"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

7 de janeiro de 2011

SÉRIE:CACHORROS QUE FIZERAM HISTÓRIA!!! PARTE 3 O CASO DA CADELA PRETA!

Estamos de volta com a série de postagens sobre cachorros que fizeram história,vou focar primeiro os cachorros de verdade,que existiram como Lobo e         .
Esta á a história de uma cadelinha simpática e abandonada que foi cruelmente torturada mutilada,sua morte serviu de alerta e reflexãosobre  os maus tratos de animais pois Preta não foi a única vítima da crueldade humana.o caso Preta e chegou a ganhar repercussão internacional,inclusive esta na Wikipédia,vamos ver o que foi publicado:

Caso da cadela Preta


O caso da cadela Preta refere-se ao assassinato em 2005 da cadela conhecida pelo nome de "Preta", na cidade brasileira de Pelotas.
Na noite do dia 9 de março de 2005, a cadela, que estava prenha, foi amarrada ao para-choque de um carro e arrastada pela cidade por Fernando Siqueira Carvalho, Marcelo Ortiz Schuch e Alberto Conceição da Cunha Neto. 
O caso gerou comoção da população em todo o estado do Rio Grande do Sul e ganhou repercussão nacional ao ser noticiado no Fantástico, em rede nacional, do dia 17 de março de 2005, aparecendo posteriomente então em diversos jornais, revistas e programas de TV, fato que gerou protestos em vários outros centros para além do estado.
A condenação dos acusados, ocorrida anos depois, trouxe o caso à mídia, e teria se baseado no fato de que o assassinato do cão teria trazido prejuízos de ordem psicológica à população local. 
Alberto Conceição da Cunha Neto, por ter antecedentes criminais, recebeu a maior pena dentre os três acusados, sendo condenado em 2007 a um ano de detenção em regime semiaberto.


VEJA TAMBÉM MATÉRIA PUBLICADA PELA ARCA BRASIL UMA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE PROTEÇÃO E BEM ESTAR ANIMAL QUE ESTUDA E DEFENDE LEIS MAIS SEVERAS CONTRA MAUS TRATOS CONTRA ANIMAIS NO BRASIL.

         Violência contra animal: 

possível primeiro passo de um novo criminoso

A entidade norte-americana de proteção aos animais, Doris Day Animal Foundation (DDAF), contactou a ARCA Brasil, a fim de se posicionar sobre o caso Preta.

 O resultado dessa parceria foi uma carta escrita por Mary Lou Randour, P.h.D. em psicologia e diretora de educação da DDAF.

Nela, Randour coloca um dado relevante sobre a violência para com os animais. Pesquisas realizadas nos EUA ao longo de 3 décadas apontam que a crueldade aos animais está estritamente ligada a uma maior propenção a cometer outros atos criminosos, como violência na família.

A psicóloga enfatiza que a morte de Preta reflete essa situação.

Os jovens, de alguma forma, anteciparam o crime, o que pode indicar uma séria patologia. Vale lembrar que um dos estudantes já foi acusado de matar o próprio cão a tiros.

Em carta enviada ao prefeito de Pelotas, Bernardo de Souza, o presidente da ARCA Brasil, Marco Ciampi, também cita a ligação dos maus-tratos aos animais à violência na sociedade. 

Porto Alegre

Caso da cadela preta volta 

 aos tribunais

11-08-2010
Por: Carolina Malhão
carolina@diariopopular.com.br
O caso da cadela Preta, morta em 2005, voltou aos tribunais.E, em uma decisão inédita, os três desembargadores da 21ª Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Estado condenaram o réu a pagar multa de R$ 6.035,04 por dano moral coletivo.



Os magistrados acataram a denúncia do Ministério Público de que o massacre ao animal - crime pelo qual Neto já foi sentenciado - causou prejuízos morais para a população pelotense.
Preta foi amarrada a um veículo Ford Ka e arrastada por cinco quadras da cidade na noite de 9 de março.
O réu estava com dois amigos, que acabaram fazendo acordo com a promotoria. 
E, ao invés de irem à julgamento pagaram R$ 5 mil ao Canil e prestaram serviços à comunidade.
O acusado, por ter antecedentes, não pode participar e acabou sendo submetido ao processo.
Em 2007 foi condenado a um ano de detenção em regime semiaberto.
Após passados os trâmites no âmbito criminal, o promotor Jaime Chatkin ingressou com ação civel. "É uma questão de Justiça", disse.
Para ele, o indiciado precisa ressarcir a comunidade pelos danos como os outros envolvidos.
 Agora o dinheiro deverá ser investido na esterilização de animais no Canil Municipal.
EU TENHO ÉTICA ! 

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