"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

13 de agosto de 2012


Crueldade e exploração de animais...
Ativistas condenam corrida suicida de cavalos nos EUA.



Ativistas americanos que defendem os direitos animais condenaram uma absurda competição de cavalos conhecida como “corrida suicida”. Um animal já morreu, antes mesmo de começar o torneio. As informações são do IBTimes.
A competição, tradicional evento que ocorre todos os anos em Omak, Washington, inclui uma corrida em uma descida de 70 metros de extensão, chamada de “colina suicida”, ao lado do rio Okanogan.
Vinte e dois cavalos morreram nos últimos 28 anos. Este ano, na corrida preliminar, Little Big Man morreu durante a competição preliminar à corrida na Colina Suicida. Quatro jóqueis precisaram de atendimento devido a fraturas.
Com a disputa prestes a começar, os ativistas aproveitaram a oportunidade para denunciar o evento. Um porta-voz da Sociedade Progressiva pelo Bem-estar Animal (PAWS), falou aos repórteres locais que a corrida é um abuso puro e simples dos animais.
A declaração da PAWS foi o último de uma série de protestos realizados por ativistas do mundo todo nestes últimos anos. A resposta dos organizadores foi introduzir uma série de regras – como exame clínico para todos os cavalos e jóqueis competidores e um teste de natação para determinar a capacidade de cada animal em atravessar o rio.
Pete Palmer, presidente da Sucide Race Owners and Jockeys Association, é um defensor de longa data do evento e foi rápido em expressar sua tristeza por mais uma morte: “Quando perdemos um cavalo, isso impacta em todos os envolvidos na corrida. Estamos muito tristes pela morte de Little Big Man e estendemos nossas preces aos tutores.”
A “Suicidal Race” é o principal evento de um programa de quatro dias de rodeio que atraí milhares de fãs todos os anos.
Animais sofrem maus-tratos em porto clandestino no 

Ver-o-Peso em Belém.



ATENÇÃO:As imagens do vídeo são fortes,o vídeo esta no fim do texto 

  Dezenas de cabritos transportados ilegalmente em uma embarcação pequena chegaram a Feira do Açaí, no complexo do Ver-o-Peso, em Belém, neste final de semana. Com as patas amarradas, os bichos são pendurados de qualquer jeito, levam chutes quando gritam e são jogados dentro de uma van. Imagens da TV Liberal flagraram os maus-tratos aos animais.
Segundo a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), mesmo com a fiscalização, a prática é comum nos portos clandestinos da capital. Existem cerca de 300 portos clandestinos na orla de Belém, os animais geralmente são abatidos em matadouros sem registros e a carne é vendida em feiras livres.
Segundo a gerente de transporte de animais da Adepará, Krisna Tabosa, estes animais geralmente são transportados em porões de barcos e vêm do arquipélago do Marajó. “Existe uma rotina de fiscalização que ocorre de forma surpresa, nós trabalhamos em conjunto com a Delegacia de Meio Ambiente (Dema). Só que fazemos num dia e no outro eles voltam, fazemos numa semana e na outra eles voltam, explica Tabosa.
O diretor afirma ainda que falta pessoal como um todo para que o sistema de vigilância atue mais fortemente. “O ideal era que esses animais nem tivessem saído de seus municípios”, afirma Freire, afirmando que irá implementar uma equipe fixa no ponto onde foram flagrados os maus-tratos aos cabritos.Para o diretor operacional da Adepará, Sálvio Freire, esse tipo de prática é inadmissível dentro do estado. “Ali nós estamos com o transporte irregular, pois estes animais provavelmente não têm a GTA (Guia de Trânsito Animal) e também estão sendo vítimas de maus-tratos. E isso pode acarretar em prisão às pessoas que estão veiculando isso”, explica Freire.




Casal é acusado de crueldade por manter mais                    de 100 animais em  casa.



Americanos mantinham 70 cães, além de gatos, porcos e outros bichos.
Segundo polícia, havia cães deformados por cruzamentos interraciais.
Um casal norte-americano está sendo acusado de “crueldade extrema com animais” após mais de 100 animais terem sido resgatados do pequeno apartamento em que vivem num condomínio em Miami.
Ilena Arnais e Rubin Dario Arrojo mantinham mais de 70 cachorros assim como gatos, porcos, pássaros e um porco-espinho que, de tanta falta de água e comida acabaram comendo as próprias fezes para se manterem vivos, segundo o “Daily Mail”.
A polícia e equipes de resgate que foram ao apartamento do casal de cerca de 50 anos se depararam ainda com diversos cachorros deformados, que eles suspeitam serem resultado de cruzamentos interraciais bizarros.

 


Um relatório da detenção revelou um filhote de cachorro maltês com pernas e patas deformadas, que o obrigava a se arrastar, e outros cães em condições igualmente horríveis, com feridas não tratadas.
Segundo a investigação, o 
casal acusado estaria tentando criar um cachorro “mutante”. Apesar do estado dos animais, Arnais e Arrojo afirmam que não estavam fazendo nada de errado.
A cama do casal estava coberta de excremento dos animais, com 20 cachorros dormindo em cima. A polícia disse que muitos dos cães jamais haviam saído do apartamento, e nunca teriam visto a luz do sol.
O lugar estava infestado com baratas e larvas. Assim como os cerca de 70 cachorros, 15 pássaros, gatos, um porco, tartarugas e um porco-espinho foram resgatados.
A polícia disse que não havia energia elétrica para a geladeira, nem comida na casa para os moradores e os animais. Os investigadores também disseram não ter encontrado nenhum local com água e comida para os vários bichos.
“Esses animais estavam sofrendo em diversas circunstâncias, falta de comida, água, atendimento de saúde, sem condições sanitárias e confinados num espaço pequeno. Negligência também é uma forma de crueldade com os animais”, disse a procuradora Katherine Fernandez Rundle ao jornal.
Um filho do casal, de 26 anos, foi autorizado a ficar na casa com dois cachorros.
A polícia disse ter sido alertada por vizinhos pelo terrível cheiro que vinha do apartamento do casal.
Arnais e Arrojo responderão a 34 acusações de crueldade com animais, número que ainda pode aumentar.

Fonte - G1
Cão sobrevive a queda de mais de 70 metros no Reino Unido.


O cão Norman, de 1 ano, sobreviveu a uma queda de mais de 70 metros dos penhascos de Dover, segundo o jornal britânico "Telegraph".
O acidente ocorreu quando o cachorro da raça Weimaraner disparou atrás de um coelho.
O cão era levado por Josh, de 19 anos, filho da dona, quando escapou.
Norman caiu no terreno de um serviço de docas, e funcionários que trabalhavam no local o socorreram e levaram ao veterinário.
Apesar da queda, ele não sofreu fraturas.
Depois de duas noites no hospital, Norman recebeu alta e voltou para casa.

Assim podemos ver que não existe animais violentos e sim animais tornados violentos por humanos violentos.

Refúgio da Inglaterra abriga jumenta gigante.


Uma fazenda do litoral leste da Inglaterra recebeu um novo morador, uma jumenta de 2,4m de altura. O animal da raça ‘american mammoth jackstock’, excepcionalmente alto, foi entregue a um refúgio dedicado a esse tipo de mamíferos.
O Refúgio de Jumentos Radcliffe recebe raças raras, como o jumento-da-andaluzia, raças francesas e até mesmo cruzamentos e
ntre jumentos e zebras. Mas a nova moradora da fazenda é bem mais alta do que os outros jumentos. Elie surpreende os visitantes da fazenda e contrasta com os outros animais.
Segundo Andrew Rae, do Refúgio Radcliffe, Ellie nasceu no Texas e depois foi para a Grã-Bretanha. Os tutores entregaram Elie ao refúgio pois não tinham mais condições de criá-la.

Fonte: G1

11 de agosto de 2012


Ursos são mortos de forma cruel na China...




Fonte:Ajudem os ursos da China
Uma ursa mãe, em uma tentativa desesperada de salvar seu filhote de uma vida de tortura, o mata por estrangulamento e depois se suicida na China.
A ursa estourou sua gaiola, quando ouviu os gritos de seu filhote, com medo de um trabalhador perfurar seu estômago para iniciar a extração de bile. Os trabalhadores fugiram de medo quando eles viram a mamãe ursa correndo para o lado de seu filhote.
Incapaz de libertar o filhote, a mãe abraçou o filhote e, consequentemente, estrangulou-o. Em seguida, soltou o filhote e correu batendo sua cabeça em uma parede, matando-se.
Muitos terapeutas e medicina chinesa (TCM) têm denunciado o uso da bílis de urso em seu tratamento, pois há ervas mais baratas e sintéticos que podem ser usados em seu lugar.
Bile de urso é tradicionalmente usado para remover o "calor" do corpo, bem como tratar a febre alta, doenças do fígado e dor nos olhos.
Os ursos eram mantidos em uma fazenda localizada em uma área remota no noroeste da China. Os ursos desta fazenda tinham suas vesículas biliares ordenhadas diariamente para "bile de urso ', que é usado como um remédio em Medicina Tradicional Chinesa (MTC).
Os ursos são mantidos em gaiolas minúsculas conhecidas como "gaiolas esmagadoras", de forma que não possam se mover e ficar literalmente esmagados.
A bile é colhida fazendo-se um buraco permanente ou fístula no abdômen dos ursos e na vesícula biliar.
Como o buraco nunca é fechado, os animais são sujeitos a várias infecções e doenças, incluindo tumores, câncer e morte por peritonite.
Os ursos são vestidos com um colete de ferro, já que muitas vezes tentam se matar batendo seu estômago por não suportarem a dor da extração da bile.