"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

18 de junho de 2012

A Verdadeira História de Hachiko:


A última foto da Hachiko. Aquele cão que esperou o dono morto na estação por quase 10 anos. Exemplo de lealdade que falta a muitos seres humanos. A foto foi tirada em 8 de março de 1935. Hachiko tinha 11 anos. Filme(Sempre ao seu lado).

A Verdadeira História de Hachiko
Chu-ken Hachiko (o cachorro fiel Hachiko) nasceu em Odate, na província de Akita, no Japão em novembro de 1923. Em 1924, Hachiko foi enviado a casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko. Foi uma espécie de ‘amor à primeira vista’, pois, desde então, se tornariam amigos inseparáveis!
O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem das 16 horas, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa.
Em 21 de Maio de 1925, o professor Ueno sofreu um AVC, durante uma reunião do corpo docente na faculdade e morreu. Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade. No horário previsto, esperava seu dono pacientemente na estação. Naquele dia a espera durou até a madrugada.
Na noite do velório, Hachiko, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz que como de costume, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachiko pulou dentro do mesmo e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.
Depois que o professor morreu a Senhora Ueno deu Hachiko para alguns parentes do que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à nova casa. Foi dado ao ex-jardineiro da família que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachiko continuava a fugir, aparecendo frequentemente em sua antiga casa. Depois de certo tempo, aparentemente Hachiko se deu conta de que o professor Ueno não morava mais ali.
Todos os dias à estação de Shibuya para esperar seu dono voltar do trabalho, da mesma forma como sempre fazia. Procurava a figura de seu dono entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Estes começaram passaram então a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.
Em 1929, Hachiko contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais com a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez.
Um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde aprendeu a história da vida de Hachiko. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com o cão, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época haviam apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachiko da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachiko.
Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, que foi publicada em setembro de 1932. O escritor tinha interesse em Hachiko, e prontamente enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japoneses. Uma foto de Hachiko tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães, publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachiko, todo o povo japonês soube sobre ele e se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachiko como exemplo para educar crianças.
Em 21 de Abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Teru Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal". A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e uma multidão de pessoas.
Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de problemas no coração (heartworms). Na madrugada de 8 de março de 1935, com idade de 11 anos e 4 meses, ele deu seu último suspiro no mesmo lugar onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono. A duração total de seu tempo de espera foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachiko estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.
Seus ossos foram enterrados na sepultura do professor Ueno, no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio. Sua pele foi empalhado - para conservar-lhe as formas e submetido à substâncias que o isentam de decomposição, e o resultado deste maravilhoso processo de conservação está agora em exibição no Museu Nacional da Ciência do Japão em Ueno. Alguns autores dizem que Hachiko, esta no Museu de Artes de Tóquio.
Durante a 2ª Guerra Mundial, para aplicar no desenvolvimento de material bélico, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, e, infelizmente, entre elas estava a de Hachiko.
Em 1948, formou-se a “The Society For Recreating The Hachiko Statue” entidade organizada em prol da recriação da estátua de Hachiko. Tekeshi Ando, o filho de Teru Ando foi contratado para esculpir uma nova estátua. A réplica foi reintegrada no mesmo lugar da estátua original, em uma cerimônia realizada no dia 15 de agosto.
A estação de Odate, em 1964, recebeu a estátua de um grupo de Akitas. Anos mais tarde, em 1988, também uma réplica da estátua de Hachiko foi colocada próxima a estação. A história de Hachiko atravessa anos, passa de pai para filho, sendo até mesmo ensinada nas escolas japonesas – no início do século para estimular lealdade ao governo, e atualmente, para exemplificar e instilar o respeito e a lealdade aos anciãos.

Na atualidade, viajantes que passam pela estação de Shibuya podem comprar presentes e recordações do seu cão favorito na Loja localizada no Memorial de Hachiko chamada "Shibuya No Shippo" ou "Tail of Shibuya". Um mosaico colorido de Akitas cobre a parede perto da estação.
Todos os anos, no dia 8 de março. Ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de Hachiko. Ao nascimento de uma criança, a família recebe uma estatueta de Akita como desejo de saúde, felicidade e vida longa. O objeto também é considerado um amuleto de boa sorte. Quando há alguém doente, amigos dão ao enfermo esta estatueta, desejando pronta recuperação.
Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação. Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu cão, o governo japonês assume sua guarda.
 

25 de maio de 2012

Urgente...

Amigos ajudem o Zeca a voltar pra casa!!!
O Zeca foi roubado no dia  22/05 após assalto no prédio onde ele mora na Vila Mariana, e o carro usado pelos bandidos foi encontrado na Mooca.
Ele é da raça Staffordshire, tem 3 anos e meio, e é muito dócil!!!
Por favor, qualquer informação entrem em contato conosco pelo e-mail: pet@cantinhoanimal.com
(Fonte:http://www.facebook.com/photo.php?fbid=387446474634951&set=a.145215248858076.25107.128269077219360&type=1&theater)

13 de maio de 2012



Cadela pit bull perde pata após salvar 



Dona desmaiada sobre linha de trem


Maquinista viu a cachorra arrastando a mulher, mas não conseguiu frear.

Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua 




dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.

Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.
A pit bull Lilly recebe tratamento de um veterinário (Foto: Reprodução/My FOX Boston)A pit bull Lilly recebe tratamento de um veterinário (Foto: Reprodução/My FOX Boston)
O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
"Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim", conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.

17 de abril de 2012

Herói ou Vilão?

Esse cão é o  mais afetado pela mídia mais ele afinal é um Herói ou um Vilão?
Para muitas pessoas eles podem ser considerados um vilão mais na realidade não são.Em torno dos anos ocorreu vários ataques de cães  de varias raças diferentes  mais o mais comentado na ultima década o mais marcado pela mídia é o famoso Pit Bull.
Muitos ataques desses cães foram por motivos de mal tratos e negligencia,varias pessoas querem ter este animal mais por ser uma raça muito forte precisa de treinamento,de atenção e de amor.Algumas pessoas o criam de forma errada ou então para as  rinhas(luta ilegal de pit bull)...Mas este animal não é um vilão quando ligamos a tv geralmente aparecem noticias sobre pessoas que foram atacadas por pit bull mas nos não sabemos qual realmente foi o motivo,só que oque a mídia esconde é que há verdadeiros heróis em baixo dessa terrível reputação alguns deles são:
Um pitbull salva 3 crianças do ataque de um puma.
Pit bull abandonado salva mulher e filho de um assalto;
Pit bull salva dono de invasão de domicilio em Nova York.
E alguns desses casos ninguém ficou sabendo...
É  triste saber que muitos países ja proíbem a criação desta raça.A cidade de Santa Catarine já proíbe a criação de pit bulls.
O senado quer aprovar a lei que proíbe a criação de pit bulls aqui também.
Varias pessoas são contra esta lei pois é um animal espetacular que merece uma segunda chance.
Na minha opinião estou de acordo com essas pessoas porque mesmo tendo essa reputação de vilão é um verdadeiro herói  porque a vários cães desses que salvam pessoas e alguns ainda são usados na policia,por ser um animal espetacularmente forte é muito inteligente.Uma prova de que essa raça é diferente do que vimos era o cão Daddy do Cesar M. ou mais conhecido como o "encantador de cães",este cão viveu com ele por cerca de 16 anos e era o cão mais dócil que havia em seu centro de reabilitação canina.
Veja algumas fotos desta raça:

Quem não se lembra da historia dele?O cãozinho Burne um filhote de pit bull que foi queimado com óleo e gordura quente,as queimaduras danificaram seu rosto,orelhas e não o deixava piscar...Mais hoje com muita dedicação ele esta recuperado passou por uma cirurgia para melhorar sua face e ele poder piscar.Hoje ele vive com sua nova família.




E para você ele ainda é um vilão?

Diga não a Petição

Nos também iremos aceitar isso? Se você é contra vote!
Não é o suficiente as pessoas estarem fazendo oque querem com os animais como se eles não sofressem  agora mais isso...Já não basta um índice muito alto de animais abandonados pelas ruas por motivos banais passando fome,frio, necessidade e muitas vezes sendo agredido e atropelado nas ruas...
Se esta lei for aprovada tudo piorara mais ainda pois mesmo com a lei estão assassinando animais de formas brutal,com a própria lei,se muitas pessoas maltratam,abandonam, fazem zoofilia com os animais com a lei imagine como poderá ser sem ela?
 Se você também é contra assine neste site: www.crueldadenuncamais.com.br
Eu ja assinei a petição agora é sua vez!

14 de março de 2012


Cachorro carrega oxigênio e mantém 

menina de 3 anos viva nos EUA

‘Mr Gibbs’ leva o tanque para que a pequena Alida possa brincar.
Doença rara faz com que ela tenha dificuldade para re
spirar.


Uma menina de três anos com uma doença rara conta com um cachorro treinado para levar um tubo de oxigênio aonde ela vai. Graças à ajuda de Mr. Gibbs, Alida Knobloch consegue brincar fora de casa sem ter que carregar ela mesma uma parafernália – que é muito pesada para o seu tamanho.
Alida sofre de hiperplasia neuroendócrina, diagnosticada quando ela tinha apenas oito meses. Ela até consegue respirar sem o tubo, mas com muita dificuldade, principalmente quando ela tenta fazer alguma atividade.
Alida Knobloch com Mr. Gibbs, o cão que carrega seu tubo de oxigênio (Foto: Caters News)Alida Knobloch com Mr. Gibbs, o cão que carrega seu tubo de oxigênio (Foto: Caters News)
Por isso, é importante ter o amigo de quatro patas sempre por perto. Com ele, a menina pode brincar como se não tivesse a doença. Ela pode descer no escorregador e até andar de bicicleta no quintal de sua casa em Louisville, no estado americano da Geórgia.
Os pais tiveram a ideia de usar um cachorro como acompanhante da menina depois de uma reportagem sobre o tema que viram na televisão. Mr. Gibbs é da raça golden doodle – resultado do cruzamento entre o golden retriever e o poodle.
“Ela ama o Mr. Gibbs e ela a ama também. Estamos tentando facilitar a vida dela e agora ela está começando a perceber que é diferente, mas à medida que os laços entre os dois ficam mais fortes, achamos que a situação vai melhorar”, disse a mãe Debbie.