"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

20 de setembro de 2012

Animais são mortos com sinais de envenenamento em Tietê, SP

Aproximadamente 10 animais, entre cães e gatos, morreram.
Donos registraram boletins de ocorrência sobre as mortes.
Moradores do Jardim Bonanza, em Tietê (SP), denunciam supostos casos de envenenamento de animais domésticos. Segundo eles, aproximadamente 10 bichos foram encontrados sem vida em um período de 15 dias. Além de gatos, que sã
o maioria, um cão também apareceu morto com sintomas de envenenamento.
De acordo com a professora Adriana Fuza, três felinos dela foram encontrados mortos. O último que foi vítima do suposto ato criminoso chegou até o quintal da casa da família, mas já agonizando e não conseguiu ser salvo.
Um dos gatos da fisioterapeuta Juliana Pasin foi
encontrado morto. (Foto: Reprodução TV Tem)
Quem também lamenta a morte de animais da família é a fisioterapeuta Juliana Pasin. Ela afirma que perdeu quatro gatos. Ao perceber que eles passavam mal, ela ainda tentou socorrê-los, mas nenhum resistiu. A moradora conta que os felinos eliminaram, por via oral, alimentos misturados a um produto esverdeado. A mulher chegou a tirar fotos do que estava no estômago dos bichos e levou para a veterinária que não descartou a possibilidade de envenenamento com chumbinho.
Após a morte dos animais, os moradores levaram o caso até a Associação Viva Vira-Lata. De acordo com a Marta Alexandre, representante do grupo de proteção, as autoridades foram procuradas para notificar os casos e aguarda apoio da polícia e do Ministério Público. Segundo o MP, o caso ainda não foi registrado na promotoria.
Os moradores temem agora que outros animais também morram, já que não sabem quem está disponibilizando os alimentos possivelmente envenenados. De acordo com a lei ambiental, maus-tratos contra os animais é crime. A pena pode chegar até um ano e quatro meses de prisão, quando ocorre a morte do animal.
Assistir a reportagem aqui: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2012/09/animais-sao-mortos-com-sinais-de-envenenamento-em-tiete-sp.html

Fonte - G1
ONG vai ao MP após série de mortes de gatos em cemitério de Piracicaba (SP).
A Sociedade Piracicabana de Proteção aos Animais (SPPA) anunciou nesta segunda-feira (17) que vai entrar com uma representação no Ministério Público contra a Prefeitura de Piracicaba (SP) por conta de uma onda de mortes de gatos que vivem no Cemitério da Saudade, o maior do município. A entidade informou que no último mê
s pelo menos 50 animais morreram no local, que virou moradia de bichanos abandonados pelos tutores. Um boletim de ocorrência de maus-tratos também será registrado na Polícia Civil para denunciar as mortes, de acordo com a SPPA.
“Nós encontramos pelo menos 50 gatos mortos, mas esse número deve ser maior, de pelo menos 80 ou 100 animais”, disse o consultor científico Moisés Francisco Perecin. O último gato morto foi encontrado nesta segunda-feirano cemitério. Na sexta-feira (14), membros da SPPA fizeram uma vigília no portão principal do cemitério, das 18h às 3h. “O pessoal da administração do cemitério diz que um cachorro entra pelo portão e mata os gatos durante a madrugada. Nós fizemos a vigília e nenhum cachorro apareceu”, comentou.
O primeiro passo da entidade será registrar denúncia na delegacia. A representação no Ministério Público deve ser feita ainda esta semana, mas a voluntária Elcian Granado contou que as ações da ONG não vão parar por aí. “A gente quer ter acesso também às gravações da câmera da Guarda Municipal localizada na Avenida Independência, ao lado do cemitério. Assim poderemos ver o que de fato acontece por ali”, disse Elcian.
Superpopulação
Cerca de 300 gatos vivem no local, conforme a SPPA. “As pessoas abandonam os gatos lá. Mesmo a gente encontrando lar para alguns, a rotatividade é muito grande, porque sempre abandonam outros animais no cemitério”, disse Moisés. No último dia 8, a SPPA realizou um dia de doação dos gatos do cemitério, mas apenas oito animais foram adotados pela população.

Fonte - G1
CARANGUEJO-FERRADURA.

O caranguejo-ferradura (Limulus polyphemus) é um dos seres vivos mais antigos que existem no planeta. Uma estranha criatura que parece saída do filme "Alien", capaz de suportar até um ano sem se alimentar e de resistir temperaturas e salinidades extremas. Um fóssil vivente que habita nosso planeta desde há 445 milhões de anos antes inclusive 
que os dinossauros.
Mas seu número agora esta em recessão de forma lenta mas constante, devido a alterações climáticas, pesca predatória e capturados para Industrias Farmacêuticas.
Além de ser uma forma singela, (barata) e segura para detectar impurezas no desenvolvimento de novos antibióticos e vacinas.
O extrato aquoso de LAL (amebócitos do lisado de Limulus) de amebócitos de caranguejo ferradura é freqüentemente usado para teste para detecção de endotoxinas bacterianas em inúmeros produtos farmacêuticos. Além de ser uma maneira simples, barata e segura para detectar impurezas é uma ferramenta importante no desenvolvimento de novos antibióticos e vacinas.
Sangue do caranguejo ferradura não somente tornou-se uma arma poderosa médica também é um grande negócio. No mercado mundial, um litro de sangue deste caranguejo tem um preço aproximado de 15.000 Dólares. Uma indústria que gera 50 milhões de Dólares por ano nos Estados Unidos. Mas que empalidece em comparação com o seu valor para a indústria farmacêutica.
Durante a extração de sangue, 15% do caranguejo morre, "O resto é retornado para a água."
Matar os seres vivos que estavam neste planeta mesmo antes de nós. Agora eu pergunto, é certo isso?

Direitos dos Animais
Para combater a caçã Nepal utilizará aeronave não tripulada para monitorar crimes ambientais.

Dois parques nacionais do Nepal passaram esta semana a ser monitorados por um Veículo Aéreo Não Tripulado (conhecido pela sigla Vant) que vai auxiliar no monitoramento de espécies ameaçadas de extinção e no combate de crimes ambientais, como a caça e o desmatamento.
Segundo o WWF, um dos patrocinadores 
do projeto, o Nepal é lar de rinocerontes, tigres e elefantes, espécies que estão entre as mais vulneráveis do mundo.
De acordo Krishna Acharya, diretor do Departamento de Parques Nacionais e Conservação da vida selvagem, o país está empenhado em parar os crimes ambientais, que “roubam os recursos naturais e colocam em risco a vida de guardas florestais e comunidades locais”
Dezenove guardas florestais e militares do país foram treinados para operar o Vant, desenvolvido pelo ecologista Lian Pin Koh, que integra um instituto de pesquisa de Zurique, na Suíça.
Os envolvidos aprenderam a utilizar o pequeno avião e realizaram testes de campo no Parque Nacional Bardia.
Tradicionalmente, o monitoramento feito em parques nacionais do país é prejudicado devido às áreas de difícil acesso.
Além disso, a astúcia de caçadores, que conhecem atalhos que agilizam possíveis fugas, atrapalham o policiamento na região. O Vant tentará impedir a morte de animais e atividades madeireiras que ocorrem sem autorização prévia. Cada equipamento custa cerca de US$ 2.500.

Fonte - G1
Homem preso por ter relaçõe
s sexuais com burro quer o animal de volta.


Um homem acusado de fazer sexo com um burro foi preso em Ocala, na Flórida. Carlos Romero foi indiciado por atividade sexual com um animal e, segundo o jornal americano Huffington Post, acusou as autoridades do Estado de serem “atrasadas” em relação à zoofilia e exigiu ter o animal de volta.
De acordo com o Huffington, Romero foi visto “sem calça atrás de um burro”. A testemunha que presenciou a cena foi ouvida pela polícia e afirmou que Romero se afastou do animal e ergueu a calça ao vê-la. O animal seria uma fêmea de 21 meses.
Ao ser interrogado pelo tribunal, Romero admitiu o ocorrido e afirmou que “quando o animal está no cio, ele fica atrás dela, acaricia sua barriga e se masturba”. Romero disse ainda que “gosta da sensação que os pelos do animal dão” em seus órgãos genitais.
Romero contou às autoridades que já havia feito a mesma coisa pelo menos outras seis vezes e finalizou afirmando que a Flórida “é um estado atrasado e as pessoas são muito severas em relação à zoofilia”.
De acordo com o site de notícias Ocala.com, o animal se chama Doodle e foi comprado por Romero há cerca de dois meses. Após o acontecido, o animal foi levado para o serviço de zoonoses local. Segundo o Ocala.com, Romero disse, em depoimento, que não aprovou a decisão das autoridades de levar o animal.
— Eu quero meu burro de volta. Deve haver o devido processo aqui. Eu paguei 500 dólares (cerca de mil reais) por ela.
Em entrevista para o Ocala.com, Romero afirmou que “não se sente confortável ao redor de pessoas”. Ainda segundo Romero, “os animais estarão do seu lado” e “não buscam outros prazeres”. O acusado afirmou que seus sentimentos “são 100% honestos”.
Romero disse que os animais são muito melhores comparados aos humanos, que “te apunhalam pelas costas, te passam doenças, mentem para você e são promiscuas”. Ainda na entrevista, Romero contou que faz sexo com cavalos desde os 18 anos, mas que sentia que Doodle “ainda não estava pronta, pois está apenas entrando na maturidade”.
Romero permanece na prisão, sob fiança de 2 mil dólares. No próximo dia 9, o americano será julgado novamente e sentenciado.




Pitbull salvo à beira da morte comove os EUA e procura um novo lar.
A história de um pitbull está comovendo os Estados Unidos, um ano depois de o cão ser salvo da morte num compactador de lixo. Na época, Patrick pesava o equivalente a nove quilos. Agora, o cão reapareceu na mídia americana à procura de um novo dono. E já nem lembra mais o antigo cãozinho magro e abatido que foi um dia. Segundo re
portagem do Daily Mail, o porte raquítico dos tempos de maus-tratos deu lugar a um corpo musculoso de cerca de 25 quilos. Patrick passou o último ano num abrigo, recebendo tratamento veterinário.
— Ele é um lutador tremendo — disse o médico veterinário Thomas Scavelli, que cuidou do cão.
Patrick tem recebido mensagens do mundo inteiro, depois que funcionários do abrigo criaram uma página no Facebook contando sua história. Intitulada “The Patrick Miracle” (O milagre de Patrick), a página já foi curtida por mais de 200 mil pessoas.
A antiga dona do cão, Kisha Curtis, responde a um processo por “atormentar e torturar” o animal. As acusações podem levar a penas de prisão máximas de 18 meses e uma multa de até US$ 10 mil. Ela também enfrenta duas acusações de abandono, com pena de até seis meses de prisão e multa de US$ 1 mil.
De acordo com as autoridades americanas, Curtis amarrou o cão a um corrimão em seu prédio e o deixou por mais de uma semana sem comida. Um faxineiro o encontrou em uma lata de lixo, prestes a ser atingido pelo triturador.
O trauma, porém, não tornou o pitbull agressivo, segundo Patricia Smillie-Scavelli, mulher de Thomas Scavelli.
— Ele realmente é muito amoroso. Prefere sentar em seu colo do que no chão. Ele também dorme na nossa cama, à noite, junto com o gato — contou.
A lenta recuperação foi feita com dieta especial, remédios, fisioterapia e transfusões de sangue, que logo acabaram com as costelas aparentes e as feridas espalhadas por todo o corpo.


Fonte - Globo: Extra
 

15 de setembro de 2012

Cachorra cega pinta quadros para ajudar animais necessitados


Na foto Hallie empenhada no trabalho que gosta de fazer,fazendo sua próxima obra prima
Uma pintora de Seattle ficou emocionada quando a cachorra sob sua tutela, que é cega, superou o seu problema e encontrou uma oportunidade de criar arte para ajudar animais necessitados. As informações são da Global Animal.
DeeDee Murray, que fez a sua carreira como pintora retratando cavalos, cães e vida selvagem, entristeceu-se quando soube que a cachorra Hallie, da raça Dachshund, tinha ficado cega subitamente devido à síndrome degenerativa chamada SARDS ( Acquired Retinal Degeneration Syndrome ), uma doença autoimune que ataca a retina.
“Foi realmente rápido – da noite para o dia”, ela disse à agência KOMO, filiada da ABC New. “Provavelmente aconteceu entre dois a três dias. Ela estava enxergando bem e de repente começou a dar trombadas nas paredes”.
Murray tinha ensinado Hallie a pintar antes dela perder a visão. Ela disse que poucos dias depois que ela começou a ensiná-la, Hallie já pegou o pincel sozinha.
“Ela não queria parar. Se eu tirasse o pincel dela e dissesse que já estava bom e que era hora de parar, ela rapidamente pegava o pincel de novo e recomeçava a pintar”, Murray escreveu em seu site.
Murray diz ter ficado perturbada quando percebeu a falta de visão de Hallie, e fez grandes esforços para ajudá-la. Ela escreveu em seu site Hallieart.com que ela foi até o Dr. Sansini Grodanic, um conhecido especialista da Universidade de Iowa que já auxiliou a muitos cães na recuperação da visão, esperando que ele pudesse ajudar Hallie.
Infelizmente, as retinas de Hallie haviam se deslocado em muitos locais, e o veterinário não pode fazer nada.
Quando as duas voltaram para casa, Hallie ficou triste por muitas semanas. Mas seu ânimo voltou, escreveu Murray, apesar da cegueira. Ela diz que a cachorra passou a utilizar mais o olfato, e recomeçou a pintar.
“É incrível”, diz Murray. “Ela não pode ver o papel, mas é como se ela o percebesse ali, ela se posiciona do modo correto”.
Elas estão usando a arte de Hallie – cada peça é assinada com um carimbo que imita a sua pata – para ajudar outros animais. Criações da cachorra são publicadas por Murray em um site, e todo o dinheiro obtido com as vendas é destinado à ONG Purple Heart Rescue, que resgata animais abandonados.
Hallie também estará participando de um evento de artes chamado Puyallup Fair, no oeste de Washington.
“Ela me mostrou que é possível superar obstáculos e aproveitar a vida”, diz a tutora. “Ela está aqui para me ensinar muitas coisas. Tem sido uma cachorra feliz. É um exemplo”.
O caso de Hallie é mais uma demonstração de que as deficiências físicas dos animais não os impedem de viver uma vida feliz, se apoiados e amados por seus tutores.
]Fonte:Anda