"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

15 de julho de 2012

TRIBUTO AO CÃO LENNOX



Tradução
por Audrey Bolzan

CORRA PARA A LIBERDADE LENNOX
“Um anjinho chegou para mim hoje

Quando eu tentava duramente ficar

Mas por causa da minha aparência

O conselho disse que eu não poderia

Agradeço a todos meus amigos em todo o mundo

Do fundo do meu coração

Vocês estão todos bem dentro de mim

Desde o início

Então, hoje eu vou para o céu

Para brincar com aqueles que se parecem comigo

Para todos os meus amigos humanos ai embaixo peço

Por favor, continuem essa luta

Eu sei que agora eu já não posso ser salvo

Mas ainda há muitos mais assim como eu

Com toda a bondade em seu coração

Guarde-os por mim!!!”


"Run Free Lennox", postado no Facebook oficial de Lennox, causou comoção a mais de 10 mil internautas:

Fonte: ANDA


Lennox é sacrificado na Irlanda do Norte
Foto sem data de Lennox divulgada nesta quarta (11), dia em que o cão foi sacrificado, na Irlanda do Norte (Foto: AP)
Lennox foi sacrificado nesta quarta feira dia 11/07/12.
Apos 2 anos de luta na justiça feito por sua dona,Lennox foi sacrificado na Irlanda do Norte.
Lennox não tinha cometido atacado ninguém ,seu grande  crime,foi parecer com um Pitbull , por isso e ele foi considerado um animal instável e perigoso para as autoridades irlandesas.
Baseados em uma denuncia de que o animal era um perigo para a sociedade, que era agressivo demais(mesmo sem ter atacado uma pessoa),  em 2010 com cinco anos,Lennox foi retirado de sua casa e levado para um abrigo, desde então  Caroline Barnes (sua dona) travava uma luta legal com a justiça para tê-lo de
volta.

Caroline Barnes  apelou pela sua liberdade, pois sua filha com deficiência estava doente por causa do animal,ela alegava que o animal não era um pit-bull e sim um cruzamento ente labrador e bulldog, apesar da avaliação do conselho como declara-lo como "pit- bull terrier",que é uma raça atualmente ilegal na Grã-Bretanha.

Foram realizadas várias campanhas a favor de Caroline Barnes,o mundo foi envolvido pelas redes sociais que  clamavam pela vida de Lennox.
Cerca de 200 mil pessoas assinaram a petição para o salva-lo,destaque para as campanhas no Facebook e Twitter com " @salvelennox" com 13 mil seguidores.Milhares de pessoas fizeram protestos na Espanha, Nova York e Sérvia.
Em New York  manifestantes protestaram no Consulado Britanico para a salvação de Lennox.O clamor pela vida de Lennox levou a conhecida instrutora norte-americana de cães Victoria Stilwell a oferecer-se  para adotá-lo .Apesar de uma mobilização maciça de variadas entidades internacionais a sentença foi irrevogável e após dois dias a justiça Irlandesa diivulgou nota de que   considerou outras opções, mas segundo informações, nenhuma era viável, pois "um"  oficial   descreveu o animal como  como um dos cães"mais imprevisíveis e perigosos que ele tinha encontrado".
A morte do cão virou caso de policia,pois alguns funcionários do órgão dizem ter sofridos ameças de morte .

Caroline Barnes disse:"Nos lutamos para ter Len de volta  á nossa familia desde o momento em que ele foi apreendido...A nossa preocupação e prioridade sempre foi o bem-estar do nosso amado menino".
Lennox foi sacrificado pelo "preconceito"e em pleno século XXI a Europa volta a idade média, ele   foi morto por causa de sua aparência.



Declaração de Victoria Stilwell, treinadora de cães e apresentadora do
 programa no canal Animal Planet, escreveu em sua página do

 Facebook:

 "Devastador e injusto.A escória da humanidade.
 Evidências de estudiosos altamente  treinados em comportamento

 canino foram rejeitadas, e evidências de um oficial de polícia foram

 levadas em consideração. 

Que vergonha da BSL (lei de raça específica), e vergonha daqueles

 que endemonhiam certas raças. Posso falar agora que devido ao fato

 de algumas pessoas desqualificadas terem medo de alguns

 cachorros, a BSL se espalhará à outras raças. Mas a ignorância

 nunca ganhará, por que nós continuaremos a lutar.

 Meu coração está  com Lennox e sua famíla... preso no meio desse 

horror por causa da  ignorância humana."


Repercussão no Brasil

Milhares de brasileiros uniram-se nas redes sociais na tentativa de sensibilizar  o Governo de Belfast ,Irlanda do Norte,louvável o pronunciamento do deputado Ricardo Izar da Frente Parlamentar de Defesa Dos Animais do Congresso Nacional ,tomado de profunda

 indignação e tristeza após o sacrificio de Lennox declarou:
.
 "Lamento profundamente a decisão do Governo de Belfast, Irlanda do

 Norte, que sacrificou na manhã de hoje o cão Lennox pela alegação

 de se tratar de um animal perigoso. 

Protetores de diversos países estiveram unidos na tentativa de

 sensibilizar o governo de Belfast para libertar o Lennox e permitir que

 ele fosse adotado por alguma ONG de proteção ou liberto para

 retornar ao seu lar. Mas, infelizmente, a dureza de alguns corações

 que não foram sensibilizados permitiu que fosse cometida esta

 atrocidade. Apesar da indignação, desejo que este caso sirva de

 exemplo do que não podemos permitir em nosso país!

 E que a cada dia os governos dos países despertem sobre sua

 responsabilidade de proteger os animais com leis mais efetivas e não

 o contrário. Embora triste e decepcionado com a atitude em Belfast,

 lembro neste momento da frase de Leonardo da Vinci: 'Chegará o dia

 em que os homens conhecerão o íntimo dos animais. E neste dia

 todo crime cometido contra um animal será um crime contra a

 humanidade' "





7 de julho de 2012

Elefante morre atropelado e outro fica ferido
após choque com caminhão na Índia


Chanchal, um elefante de 30 anos de idade, ficou ferido depois que um caminhão em alta velocidade o atingiu em Noida, na Índia. O acidente também provocou a morte de outro animal da mesma espécie, Roopkali, de 45 anos. Chanchal está agora em observação em um centro de reabilitação. As informações são do jornal The Times of India. A tragédia tem provocado alvoroço na comunidade internacional e vários ativistas dos direitos animais têm escrito às autoridades de Delhi para que liberte o elefante, que agora vive em cativeiro.

Depois que Chanchal recebeu os primeiros socorros, o departamento florestal emitiu uma ordem para que ele fosse transferido. “O elefante estava em extremo estado de choque e nós o mantivemos em observação por um dia antes que fosse transferido para Mathura”, disse Sheren Shreshtha, do Wildlife Trust da Índia.
Os ativistas dizem que o acidente impressionante não apenas evidenciou o problema da direção perigosa em Noida, mas também a cruel realidade enfrentada nos cativeiros do país. “Elefantes em cativeiro precisam ser libertados imediatamente”, disse Walter Nelson, autor da petição iniciada na internet por meio do site www.change.org.
Entretanto, os ativistas dizem que liberar o animal não é fácil. “Um animal, nascido e criado em cativeiro, não sobreviverá na natureza. Além disso, na floresta, um animal da cidade pode disseminar várias doenças para as quais os animais silvestres não têm imunidade”, acrescentou.

Por Natalia Cesana (da Redação )
Foto: Daily Mail
Fonte - ANDA

18 de junho de 2012

A Verdadeira História de Hachiko:


A última foto da Hachiko. Aquele cão que esperou o dono morto na estação por quase 10 anos. Exemplo de lealdade que falta a muitos seres humanos. A foto foi tirada em 8 de março de 1935. Hachiko tinha 11 anos. Filme(Sempre ao seu lado).

A Verdadeira História de Hachiko
Chu-ken Hachiko (o cachorro fiel Hachiko) nasceu em Odate, na província de Akita, no Japão em novembro de 1923. Em 1924, Hachiko foi enviado a casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko. Foi uma espécie de ‘amor à primeira vista’, pois, desde então, se tornariam amigos inseparáveis!
O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem das 16 horas, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa.
Em 21 de Maio de 1925, o professor Ueno sofreu um AVC, durante uma reunião do corpo docente na faculdade e morreu. Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade. No horário previsto, esperava seu dono pacientemente na estação. Naquele dia a espera durou até a madrugada.
Na noite do velório, Hachiko, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz que como de costume, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachiko pulou dentro do mesmo e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.
Depois que o professor morreu a Senhora Ueno deu Hachiko para alguns parentes do que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à nova casa. Foi dado ao ex-jardineiro da família que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachiko continuava a fugir, aparecendo frequentemente em sua antiga casa. Depois de certo tempo, aparentemente Hachiko se deu conta de que o professor Ueno não morava mais ali.
Todos os dias à estação de Shibuya para esperar seu dono voltar do trabalho, da mesma forma como sempre fazia. Procurava a figura de seu dono entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Estes começaram passaram então a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.
Em 1929, Hachiko contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais com a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez.
Um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde aprendeu a história da vida de Hachiko. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com o cão, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época haviam apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachiko da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachiko.
Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, que foi publicada em setembro de 1932. O escritor tinha interesse em Hachiko, e prontamente enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japoneses. Uma foto de Hachiko tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães, publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachiko, todo o povo japonês soube sobre ele e se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachiko como exemplo para educar crianças.
Em 21 de Abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Teru Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal". A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e uma multidão de pessoas.
Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de problemas no coração (heartworms). Na madrugada de 8 de março de 1935, com idade de 11 anos e 4 meses, ele deu seu último suspiro no mesmo lugar onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono. A duração total de seu tempo de espera foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachiko estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.
Seus ossos foram enterrados na sepultura do professor Ueno, no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio. Sua pele foi empalhado - para conservar-lhe as formas e submetido à substâncias que o isentam de decomposição, e o resultado deste maravilhoso processo de conservação está agora em exibição no Museu Nacional da Ciência do Japão em Ueno. Alguns autores dizem que Hachiko, esta no Museu de Artes de Tóquio.
Durante a 2ª Guerra Mundial, para aplicar no desenvolvimento de material bélico, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, e, infelizmente, entre elas estava a de Hachiko.
Em 1948, formou-se a “The Society For Recreating The Hachiko Statue” entidade organizada em prol da recriação da estátua de Hachiko. Tekeshi Ando, o filho de Teru Ando foi contratado para esculpir uma nova estátua. A réplica foi reintegrada no mesmo lugar da estátua original, em uma cerimônia realizada no dia 15 de agosto.
A estação de Odate, em 1964, recebeu a estátua de um grupo de Akitas. Anos mais tarde, em 1988, também uma réplica da estátua de Hachiko foi colocada próxima a estação. A história de Hachiko atravessa anos, passa de pai para filho, sendo até mesmo ensinada nas escolas japonesas – no início do século para estimular lealdade ao governo, e atualmente, para exemplificar e instilar o respeito e a lealdade aos anciãos.

Na atualidade, viajantes que passam pela estação de Shibuya podem comprar presentes e recordações do seu cão favorito na Loja localizada no Memorial de Hachiko chamada "Shibuya No Shippo" ou "Tail of Shibuya". Um mosaico colorido de Akitas cobre a parede perto da estação.
Todos os anos, no dia 8 de março. Ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de Hachiko. Ao nascimento de uma criança, a família recebe uma estatueta de Akita como desejo de saúde, felicidade e vida longa. O objeto também é considerado um amuleto de boa sorte. Quando há alguém doente, amigos dão ao enfermo esta estatueta, desejando pronta recuperação.
Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação. Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu cão, o governo japonês assume sua guarda.
 

25 de maio de 2012

Urgente...

Amigos ajudem o Zeca a voltar pra casa!!!
O Zeca foi roubado no dia  22/05 após assalto no prédio onde ele mora na Vila Mariana, e o carro usado pelos bandidos foi encontrado na Mooca.
Ele é da raça Staffordshire, tem 3 anos e meio, e é muito dócil!!!
Por favor, qualquer informação entrem em contato conosco pelo e-mail: pet@cantinhoanimal.com
(Fonte:http://www.facebook.com/photo.php?fbid=387446474634951&set=a.145215248858076.25107.128269077219360&type=1&theater)

13 de maio de 2012



Cadela pit bull perde pata após salvar 



Dona desmaiada sobre linha de trem


Maquinista viu a cachorra arrastando a mulher, mas não conseguiu frear.

Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua 




dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.

Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.
A pit bull Lilly recebe tratamento de um veterinário (Foto: Reprodução/My FOX Boston)A pit bull Lilly recebe tratamento de um veterinário (Foto: Reprodução/My FOX Boston)
O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
"Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim", conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.