"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey
Rev. Andrew Linzey
28 de março de 2020
O VIRUS QUE CAUSA MAIS DESTRUIÇÃO É O SER HUMANO !!!!
AUTORIA DESCONHECIDA
QUEM SOUBER A FONTE ENTRE EM CONTATO PARA DAR OS CRÉDITO AO AUTOR
ANIMAIS ESTÃO SENDO ABANDONADOS POR MEDO DO COVID-19
Animais são abandonados no Litoral Norte por medo de contaminação
Médicos veterinários e Polícia Ambiental afirmam que os pets não são transmissores do coronavírus e que abando é crime passível de multa e prisão
O canal de comunicação do jornal Nova Imprensa recebeu denúncias sobre casos de abandono de cães e gatos no Litoral Norte por medo de contaminação do coronavírus (Covid-19) por parte dos animais. A Polícia Ambiental alerta que essa prática é crime e que os pets não são transmissores do vírus para humanos.
A PM informou que não existe nenhuma informação de que animais domésticos são receptores ou transmissores e o que o comum são pessoas alérgicas a animais, que acabam confundindo os espirros ou tosses com a doença.
Veterinários são unânimes em afirmar que os cães e gatos podem contrair outra mutação do coronavírus, próprio de suas espécies, mas sem qualquer relação com o Covid-19. O mais importante: Eles não se contaminam e não transmitem a humanos, por isso não há motivo de abandoná-los.
Eles podem ser afetados por outro tipo de corona. Nos gatos é o vírus FCov, que causa a PIF (Periotonite Infecciosa Felina) e em cães, existem duas espécies de coronavírus: o CCoV entérico canino e CRCoV respiratório canino, que podem ser prevenidos pela vacina polivalente.
Por isso, a partir de uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) compartilhou em suas redes sociais apenas uma ressalva para que pessoas infectadas com Covid-19 evitem o contato com animais de estimação para que eles não se tornem transmissores através dos pelos.
Animais não transmitem, mas como qualquer superfície, pode receber o vírus de uma pessoa infectada. “Realmente, não há comprovação científica de que o animal transmita o Covid-19, mas o tutor infectado, ao espirrar ou tossir, poderá espalhar as partículas com vírus na pelagem do animal. Se o pelo estiver contaminado e outra pessoa tocar, não há garantia de que não haverá transmissão. Nesse momento de incertezas, todo cuidado faz a diferença para evitar o contágio”.
Maus tratos à animais é crime, segundo o artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais). O artigo 164 do Código Penal prevê o crime de abandono de animais para “aqueles que introduzirem ou deixarem animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem de direito”. A detenção é de três meses a um ano, além de multa. A pena é aumentada de um terço a um sexto, se ocorrer morte do animal.
“Existem animais que possuem chips de identificação, cadastrados pela zoonoses. Neste casos o dono do animal poderá ser localizado e por consequente responsabilizado”, divulgou a PM Ambiental.
A Polícia Ambiental informa que denúncias de abandono podem ser feitas pelo telefone (12) 3886-2200.
O CORONAVÍRUS É UMA EMERGÊNCIA GLOBAL, MAS A PECUÁRIA TAMBÉM TRAZ GRANDES RISCOS PARA A SAÚDE PÚBLICA
O CORONAVÍRUS É UMA EMERGÊNCIA GLOBAL, MAS A PECUÁRIA TAMBÉM TRAZ GRANDES RISCOS PARA A SAÚDE PÚBLICA
MARÇO 19, 2020
Na China e em todo o mundo, a indignação popular com aqueles que comem espécies silvestres e exóticas está no auge, e as autoridades chinesas estão tomando providências para remediar essa situação devido à pressão mundial.
Este mês, os líderes da Assembléia Nacional – nome atribuído ao conselho do Parlamento da China – anunciaram a decisão de proibir o comércio de animais selvagens e exóticos. Uma escolha por ora temporária, mas que deve evoluir para uma lei no país nos próximos meses. Sabe-se que em algumas áreas da China é costume comer carne de cães e gatos, e a Animal Equality inclusive já lançou investigações sobre esse tema no território Chinês.
Mas não é apenas a carne de cães e gatos que é consumida. Cobras, tartarugas, sapos e insetos também são vendidos vivos no “Mercado Molhado”, onde ocorrem verdadeiras atrocidades contra os animais.
A atual emergência sanitária que estamos enfrentando no mundo devido ao coronavírus parece, portanto, estar relacionada ao consumo de carne de animais silvestres e exóticos na China.
Resistência à antibióticos, uma ameaça à saúde global
Segundo a Organização Mundial da Saúde, trata-se de “uma das maiores ameaças à saúde global”. Mas o que é de fato a resistência à antibióticos? Grosso modo, é o fenômeno no qual algumas bactérias estão desenvolvendo alguma resistência aos antibióticos que usamos para nos tratar. O que isso significa? Significa que, em um futuro não muito distante, poderemos ter – e em parte já o temos – bactérias que não seremos capazes de curar, porque elas são completamente resistentes aos antibióticos.
A resistência antibiótica é um grande problema, uma vez que estes remédios desempenham um papel fundamental na vida moderna e principalmente na medicina. Eles são usados não apenas para neutralizar bactérias, mas também para prevenir o aparecimento de infecções: por exemplo, nas operações cirúrgicas que vão desde uma extração de um dente até um transplante de coração. Todas as operações, devido à crescente adaptabilidade das bactérias aos antibióticos, podem se tornar muito mais perigosas do que são agora.
A preocupação é bem fundamentada: 700 mil pessoas morrem todos os anos de infecções resistentes a antibióticos, mas o número aumentará para 10 milhões por ano em 2050 se nenhuma medida eficaz for tomada (dados da OMS, 2019).
De acordo com um relatório do Greenpeace, em 2010, os cinco países com o maior consumo de antibióticos na produção animal eram a China (23%), os Estados Unidos (13%), o Brasil (9%), a Índia (3%) e a Alemanha (3%).
Mas por que as bactérias se tornam resistentes aos antibióticos?
A criação intensiva de animais de produção é uma das principais causas da resistência a antibióticos.
Após 20 anos de extinção, Brasil recebe 50 filhotinhos de araras azuis
A extinção de animais é algo extremamente preocupante e infelizmente cada vez mais comuns. A linda arara azul é uma das espécies que haviam sido consideradas extintas mas graças ao esforço de pesquisadores e biólogos as criaturas estão voltando a natureza.
A ação é realizada pela parceria entre a Associação para a Conservação de Papagaios Ameaçados (ACTP), a PAN-Ararinha Azul e o ICMBio.
Os animais, divididos em proporções similares entre homens e mulheres vieram de institutos de conservação da Alemanha e chegaram no último dia 3 para a fase de adaptação ao ambiente da caatinga, onde cientistas testarão sua adaptação para microorganismo e capacidade de resistência à situações de risco, para que sejam livres novamente.
“A ararinha-azul é uma das espécies símbolo da necessidade de conservação da biodiversidade. Ela é mais uma das espécies de vertebrado mais retiradas da natureza e dizimadas no seu ambiente natural. Nosso esforço é para que 50 ararinhas-azuis venham para o Brasil. Todas elas da Alemanha”
Para o projeto, foi investido cerca de 2 milhões de euros, aproximadamente 10 milhões de reais o Centro de Reprodução e Reintrodução das Ararinhas-Azuis, que será na Bahia.
É ou não uma notícia maravilhosa?
Fonte indicada e adaptada: Hypeness
78 elefantes são libertados por falta de turistas para montá-los graças a pandemia do novo coronavírus
Por
Mariana Marques
Estes elefantes carregam dezenas de pessoas todos os dias por cerca de 40 anos. E ao não encontrar turistas por causa da preocupante pandemia de coronavírus, eles puderam finalmente descansar em paz.
Os animais que estavam no campamento de elefantes Maesa em Chiang Mai, norte da Tailândia foram libertos da exploração que viviam há 44 anos.
A diretora do acampamento, Anchalee Kalampichit, disse que esta foi a primeira vez em 44 anos que os elefantes não usaram os assentos no início do dia: “A empresa agora mudará seus negócios para permitir que os elefantes circulem livremente pelos jardins e operem como um local para os visitantes observarem animais , e os 78 jumbos nunca precisarão usá-los novamente.”
“Não estamos planejando recolocar os apoios de assento nos elefantes, mesmo que possamos operar novamente. Queremos mudar o estilo do local e encontrar formas mais naturais para o público apreciar os elefantes. Daremos as boas-vindas aos turistas para que gostem de aprender sobre os modos de vida dos elefantes naturalmente, em vez de usá-los para entreter os turistas “, concluiu.
Em meio a tantas notícias tristes pelo novo coronavírus, a Natureza agradece. E que possamos finalmente repensar sobre nossas atitudes com os animais e nossa relação com o planeta.
Fonte indicada e adaptada: Upsocl
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