugas, mas amarrar suas cabeças com elásticos de modo que elas não possam se esconder é ainda mais nojento.”
“Como as tartarugas não podem gritar, as pessoas supõem que elas não sofrem. Mas sofrem. Eu não consigo suportar a sensação do deve significar viver em uma pequena cela e ter pessoas atirando moedas em você durante todo o dia.”
Ainda pior é a loja de animais de Xiongsen Bear e Tiger Mountain Village, perto de Guilin, no sudeste da China.
Ali, vacas vivas alimentam tigres para diversão de multidões. Durante uma visita recente, observei horrorizado um bezerrinho que foi caçado e capturado. Seus gritos enchiam o ar enquanto esforçava-se para escapar.
Um tigre selvagem mataria sua presa em segundos, mas o instinto natural de predador dessas bestas foi embotado por anos vivendo em pequenas gaiolas.
O tigre tentava matar rasgando e mordendo o corpo da vaca em um frenesi aparentemente patético, pois ele simplesmente não sabia como fazer.
Finalmente, os funcionários estragaram o desafio e abateram eles mesmos a vaca, para decepção da multidão.
Embora a exibição da matança seja indubitavelmente deprimente, a “parada animal” é igualmente preocupante.
Julgando pelo resto da operação, os métodos de treinamento não vistos são improvavelmente humanos, mas o que os visitantes veem é ruim o suficiente.
Tigres, ursos e macacos apresentam-se em um “entretenimento” degradante. Ursos vestem vestidos, equilibram-se em bolas e não apenas dirigem bicicletas, como montam em cavalos.
Um urso dirige uma bicicleta do alto de um arame, acima de uma parada de tigres, e macacos e ursos tocam trompetes.
Espantosamente, o zoológico também vende carne de tigre, algo amplamente consumido na China. Já o vinho feito dos ossos esmagados dos animais é uma bebida popular.
Embora seja ilegal, o zoológico é inteiramente livre em suas atividades. Na realidade, ele ostenta ter 140 tigres mortos em freezers prontos para o consumo.
No restaurante, os visitantes podem comer tiras de tigre cozidas em óleo a alta temperatura com gengibre e vegetais chineses. O menu também traz sopa de carne de tigre e um picante curry feito com tiras da carne amaciada.

 E se isso tudo não basta, você pode comer ainda bifes de leão, pata de urso, crocodilo e várias diferentes espécies de cobra.
Visitantes “perspicazes” podem deglutir tudo com um copo ou dois de vinho de ótima qualidade feito dos ossos de tigres siberianos.
O vinho é feito dos tigres criados na área. O restaurante é o predileto dos oficiais do Partido Comunista Chinês que frequentemente se deslocam de Beijing no fim de semana.
Os zoológicos da China afirmam ser centros para a educação e conservação. Sem eles, dizem, espécies seriam extintas.
Isso é claramente uma tapeação e alguns poderiam até chamar de simples mentira. Muitos são nada mais que espetáculos sensacionalistas da Idade Média e alguns não são diferentes dos torneios sangrentos da Roma Antiga.
“É cômico afirmar que esses zoológicos são educativos”, declara Emma Milne. “Como você pode aprender algo a respeito de animais selvagens observando-os andar pra lá e pra cá dentro de uma jaula? Você poderia aprender muito mais através de um documentário de David Attenborough.”
Apesar das lastimáveis condições dos zoológicos na China, há alguma esperança.
Ter animais domésticos está virando moda na China e a esperança é que um amor pelos animais de estimação se traduza em um desejo de ajudar animais em geral. Isso parece estar acontecendo, embora vagarosamente.
Uma recente pesquisa de opinião descobriu que 90% dos chineses pensavam que eles tinham “um dever moral de minimizar o sofrimento animal”. Cerca de 75% sentia que a lei deveria ser mudada para minimizar o sofrimento animal tanto quanto possível.
Em 2004, Beijing propôs uma legislação de bem-estar animal que estipulava que “ninguém devesse molestar, maltratar ou ferir animais”. Deveriam ser banidas também lutas de animais e shows de alimentação viva.
Uma legislação teria dado um gigantesco passo a frente. Mas as propostas foram descartadas após forte oposição de grupos que tinham interesses e pareceu que a China tinha preocupações mais prementes.
E esse é o problema central do bem-estar animal na China: sua elite dirigente é brutalmente repressiva e cuida pouco dos animais.
Séculos de domínio por imperadores tirânicos e ditadores sanguinários erradicaram o respeito budista e confuciano pela vida e natureza.
Como resultado, grupos de defesa do bem-estar estão encorajando as pessoas a não irem aos zoológicos chineses. “Eles deveriam contar à Embaixada Chinesa o motivo pelo qual estão recusando visitar esses zoológicos’, diz Carol McKenna do OneVoice.
“Se uma nação é grande o bastante para receber os Jogos Olímpicos, então é grande o bastante para ser capaz de proteger seus animais.”
As informações são do Daily Mail.

Fonte²:  Direitos dos Animais 





MEU NOME É MIÚDO EU SOU UM PITBULL, ESSA É MINHA HISTÓRIA!!
Há 10 anos atrás meu filho Cody estava no shopping em Albertson. Ele ouviu algum tipo de som vindo de um saco em um carrinho de compras, quando ele estava colocando suas compras no carro, não sendo capaz de controlar sua curiosidade, ele aproximou-se e olhou no saco. Havia uma sacola cheia de filhotes, apenas um estava vivo e três já mo
rtos, então ele pegou o saco com os filhotes de cachorro e voltou para casa. Enquanto eu estava cuidando do cachorrinho vivo ele enterrou o resto deles. Fomos ao ao veterinário e ele disse que o filhote era de cerca de 3-4 semanas de idade e com cuidado ele iria sobreviver, ai eu perguntei ao veterinário que tipo de raça que ele é, e o veterinário disse, pitbull. OMG! não um pitbull não, essa é o pior raça de cão! Eu disse Cody meu filho, que ele poderia mantê-lo em casa até que ele estava bem o suficiente para encontrar outra família para ficar com ele, eu disse ao meu filho Cody que não queria porque todos os pitbulls são assassinos e eu tenho cavalos, cães, gatos, galinhas e porcos . Então Cody levou o cachorro para que ele pudesse ficar mais forte. Toda vez que você dizia a palavra o Miúdo, ele olhava para você, tão pequeno realmente chamado a si mesmo. As visitas não ficaram entusiasmadas de nos ter um pitbull em casa, e dizia, quando ele ficar grande , ele vai ficar bravo e vai matar todos os outros animais dessa casa. Quando ele cresceu assim se fez o seu coração e personalidade. Ele amava a todos e pedia para que você o amasse também de volta. Miúdo cresceu e ele não ia a lugar nenhum, ele continuou em casa e nos começamos a lhe ensinar truques e brincadeiras, não foi difícil para ele aprender, ele levava balde de jardinagem para mim. Então, nós o pegamos certificado para ser um animal de serviço, ele é o mais inteligente cão que qualquer um de nós já viu. Quando meu marido teve um tumor no cérebro removido, Miúdo levou suas pílulas na cama e até mesmo o obrigou a levantar-se quando ele não queria, miúdo ajudou a se curar. Em maio passado, eu fui diagnosticada com câncer de cólon, quando eu estava no hospital, Cody dizia o tempo que eu estava internada, miúdo colocava a cabeça no meu travesseiro e ficava triste sentindo minha ausência. Quando levavam ele ao hospital para ver, ele tinha apenas olhar para mim, eu via a preocupação em seus olhos. Agora que eu estou em casa e não mais tenho que fazer a quimioterapia ele cuida de mim. Quando eu estou triste e não me sinto bem, ele faz coisas tolas para me fazer rir. Há três semanas atrás, começamos a notar que ele tem um pequena protuberância do tamanho de uma moeda de dez centavos em sua barriga e levamos no veterinário e ele disse que Miúdo tem um tumor de Células cancerosas. O veterinário disse que ele não pode ser operado, e por causa do quão rápido ele cresceu de que a radiação e quimioterapia não seria bom também. Ele esta tomando medicamentos alternativos, com tudo isso, miúdo não perdeu seu bom senso de espírito. Ele ainda faz todo mundo rir, e sua cauda não perdeu o ritmo, ele vai nos deixar e quando chegar a hora dele ir para a ponte nos vamos estar com ele ate o final de seus dias .


Fonte: 
Direitos dos Animais
Americano enfrenta jacaré para salvar seu cão.
O americano Stephen Gustafson, de 66 anos, lutou com um aligátor (jacaré americano) depois que o réptil avançou em seu cão de chamado “Bounce” no condado de Lake, no estado da Flórida (EUA), segundo o jornal “Orlando Sentinel”.
Gustafson disse não ter pensado duas vezes quando viu seu cão sendo arrastado em um lago perto de sua casa. O idoso pulou sobre o réptil e conseguiu retirar “Bounce” do animal. “Eu sabia que tinha que ser rápido”, disse Gustafson.

Fonte - G1
Crocodilo e tartaruga cultivam amizade há 4 anos.

Animais estão sempre juntos, até na hora de buscar comida.
Georgia e Myrtle moram na Carolina do Sul (EUA).
Uma amizade inusitada na natureza chama a atenção na cidade de Myrtle Beach, na Carolina do Sul (EUA). Uma tartaruga de 15 anos, carinhosamente batizada com o nome da cidade, e uma jovem fêmea de crocodilo de 9 anos, Georgia, cultivam uma relação de respeito.

Há quatro anos, os dois animais são vistos juntos em diversas ocasiões, inclusive quando estão à caça de comida.

Fonte - G1

20 de setembro de 2012

Chefe de grupo religioso extremista de Uganda manda matar elefantes.
Matar elefantes pode ser a mais nova fonte de receita para Joseph Kony, líder da Lord’s Resistance Army ou LRA (“Exército de Resistência do Senhor”, grupo sectário do norte de Uganda). As informações são da Care2.
Vários fugitivos recentes do LRA, grupo que circula na África Central matando moradores e escravizando crianças, di

sseram que Joseph ordenou aos seus “combatentes” para matar tantos elefantes quanto possível e enviar-lhe as presas.
Segundo o The New York Times: “Joseph quer marfim”, disse uma jovem mulher que foi sequestrada no início deste ano perto de Garamba e não quis ser identificada pois ainda está apavorada. “Eu ouvi os rebeldes dizerem muitas vezes: ‘Precisamos de marfim para enviar para Kony’”, comenta a mulher.
Ela disse que, em seus quatro meses de cativeiro, viu os membros do grupo matarem 10 elefantes, e em seguida envolverem as presas em sacos de pano e enviarem a Joseph, que estava no seu esconderijo. A mulher fugiu em uma noite na qual os rebeldes haviam se embebedado, conforme a reportagem.
Outros fugitivos recentes disseram que o grupo matou no mínimo 29 elefantes desde Maio, e compraram armas, munição e rádios com o dinheiro recebido pelo “serviço”.
Se essa informação for verdadeira, pode-se dizer que Joseph Kony tenha se tornado parte do frenesi de caça que está ocorrendo atualmente na África.
Número recorde de elefantes mortos
O continente está em meio a um abate “épico” de elefantes. No ano passado, os níveis de caça ilegal na África foram os mais elevados desde 2002, quando começou a ser monitorado internacionalmente e com registros detalhados.
Em 2011, a quantidade de marfim ilegal apreendido a nível mundial foi de 38,8 toneladas, ultrapassando o recorde mundial. Como resultado, grupos de conservação acusaram caçadores de estarem acabando com dezenas de milhares de elefantes por ano, mais do que em qualquer momento nas últimas duas décadas, com um comércio clandestino de marfim cada vez mais armado e militarizado.
Não são apenas foras-da-lei como Joseph que estão envolvidos. De acordo com o The New York Times, membros de alguns exércitos africanos treinados pelo governo americano e que são mantidos por milhões de dólares de contribuintes – como os Exércitos de Uganda e do Congo, e o recém independente Exército do Sudão – também são suspeitos de participação na caça de elefantes e no comércio de marfim.
A grande maioria do marfim ilegal é destinada à China e, embora os chineses tenham cobiçado o marfim há séculos, nunca foram tão capazes de pagar por ele como têm sido agora. No último ano, mais de 150 cidadãos chineses foram presos na África, do Quênia à Nigéria, por estarem contrabandeando marfim. E há crescentes evidências de aumento da caça de elefantes em áreas mais abastadas, onde chineses estão construindo estradas.
Uma decisão de 1989 marcou a proibição do comércio internacional de produtos derivados de elefantes. Mas agora os elefantes voltaram a ser assassinados, o marfim está em alta e algumas populações de elefantes estão em acentuado declínio mais uma vez. Conservacionistas dizem que a atual matança em massa dos elefantes na África pode ser considerada até pior que a dos anos 80, quando os caçadores mataram mais da metade dos elefantes, antes do advento da proibição internacional do comércio de marfim.
Elefantes estão em extinção
Alguns cientistas acreditam que, se a caça e o comércio não forem controlados, as populações de elefantes estarão extintas dentro de oito anos, até 2020.
Há uma proposta de legalização do comércio de marfim como “uma forma de combater a caça dos elefantes africanos”.
Se você considera isso uma péssima idéia, assine a petição para o CITES (Convenção de Tratamento Internacional de Espécies Ameaçadas), para manter a proibição do comércio de marfim e para que seja investido mais na luta contra a caça ilegal.

Fonte - ANDA
Assinar petição aqui: http://www.thepetitionsite.com/779/245/607/keep-the-ban-on-elephant-ivory/

Animais são mortos com sinais de envenenamento em Tietê, SP

Aproximadamente 10 animais, entre cães e gatos, morreram.
Donos registraram boletins de ocorrência sobre as mortes.
Moradores do Jardim Bonanza, em Tietê (SP), denunciam supostos casos de envenenamento de animais domésticos. Segundo eles, aproximadamente 10 bichos foram encontrados sem vida em um período de 15 dias. Além de gatos, que sã
o maioria, um cão também apareceu morto com sintomas de envenenamento.
De acordo com a professora Adriana Fuza, três felinos dela foram encontrados mortos. O último que foi vítima do suposto ato criminoso chegou até o quintal da casa da família, mas já agonizando e não conseguiu ser salvo.
Um dos gatos da fisioterapeuta Juliana Pasin foi
encontrado morto. (Foto: Reprodução TV Tem)
Quem também lamenta a morte de animais da família é a fisioterapeuta Juliana Pasin. Ela afirma que perdeu quatro gatos. Ao perceber que eles passavam mal, ela ainda tentou socorrê-los, mas nenhum resistiu. A moradora conta que os felinos eliminaram, por via oral, alimentos misturados a um produto esverdeado. A mulher chegou a tirar fotos do que estava no estômago dos bichos e levou para a veterinária que não descartou a possibilidade de envenenamento com chumbinho.
Após a morte dos animais, os moradores levaram o caso até a Associação Viva Vira-Lata. De acordo com a Marta Alexandre, representante do grupo de proteção, as autoridades foram procuradas para notificar os casos e aguarda apoio da polícia e do Ministério Público. Segundo o MP, o caso ainda não foi registrado na promotoria.
Os moradores temem agora que outros animais também morram, já que não sabem quem está disponibilizando os alimentos possivelmente envenenados. De acordo com a lei ambiental, maus-tratos contra os animais é crime. A pena pode chegar até um ano e quatro meses de prisão, quando ocorre a morte do animal.
Assistir a reportagem aqui: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2012/09/animais-sao-mortos-com-sinais-de-envenenamento-em-tiete-sp.html

Fonte - G1
ONG vai ao MP após série de mortes de gatos em cemitério de Piracicaba (SP).
A Sociedade Piracicabana de Proteção aos Animais (SPPA) anunciou nesta segunda-feira (17) que vai entrar com uma representação no Ministério Público contra a Prefeitura de Piracicaba (SP) por conta de uma onda de mortes de gatos que vivem no Cemitério da Saudade, o maior do município. A entidade informou que no último mê
s pelo menos 50 animais morreram no local, que virou moradia de bichanos abandonados pelos tutores. Um boletim de ocorrência de maus-tratos também será registrado na Polícia Civil para denunciar as mortes, de acordo com a SPPA.
“Nós encontramos pelo menos 50 gatos mortos, mas esse número deve ser maior, de pelo menos 80 ou 100 animais”, disse o consultor científico Moisés Francisco Perecin. O último gato morto foi encontrado nesta segunda-feirano cemitério. Na sexta-feira (14), membros da SPPA fizeram uma vigília no portão principal do cemitério, das 18h às 3h. “O pessoal da administração do cemitério diz que um cachorro entra pelo portão e mata os gatos durante a madrugada. Nós fizemos a vigília e nenhum cachorro apareceu”, comentou.
O primeiro passo da entidade será registrar denúncia na delegacia. A representação no Ministério Público deve ser feita ainda esta semana, mas a voluntária Elcian Granado contou que as ações da ONG não vão parar por aí. “A gente quer ter acesso também às gravações da câmera da Guarda Municipal localizada na Avenida Independência, ao lado do cemitério. Assim poderemos ver o que de fato acontece por ali”, disse Elcian.
Superpopulação
Cerca de 300 gatos vivem no local, conforme a SPPA. “As pessoas abandonam os gatos lá. Mesmo a gente encontrando lar para alguns, a rotatividade é muito grande, porque sempre abandonam outros animais no cemitério”, disse Moisés. No último dia 8, a SPPA realizou um dia de doação dos gatos do cemitério, mas apenas oito animais foram adotados pela população.

Fonte - G1