"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

30 de setembro de 2012

Ovelhas australianas são enterradas vivas no Paquistão.
Ovelhas provenientes da Austrália e exportadas vivas para o Oriente Médio foram mortas e enterradas ainda vivas depois de um ordem de extermínio devido suspeitas infundadas de uma infecção. Segundo Animals Australia, que trabalha para acabar com a exportação de animais da Austrália para países islâmicos com padrões de bem estar muito inferio
res, jornalistas locais descreveram o horror dos animais da seguinte forma:
“Como uma massa gigante de lã, sujos e cheios de sangue, elas jazem em covas – com cortes abertos, esfaqueadas ou mortas a paulada, muitas ainda se remexendo com alguma vida nelas, antes de serem enterradas vivas.”
As ovelhas fazem parte de um grupo de 21 mil ovelhas que foram rejeitadas em Bahrain e despejadas no Paquistão. O governo daquele país então ordenou que os animais fossem exterminados por temer que elas tivessem algum tipo de doença. Duas semanas se passaram e os animais foram considerados saudáveis. Porém, apenas a metade delas continua viva. Milhares foram mortos e muitas estão desaparecidas. O Brasil infelizmente tem seguido o mesmo caminho da Austrália e mandado um número cada vez maior de bovinos da região Amazônica para serem mortos no oriente médio segundo o método de abate prescrito pela religião muçulmana. Vários episódios de afogamento e morte por inanição durante a viagem já foram registrados, além do horror que os aguarda em seu destino.
Por Lobo Pasolini (da Redação ANDA)
Fonte: Animals Australia
Pessoal esse é o Harbor, o cão com as maiores orelhas do mundo

Este cão, chamado Harbor, tem oito anos de idade e pertence à Jennifer Wert, uma americana que mora no estado do Colorado /EUA, enfim, é um lindo animal, com uma estética de orelha enorme, no entanto por ser assim ele acabou entrando para o livro de recordes Guinness. As orelhas do cão são um pouco diferentes no tamanho, porém, não escapa do imenso tamanho.
A orelha esquerda de “Harbor” mede 31,11 centímetros, enquanto a direita tem 34,29 centímetros, mais é lindo não é pessoal?
Fonte:Direitos dos Animais
Essa imagem chamou a atenção na China. 

A cabra toma até quatro garrafas de cervejas seguidas em Laoshan, na provincia de Shandong .
Notem que ao fundo, as pessoas (nem sei se podemos chamar de pessoas) se "divertem" tirando fotos.
Fonte:G1
Baleeiros japoneses preparam-se para sua última vez na Antártida.
A Sea Shepherd Conservation Society relata que o Japão tem a intenção de retornar ao Santuário de Baleias do Oceano Austral na próxima temporada. Fontes no Japão nos informaram que a frota baleeira está tentando desencorajar a Sea Shepherd a enviar nossos navios para intervir contra a frota baleeira. A notícia vem em meio a relatór
ios atuais na mídia, afirmando que, pela primeira vez em 25 anos, o Japão poderá não caçar baleias no Santuário de Baleias do Oceano Antártico nesta temporada devido a reparos necessários pelo Nisshin Maru.
A Sea Shepherd teve a frota baleeira sob observação e os navios estão sendo preparados e equipados para retornar ao Oceano Antártico. A Agência de Pesca japonesa obteve financiamentos para a próxima temporada, mas todos os sinais indicam que os baleeiros não serão capazes de sobreviver a mais uma temporada de perdas se a Sea Shepherd obstruir suas operações mais uma vez. Esta temporada vai marcar o nono ano que nós desafiamos os baleeiros japoneses em alto-mar.
“Nós agora temos quatro navios, uma equipe internacional de 120 voluntários, dois helicópteros e drones sofisticados. Nós nunca estivemos tão fortes ou mais bem preparados, e estamos absolutamente confiantes de que podemos impedir que os baleeiros japoneses matem as baleias na próxima temporada”, disse o Capitão Paul Watson. “A Sea Shepherd agora tem uma frota maior e mais bem equipada do que os baleeiros japoneses já tiveram.”
A Sea Shepherd está aconselhando os baleeiros japoneses a não voltar para o Oceano Antártico e aposentarem suas operações.
“Os japoneses não só vão perder dezenas de milhões de dólares na próxima temporada”, disse o Capitão Watson. “Eles vão ser muito humilhados, então é realmente interessante que não voltem, porque estou absolutamente confiante de que a Operação Tolerância Zero da Sea Shepherd vai garantir que eles não vão matar uma única baleia.”
O Bob Barker se move para a posição atrás do Nisshin Maru para bloquear a transferência de baleias mortas para processamento.

Fonte - Sea Shepherd Brasil
A história de Atrium Camargo 

Em janeiro de 2002, o vira-lata foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, no Córrego Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo. O resgate virou notícia, divulgada pelo Jornal da Tarde, assim como o fato de ninguém manifestar interesse pelo cão. Ele poderia ter sido sacrificado em uma das salas frias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), já que esse era o procedimento antes da recente lei que proíbe matar animais saudáveis na Capital, mas foi salvo pela diva.
Mesmo em férias na Praia de Tabatinga, Hebe leu a reportagem do JT e ligou para São Paulo pedindo que seu caseiro fosse buscar o animal. A sequência de fotos do resgate do cachorrinho feita pelos bombeiros sensibilizou a apresentadora. “Quando li a reportagem fiquei apaixonada e pensei: é inadmissível salvá-lo para depois ele morrer. Aquela fofura me encantou. Mesmo longe, eu não parava de pensar se ele estava bem alimentado e tratado com cuidado. Eu sei que ele é grato. Sabe que foi salvo e nos ama.”
Em agosto do ano passado, Hebe surpreendeu mais uma vez. Ela recebeu Boris Casoy em casa e lá gravou entrevista para o programa para a RedeTV!. Apresentou-lhe então sua galinha de estimação, a Guigui. “Nossa, Hebe, olhando essa galinha me dá uma tremenda fome”, disse Casoy. Hebe retrucou prontamente: “Nãããoooo! Sabe que eu não como nem um ovinho dela?!”.
Hebe Camargo era assim: amava a vida. “O amor do animal é um negócio tão emocionante. Eles não sabem falar, mas sabem manifestar.”

Fonte: estadao.com.br/conversa-de-bicho

28 de setembro de 2012


MP quer ouvir crianças que filmaram tortura a animal no interior do Ceará




O Ministério Público quer ouvir o depoimento de garotos e dos pais deles por terem incendiado um gato vivo, na cidade de Ibicuitinga, no interior do Ceará. De acordo com o sargento da Policia Militar
Francisco Souza, um menino jogou álcool no animal e ateou fogo na presença de amigos, por brincadeira. A mãe do jovem de 13 anos afirmou na delegacia que o menino é ''rebelde''.
Segundo a PM, a tortura foi filmada e divulgada na internet. Nas redes sociais, parte dos espectadores fizeram comentaram denunciando a prática. Ainda conforme a polícia, o vídeo foi feito na segunda-feira (17) e deletado quatro dias depois.
Segundo sargento Francisco Souza, os garotos foram identificadas e as informações foram passadas ao Ministério Público da cidade. O Ministério Público deve ouvir depoimento dos envolvidos e saber se os pais poderiam ter evitado a tortura.
Na delegacia
Em depoimento na Delegacia Regional de Russas, a mãe do menino afirmou que o filho tem sérios problemas de comportamento e se culpou. Segundo o delegado José Milson Teixeira, a mãe disse temer que o filho piore caso seja direcionado a uma casa de internação. O G1 tentou contatar os pais do garoto, mas foi informado pela polícia que eles moram em uma área de difícil acesso e que possivelmente não há telefone no local.
Fonte:G1
Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais.


Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais.
Há três anos, ela percorre 2 quilômetros para garantir o jantar dos bichos.
Moradora em um ferro velho, Lilica divide o espaço até com uma mula.
Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela.
Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica.
“Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza.
O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais.
A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos.
Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.


Fonte - G1
Assistir o vídeo aqui:
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/09/cadela-lilica-enfrenta-perigos-de-rodovia-para-alimentar-outros-animais.html