"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus...
Rev. Andrew Linzey

30 de setembro de 2012

Ovelhas australianas são enterradas vivas no Paquistão.
Ovelhas provenientes da Austrália e exportadas vivas para o Oriente Médio foram mortas e enterradas ainda vivas depois de um ordem de extermínio devido suspeitas infundadas de uma infecção. Segundo Animals Australia, que trabalha para acabar com a exportação de animais da Austrália para países islâmicos com padrões de bem estar muito inferio
res, jornalistas locais descreveram o horror dos animais da seguinte forma:
“Como uma massa gigante de lã, sujos e cheios de sangue, elas jazem em covas – com cortes abertos, esfaqueadas ou mortas a paulada, muitas ainda se remexendo com alguma vida nelas, antes de serem enterradas vivas.”
As ovelhas fazem parte de um grupo de 21 mil ovelhas que foram rejeitadas em Bahrain e despejadas no Paquistão. O governo daquele país então ordenou que os animais fossem exterminados por temer que elas tivessem algum tipo de doença. Duas semanas se passaram e os animais foram considerados saudáveis. Porém, apenas a metade delas continua viva. Milhares foram mortos e muitas estão desaparecidas. O Brasil infelizmente tem seguido o mesmo caminho da Austrália e mandado um número cada vez maior de bovinos da região Amazônica para serem mortos no oriente médio segundo o método de abate prescrito pela religião muçulmana. Vários episódios de afogamento e morte por inanição durante a viagem já foram registrados, além do horror que os aguarda em seu destino.
Por Lobo Pasolini (da Redação ANDA)
Fonte: Animals Australia
Pessoal esse é o Harbor, o cão com as maiores orelhas do mundo

Este cão, chamado Harbor, tem oito anos de idade e pertence à Jennifer Wert, uma americana que mora no estado do Colorado /EUA, enfim, é um lindo animal, com uma estética de orelha enorme, no entanto por ser assim ele acabou entrando para o livro de recordes Guinness. As orelhas do cão são um pouco diferentes no tamanho, porém, não escapa do imenso tamanho.
A orelha esquerda de “Harbor” mede 31,11 centímetros, enquanto a direita tem 34,29 centímetros, mais é lindo não é pessoal?
Fonte:Direitos dos Animais
Essa imagem chamou a atenção na China. 

A cabra toma até quatro garrafas de cervejas seguidas em Laoshan, na provincia de Shandong .
Notem que ao fundo, as pessoas (nem sei se podemos chamar de pessoas) se "divertem" tirando fotos.
Fonte:G1
Baleeiros japoneses preparam-se para sua última vez na Antártida.
A Sea Shepherd Conservation Society relata que o Japão tem a intenção de retornar ao Santuário de Baleias do Oceano Austral na próxima temporada. Fontes no Japão nos informaram que a frota baleeira está tentando desencorajar a Sea Shepherd a enviar nossos navios para intervir contra a frota baleeira. A notícia vem em meio a relatór
ios atuais na mídia, afirmando que, pela primeira vez em 25 anos, o Japão poderá não caçar baleias no Santuário de Baleias do Oceano Antártico nesta temporada devido a reparos necessários pelo Nisshin Maru.
A Sea Shepherd teve a frota baleeira sob observação e os navios estão sendo preparados e equipados para retornar ao Oceano Antártico. A Agência de Pesca japonesa obteve financiamentos para a próxima temporada, mas todos os sinais indicam que os baleeiros não serão capazes de sobreviver a mais uma temporada de perdas se a Sea Shepherd obstruir suas operações mais uma vez. Esta temporada vai marcar o nono ano que nós desafiamos os baleeiros japoneses em alto-mar.
“Nós agora temos quatro navios, uma equipe internacional de 120 voluntários, dois helicópteros e drones sofisticados. Nós nunca estivemos tão fortes ou mais bem preparados, e estamos absolutamente confiantes de que podemos impedir que os baleeiros japoneses matem as baleias na próxima temporada”, disse o Capitão Paul Watson. “A Sea Shepherd agora tem uma frota maior e mais bem equipada do que os baleeiros japoneses já tiveram.”
A Sea Shepherd está aconselhando os baleeiros japoneses a não voltar para o Oceano Antártico e aposentarem suas operações.
“Os japoneses não só vão perder dezenas de milhões de dólares na próxima temporada”, disse o Capitão Watson. “Eles vão ser muito humilhados, então é realmente interessante que não voltem, porque estou absolutamente confiante de que a Operação Tolerância Zero da Sea Shepherd vai garantir que eles não vão matar uma única baleia.”
O Bob Barker se move para a posição atrás do Nisshin Maru para bloquear a transferência de baleias mortas para processamento.

Fonte - Sea Shepherd Brasil
A história de Atrium Camargo 

Em janeiro de 2002, o vira-lata foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, no Córrego Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo. O resgate virou notícia, divulgada pelo Jornal da Tarde, assim como o fato de ninguém manifestar interesse pelo cão. Ele poderia ter sido sacrificado em uma das salas frias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), já que esse era o procedimento antes da recente lei que proíbe matar animais saudáveis na Capital, mas foi salvo pela diva.
Mesmo em férias na Praia de Tabatinga, Hebe leu a reportagem do JT e ligou para São Paulo pedindo que seu caseiro fosse buscar o animal. A sequência de fotos do resgate do cachorrinho feita pelos bombeiros sensibilizou a apresentadora. “Quando li a reportagem fiquei apaixonada e pensei: é inadmissível salvá-lo para depois ele morrer. Aquela fofura me encantou. Mesmo longe, eu não parava de pensar se ele estava bem alimentado e tratado com cuidado. Eu sei que ele é grato. Sabe que foi salvo e nos ama.”
Em agosto do ano passado, Hebe surpreendeu mais uma vez. Ela recebeu Boris Casoy em casa e lá gravou entrevista para o programa para a RedeTV!. Apresentou-lhe então sua galinha de estimação, a Guigui. “Nossa, Hebe, olhando essa galinha me dá uma tremenda fome”, disse Casoy. Hebe retrucou prontamente: “Nãããoooo! Sabe que eu não como nem um ovinho dela?!”.
Hebe Camargo era assim: amava a vida. “O amor do animal é um negócio tão emocionante. Eles não sabem falar, mas sabem manifestar.”

Fonte: estadao.com.br/conversa-de-bicho

28 de setembro de 2012


MP quer ouvir crianças que filmaram tortura a animal no interior do Ceará




O Ministério Público quer ouvir o depoimento de garotos e dos pais deles por terem incendiado um gato vivo, na cidade de Ibicuitinga, no interior do Ceará. De acordo com o sargento da Policia Militar
Francisco Souza, um menino jogou álcool no animal e ateou fogo na presença de amigos, por brincadeira. A mãe do jovem de 13 anos afirmou na delegacia que o menino é ''rebelde''.
Segundo a PM, a tortura foi filmada e divulgada na internet. Nas redes sociais, parte dos espectadores fizeram comentaram denunciando a prática. Ainda conforme a polícia, o vídeo foi feito na segunda-feira (17) e deletado quatro dias depois.
Segundo sargento Francisco Souza, os garotos foram identificadas e as informações foram passadas ao Ministério Público da cidade. O Ministério Público deve ouvir depoimento dos envolvidos e saber se os pais poderiam ter evitado a tortura.
Na delegacia
Em depoimento na Delegacia Regional de Russas, a mãe do menino afirmou que o filho tem sérios problemas de comportamento e se culpou. Segundo o delegado José Milson Teixeira, a mãe disse temer que o filho piore caso seja direcionado a uma casa de internação. O G1 tentou contatar os pais do garoto, mas foi informado pela polícia que eles moram em uma área de difícil acesso e que possivelmente não há telefone no local.
Fonte:G1
Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais.


Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais.
Há três anos, ela percorre 2 quilômetros para garantir o jantar dos bichos.
Moradora em um ferro velho, Lilica divide o espaço até com uma mula.
Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela.
Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica.
“Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza.
O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais.
A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos.
Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.


Fonte - G1
Assistir o vídeo aqui:
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/09/cadela-lilica-enfrenta-perigos-de-rodovia-para-alimentar-outros-animais.html
Quadrilha de caçadores invade zoológico e mata tigresa ( India)

Nota: A população de tigres na India vem diminuindo por conta da caça ilegal para o comércio de partes do corpo que são vendidos porque em alguns países da Ásia ( China por exemplo), essas partes são usadas culturalmente para fins medicinais que aliás é PURA IGNORÂNCIA E NADA CULTURAL , porque não existe comprovação científica NENHU
MA dos resultados.Na verdade, acredito que eles fazem isso por MALDADE mesmo !!!!
A polícia do estado indiano de Arunachal Pradesh está à procura de uma quadrilha de caçadores que invadiu um zoológico de alta segurança na capital da região, Itanagar, para matar e mutilar uma tigresa. Autoridades determinaram uma investigação sobre o incidente, que aconteceu na noite da última segunda-feira.
No momento do ataque, os três seguranças que fazem a segurança do local estavam jantando. Os caçadores entraram na jaula para matar a tigresa, mas, como os seguranças logo retornaram, eles tiveram de sair correndo, deixando para trás o corpo mutilado do animal.
A caça ilegal e contrabando de partes do corpo de tigres são comuns na Índia. Em várias partes da Ásia, acredita-se que essas partes tenham propriedades medicinais.
Redução das populações
Nas últimas décadas, o número de tigres tem diminuído de forma alarmante na Índia. De acordo com um censo de 2011, o país possui cerca de 1,7 mil tigres em estado selvagem. Há um século, o total era de 100 mil tigres.
A tigresa atacada em Itanagar tinha seis anos, de acordo com Zoram Dopum, chefe do zoológico da cidade. Segundo autoridades indianas, essa não foi a primeira vez que caçadores invadiram um zoológico para matar tigres no país.
Em fevereiro de 2006, três tigres e um leopardo foram envenenados e um tigre morreu em outra região. Em junho de 2006, 30 kg de partes de corpos de tigres - principalmente ossos e unhas - foram apreendidos no carro de um policial no Estado de Assam.
Fonte: Terra
ONG resgata leões de zoológico particular na Sérvia

Três leões que eram mantidos em um zoológico particular na cidade de Novi Pazar, na Sérvia, na Europa, foram resgatados por uma ONG de defesa de animais selvagens, a Four Paws Animal Welfare Foundation. Os felinos Ivan, Cornel e Lepa devem passar a viver no santuário Lionsrock, na África do Sul, onde chegariam nesta terça-feira (25), segundo inf
orma o site da organização.
Os animais eram mantidos em um local pequeno, com jaulas enferrujadas e muita sujeira, de acordo com a Four Paws. Eles haviam sido comprados do Zoológico de Belgrado por um sérvio em 2009, um ano antes que o país aprovasse uma lei que proíbe a posse de animais selvagens por particulares.
Em 2012, as autoridades da Sérvia confiscaram os animais e pediram à ONG que retirassem os bichos do local inapropriado em que estavam. Os membros da Four Paws sedaram os animais e os carregaram para fora do zoológico. “Os leões vão lidar bem com o estresse de uma viagem longa. O fato de que a vida deles vai ser muito melhor faz o resgate valer a pena”, afirmou a ONG em uma nota.
Chegada ao santuário
Dois tigres da Alemanha e os três leões da Sérvia foram libertados nesta terça-feira (25) em um santuário para animais selvagens perto da cidade de Belém, na África do Sul. As imagens foram divulgadas nesta quarta (26) pela agência “Reuters”.

Fonte: Direitos dos Animais
Suspeito de atear fogo em filhotes de cão é liberado após prestar depoimento.

O homem suspeito de atear fogo em dois filhotes de cachorros em um condomínio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Campo Grande no início de agosto foi detido pela polícia nesta terça-feira (25) em Campinas (SP).
Segundo o delegado da Delegacia de Proteção aos Animais, Antônio Erivelton Piva 
Júnior, responsável pelo inquérito, o suspeito foi localizado por meio de investigação e estava próximo ao condomínio onde ocorreu o crime. Ainda segundo o delegado, o homem foi ouvido e liberado após negar todas as acusações.

O suspeito, de 33 anos, vinha sendo procurado desde a abertura do inquérito, logo depois do crime, no dia 8 de agosto. Segundo a polícia, o homem morou no condomínio por 11 anos e tornou-se usuário de drogas após ter sido deixado pelos parentes. Depoimentos de testemunhas que presenciaram a ação, apontaram que o homem estava revoltado com a situação dele e teria usado drogas antes de praticar os maus-tratos contra os animais.
De acordo com Piva, o boletim de ocorrência será encaminhado para julgamento no Juízado Especial Criminal e se a acusação for comprovada, o suspeito pode ser punido com detenção de 3 meses a 1 ano.
Filhotes queimados
Os filhotes que foram queimados em agosto eram cuidados por uma comunidade no condomínio da CDHU. “É algo terrível. Os moradores dizem que acordaram com o barulho durante a madrugada. Eles levaram baldes de água para tentar ajudar… A própria ‘mãe’ dos filhotes tentou puxá-los, mas não houve tempo”, explica o fundador da União Protetora dos Animais (UPA), Feliciano Filho, que acompanhou o caso. A organização não-governamental recolheu a mãe dos filhotes para cuidados na instituição.

Fonte - G1
Um Orangotango de bebê e sua mãe, resgatado da morte em Sumatra. Na foto, o bebê mostra seu terror na presença de seres humanos.



A perda de habitat, caça e sua captura e o comércio estão terminando com as vidas de milhares desses animais. Felizmente, algumas pessoas dedica seus esforços de resgate e cuidados para alguns orangotangos que, perdido em um ambiente hostil, eles estão lutando para permanecer vivo.

Fonte:Direitos dos Animais
Três leões "Propriedade" de um indivíduo na Sérvia foram confiscadas e transferida para um santuário de vida selvagem na África do Sul.

Três leões "Propriedade" de um indivíduo na Sérvia foram confiscadas e transferida para um santuário de vida selvagem na África do Sul.
Na foto, Ivan e Cornel no momento de ser libertado de sua prisão.
Isso tem que acabar não é pessoal?
Porque nenhum animal deve ser considerada uma propriedade ou uma peça de Museu.

Fonte:Direitos dos Animais
Site vende animais de porte miniaturizado e chama-os de “brinquedos vivos”


O site da empresa Mini-Fazenda Reino Encantado está revoltando os defensores dos Direitos Animais. Nele é anunciada a criação e venda de animais que, por seleção genética, possuem porte de miniatura.
O site trata os “minianimais” como autênticos objetos utilitários, inclusive como “brinquedos vivos”, conforme o site mostra em um de seus banners internos. Vende-os para crianças e também realiza exposições como eles, incitando inclusive que o comprador “leve estas miniaturas para seu evento”.
É como se os animais fossem realmente meros brinquedos fabricados pela empresa. Para os donos dela, não são seres que merecem ser livres, mas sim apenas mercadorias a serem vendidas e brinquedos a serem usados. É de se perguntar o que a empresa diz para os compradores que intencionam abandoná-los por motivo de velhice – caso em que estariam “fora da vida útil” ou “imprestáveis” se fossem seres inanimados.
Esse tratamento de animais como coisas, mercadorias, brinquedos, precisa parar. Protestos devem ser enviados para o fale-conosco do site e para a página no Facebook.

Fonte - ANDA - Por Robson Fernando de Souza (da Redação ANDA)

Pagina no Facebook: Mini Fazenda Reino Encantado
https://www.facebook.com/minifazenda.reinoencantado

Site:
http://miniponei.com.br/Default.asp

http://miniponei.com.br/Default.asp?act=contato
Em Jaraguá do Sul/SC, Gato morre após ser queimado por garoto de 12 anos.

Uma atitude de um menino de 12 anos chocou os moradores do bairro Barra do Rio Cerro, em Jaraguá do Sul. Na noite de sexta-feira, um gato de pouco mais de dez anos foi levado para a Clínica Veterinária Amizade, com partes do corpo queimadas e debilitado de saúde. Um dia antes, o garoto havia colocado álcool e ateado fogo no
felino.
A veterinária Daniela Brecht fez o atendimento ao gato e as informações repassadas a ela por uma das vizinhas que socorreu o bichinho eram de que uma outra criança estava com o menino na hora do incidente e jogou o felino dentro da água.
Por causa das queimaduras e por estar desnutrido, o gato não resistiu e acabou morrendo na madrugada desta terça-feira. Segundo Daniela, o gato não era do garoto que cometeu a violência. “Pelo que sei, ele vivia na rua e tinha aparecido fazia uns 15 dias na região”, destaca.
“Ela (a vizinha da criança) viu e acolheu o bicho. Como ela não sabia o estado dele, trouxe o animal só no outro dia para receber atendimento”, lembra a veterinária.
A Associação Jaraguaense Protetora dos Animais (Ajapra) afirma nunca ter visto situação semelhante na região.
“Sabemos de casos de maus-tratos, mas nunca envolvendo crianças”, comenta a voluntária Mathusa Avanci.
Por se tratar de uma situação delicada, a associação pretende se envolver no caso e conversar com os pais do menino ainda esta semana.
“Depois disso, não sabemos ainda qual será o procedimento que vamos tomar” afirma.
Ela lembra que ultimamente não se registram mais tantos casos de maus-tratos. A maior incidência é de abandono, principalmente de ninhadas inteiras.

Fonte: A Notícia
Psicopatas ocultos e inversos.


Animais incendiados ou enterrados vivos, espancados até a morte, enforcados, torturados, envenenados ou mortos por injeção letal – todos esses procedimentos são comuns em psicopatas. O alvo predileto: criaturas frágeis, indefesas, fáceis de capturar e manter sob seu domínio – e os animais se enquadram em todos os itens, assim como as crianças, mulheres e idosos que
numa segunda etapa da vida de um psicopata, podem se tornar seus alvos.
Segundo estudos do FBI, na sua grande maioria (cerca de 80%), os psicopatas começam a carreira matando animais. Por isso, em países como Estados Unidos e Inglaterra, os matadores de animais já são tratados e julgados de forma diferenciada que avança para muito além do crime de maus-tratos a animais. Nesses locais já se entende que deter esses indivíduos ou monitorá-los, quando começam a matar animais na infância, representa uma medida preventiva, de proteção não somente aos animais, mas a toda a sociedade.
Assinadas pela jornalista Fátima Chuecco, colaboradora da ANDA e sempre atuante no jornalismo pela causa animal, as matérias levantarão os casos dos psicopatas mais famosos do Brasil e no Exterior a fim de instigar a reflexão e motivar que casos onde se percebe comportamento psicopata sejam avaliados de forma mais ampla e recebam a punição adequada para evitar que os crimes continuem se propagando e, inclusive, migrando, da matança de bichos para o assassinato de pessoas.
Histórias impressionantes desfilarão pela série que estará também fornecendo canais para denúncias e dicas de como identificar indivíduos de perfil psicopata. Afinal, eles estão entre nós e muitas vezes ninguém percebe! Podem se esconder no disfarce de um simpático ou bondoso vizinho. É muito importante denunciar todo e qualquer matador de animais seja ele matador em série, em massa ou temporário.
Deter esses indivíduos salva a vida de animais e de pessoas. À propósito, no Brasil, 80 mil crianças desaparecem por ano. É um número extraordinariamente alto. Elas somem sem qualquer indício de seqüestro ou pedido de resgate e podem estar caindo nas mesmas mãos daqueles que assassinam animais.
Amontoados, enjaulados, doentes, famintos, estressados e apáticos. Assim vivem muitos animais acumulados em casas mantidas por pessoas sem qualquer noção de que estão fazendo mal ao invés de bem. São pessoas que se sentem com a “missão” de salvar todo e qualquer animal que surja em seu caminho e, muitas vezes, animais que nem estão precisando de ajuda.
É uma compulsão por resgatar e uma dificuldade imensa de doar o animal. Nos casos mais graves, o colecionador não consegue sequer se livrar dos animais que morrem, conservando-os em freezers ou enterrando-os no quintal e até sob o assoalho da casa. A série Acumuladores de Animais, exibida recentemente no canal Animal Planet, mostrou alguns casos dos mais severos sendo que em um deles um homem tinha mais de cem animais congelados em casa.
Nos Estados Unidos esses casos são tratados com equipes multidisciplinares que incluem assistente social, psicólogo, veterinário e ONGs de proteção de animal. Seria o colecionador de animais um psicopata ao inverso, ou seja, que também vive à captura de suas vítimas e promove o mal, porém, com a convicção de estar dando uma vida melhor a elas?
Muitos dos psicopatas possuem um discurso religioso. Afirmam terem uma missão (divina ou não). Eles se sentem destinados a cometer seus crimes e se orgulham da tarefa, se sentem “os escolhidos”. O colecionador, ao contrário do serial killer, tem boa intenção, mas como é compulsivo e quase sempre sem recursos suficientes para a “missão” a qual se sente “destinado”, acaba também submetendo os animais que recolhe a uma tortura prolongada sem espaço, quase sem comida, com doenças de pele e outras enfermidades que progridem sem qualquer cuidado veterinário.
O colecionador de animais é vítima de uma doença chamada Síndrome de Noé, derivada da Síndrome de Diógenes (caracterizada pela compulsão de acumular lixo e objetos). É por isso que na maioria das casas dos colecionadores de animais estão também muitos sacos de lixo amontoados pelos cantos ou no quintal e muitas coisas velhas como jornais e outras quinquilharias sem utilidade.
O colecionador não consegue se desfazer de objetos, animais e nem mesmo de seu lixo. Geralmente, quando descoberto, normalmente por denúncias de mau-cheiro, é enquadrado no crime de maus-tratos a animais ou encaminhado para tratamento psiquiátrico. É uma pessoa que precisa de eterna vigilância, assim como o psicopata, pois, à menor carência ou conflito interior, voltará a recolher bichos das ruas.
No e-book www.veterinariosnodiva.com.br, da pesquisadora Safih Quelbert, há uma interessante e completa abordagem sobre o tema “hoarding “ (patologia psiquiátrica, caracterizada por uma excessiva acumulação e retenção de objetos, incluindo ou não animais ). O e-book salienta o trabalho do veterinário americano Gary Patronek, diretor do Centro para Animais e Políticas Públicas da Universidade de Tufts e que possui um grupo chamado “The Hoarding of Animals Research Consortium”, criado em 1997.
Ele conduziu uma pesquisa em 1999 para traçar o perfil do acumulador de animais e chegou às seguintes conclusões: 76% são mulheres, 46% têm 60 anos e mais da metade vive sozinho. Em 69% dos casos, fezes e urina de animais estavam acumuladas nas áreas sociais da casa. Em mais de 25% dos casos, a cama do acumulador estava suja com fezes e urina. Animais doentes ou mortos foram descobertos em 80% dos casos relatados.
Trata-se de um indivíduo de baixa autoestima, muito carente e que canaliza seus conflitos apoderando-se de tudo o que pode pelo medo de não ter um dia, no sentido simbólico de recuperar-se de uma perda ou cicatrizar uma ferida emocional. Segundo o e-book Veterinários no Divã, “os hoarders que colecionam animais, inicialmente buscam nesta relação de ‘salvamento’ uma cumplicidade, já que identificam a fragilidade do estado do animal similar à sua. A intenção do recolhimento do animal, dando uma ‘nova chance’ pode remeter à situações como abandono dos pais, negligência, abuso na infância e luto. Ou seja, um ser que passou por maus- tratos se identifica com outro estabelecendo uma ‘simbiose’, na tentativa de cicatrizar um passado”.
Grande parte dos psicopatas sente prazer no sofrimento alheio, portanto, o sadismo é uma característica bastante presente no caso do serial killer. Não há apenas a incapacidade de se colocar no lugar do outro e ausência de sentimentos. Há também a diversão diante da dor do próximo. Portanto, é muito tênua a linha que separa uma pessoa que se diverte numa tourada, rodeio e rinha dos psicopatas assassinos.
Aqueles que participam de rinhas podem não ser capazes de expressar sua agressividade latente por meio das próprias mãos. Transferem então essa “responsabilidade” para os pobres animais obrigados a lutar na arena. Eles viram instrumentos da violência, verdadeiras armas de carne e osso, para satisfazer os desejos insanos de seus criadores. Desejo de sangue. Seriam essas pessoas psicopatas ocultos, que transferem sua violência para os animais, sejam cães, galos ou quaisquer outros?
Embora muita gente defenda as rinhas, touradas e rodeios como manifestações folclóricas e culturais, passadas de geração a geração, não tem como negar a presença do sadismo em todas elas. No entanto, um esporte não pode ser sádico porque assim deixa de ser uma atividade saudável. Os animais submetidos a essas práticas não estão na arena por livre e espontânea vontade como os lutadores de boxe, por exemplo.
Assistir dois animais se matando numa rinha e achar graça disso ou se entreter com esse cenário é doentio. É um comportamento que se assemelha bastante ao do psicopata que aprisiona suas vítimas e vai machucando-as aos poucos, ouvindo seus gemidos de dor e vendo o sangue escorrer até que elas definhem mergulhadas em sofrimento. Quem participa ou promove rinhas tem ainda um comportamento bem parecido com o do matador de animais, com a diferença que, ao invés de matar com as próprias mãos, utiliza outro animal para matar.
Chamar as caçadas de esporte é outro grave erro. Assim como no caso das rinhas e rodeios, as caçadas também têm como ingrediente principal o sadismo. É uma atividade extremamente cruel e covarde onde o homem, munido de pesadas armas, ainda se gaba de abater um indefeso animal. Não importa se é um leão ou um elefante pesando toneladas. Um rifle é uma arma rápida e letal transformando qualquer fera num animal desprotegido.
É comum os caçadores posarem para fotos diante dos animais mortos com um largo sorriso nos lábios. Sentem-se diante de um troféu. Sentem-se vencedores mesmo não tendo havido qualquer luta, apenas um animal na mira de uma arma de fogo. Atividade fácil e sem qualquer glória, mas mesmo assim, os caçadores posam nas fotos como homens “valentes”.
Não é preciso ser psiquiatra para detectar nessas pessoas um grande desvio de comportamento e um acentuado sadismo. Quantas vezes o caçador não se vê diante do animal agonizando? Ou então dos filhotes em desespero diante do corpo da mãe morta? Uma pessoa que se diverte com esse tipo de cenário não pode ter uma mente saudável e muito menos ser tratada como “esportista”.
O ponto curioso é a coletividade. Os caçadores agem em grupo. Uns ajudam os outros a matar. Seria uma psicopatia coletiva? E em muitos casos, os caçadores são também pessoas dispostas a matar gente. Como vimos desde o início dessa série, os psicopatas, em geral, começam matando animais. É uma espécie de “treino”.
No recente caso do empresário do grupo Yoki, as fotos do casal revelaram que os dois participavam de caçadas. Numa das imagens Elize e Marcos Matsunaga posam sorridentes diante de um animal abatido. Numa das matérias de TV, o cabeleireiro de Elize diz que ela gostava de mostrar seus troféus (cabeça dos animais mortos) na parede da casa dela. O empresário também foi decapitado.
No dia 22 de junho, uma gatinha de apenas três meses teve seus olhos arrancados com caneta por um pré-adolescente de 11 anos. O caso ocorreu em Valparaíso (DF) e a gatinha, batizada de Themis, foi socorrida no Hospital Veterinário São Francisco de Brasília. A veterinária Cláudia Godoy ficou chocada com o estado da gatinha que, segundo a testemunha que denunciou o caso, também foi atirada contra a parede.
Themis está sendo tratando-a com antibióticos. Será impossível ela voltar a enxergar, pois, teve os glóbulos oculares completamente destruídos. O Grupo Salvando Vidas – Protetores Independentes de Brasília, está acompanhando o caso e procurando a família do adolescente para prestar ajuda psicológica, afinal, esse garoto pode ser um perigo não somente para os animais como também para outros jovens e para a própria família. Uma atrocidade desse nível, cometida nessa idade, já revela uma grande tendência à psicopatia. A gatinha já tem adotante, mas ainda passará por nova cirurgia.
Essa crueldade e outras cometidas por crianças e pré-adolescentes foi tema do terceiro capítulo dessa série e teve grande repercussão. Foi a matéria mais curtida, comentada e compartilhada de toda a série e ainda pode ser lida acessando aqui.
Os demais episódios da série também podem ser vistos:
O Caso Dalva e Alice no País dos Gatinhos Mortos, além do Caso Brenda Spencer, que matou dois adultos e feriu nove crianças quando tinha apenas 16 anos, mas já incendiava cães e gatos quando criança.
Médicos e enfermeiros com missão oposta: dispostos a tirar vidas das maneiras mais sádicas. No Brasil, yorkshire Lana comove o Brasil ao ser morta por enfermeira casada com médico. Veja ainda quadrilha de enfermeiras assassinas e o cruel Dahmer que mutilava e comia suas vítimas.
Um psicopata a cada quadra: as estatísticas mostram que há cada 100 pessoas, quatro são psicopatas, ainda que não sejam serial killers. Conheça o comportamento dos psicopatas e alguns dos mais cruéis que começaram seu rastro de sangue matando animais. Um deles cegava pássaros na infância e depois passou a matar mulheres de lindas vozes.
Abaixo seguem os fones e endereço onde qualquer pessoa pode denunciar maus-tratos e outros delitos contra animais. No 181, por exemplo, a identidade do denunciante é preservada. Vale ressaltar que as rinhas são proibidas no país assim como a manutenção de animais engaiolados, acorrentados ou em péssimas condições de vida. Colecionadores, quando não maleáveis à ajuda de protetores, também podem ser denunciados.
Não existe no Brasil lei que permita a comercialização da carne de cães e gatos, mesmo porque, trata-se de uma questão cultural. Portanto, restaurantes podem ser denunciados diretamente nas delegacias comuns. Crianças violentas com animais devem ser monitoradas. Alerte aos pais e, se não resolver, denuncie. Envenenadores de gatos são matadores em série e devem ser denunciados. O uso de chumbinho é proibido nas regiões urbanas e, nesse caso, acione a polícia local por se tratar de um veneno letal que pode, inclusive, parar nas mãos de uma criança.
Por fim, desconfie e denuncie falsos protetores como Dalva Lima da Silva que foi o foco do primeiro episódio dessa série. A própria Dalva, que confessou estar matando com injeção letal há pelo menos um ano, ainda responde por processo de maus-tratos e, se for vista recolhendo ou recebendo animais, deve ser denunciada na hora. Acionem a polícia para um flagrante. Compartilhe essas dicas pelo facebook ou outras redes sociais. Muita gente se cala diante de crueldade contra animais simplesmente porque acha que não tem como denunciar.
E um alerta final: 80 mil crianças desaparecem por ano em todo o Brasil.
São crianças para as quais não se faz qualquer pedido de resgate. Elas simplesmente desaparecem sem deixar qualquer rastro e podem estar caindo nas mãos dos matadores de animais que, em geral, depois migram para outras vítimas como crianças e mulheres.
Anda.jor.br - Por: Fátima Chuecco
DISQUE DENÚNCIA – Em SP 181, opção 9. Demais Estados obter o número no 102.
Em SP – DPPC – Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania -Divisão de Investigações contra o Meio Ambiente. Endereço Av. São João, 1247, Centro. Fone 3331-8969 ramais 206 e 217. Delegado responsável pelo Caso Dalva, Dr. Celso Damasceno
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Fonte - http://www.webdiario.com.br/

Imagem do filme (A Orfã) trabalhada por (Direitos dos Animais)
Macaquinhos são deixados em carro e causam polêmica no RS.



Os tutores de dois saguis tiveram que provar sua inocência após descuido, em Porto Alegre (RS).
Os dois bichinhos, com menos de um ano, foram comprados pelo casal em uma loja que comercializa animais resgatados do tráfico de animais silvestres, e que não teriam condições de sobreviverem fora do cativeiro. Eles disseram que estão acostuma

dos a transportar os saguis no carro, pela cidade, mas desta vez o passeio acabou em confusão

Os macaquinhos foram deixados dentro de um carro com os vidros semiabertos por mais de uma hora e chamaram a atenção de quem passava pelo local. A polícia ambiental foi acionada e exigiu a apresentação dos documentos obrigatórios.
O casal apresentou toda a documentação exigida pelos policiais e a história terminou com um final feliz.


Fonte - G1
Casal morre afogado ao tentar salvar cão em rio.

Um casal morreu ao entrar em um rio com correnteza para salvar o cão, no Reino Unido.
De acordo com o “Daily Mirror”, Alicia Williams, de 25 anos, e David Platt, também de 25, estavam andando com seus cachorros perto com Rio Clywedog, em Wrexham, North Wales, quando ocorreu o incidente.
Moradores do local acreditam que os dois entraram na água para tentar salvar um dos bichos e foram levados pela forte correnteza, após as chuvas que caíram na região nos últimos dias.
O rio Clywedog subiu mais de 1 metro acima do seu nível desde que as chuvas torrenciais começaram. A polícia de Nort Wales, no entanto, está tratando a morte do casal como não esclarecida.
O corpo de Alicia Williams, que tinha uma filha pequena, foi achado numa encosta do rio por outra pessoa que passeava no rio com o cão.
A polícia continuou suas buscas após testemunhas relatarem ter visto um casal andando com “quatro ou cinco” cães pouco tempo antes.
Mais de 20 voluntários, incluindo bombeiros e mergulhadores, participaram da operação de resgate que localizou o corpo de David Platt.
“As duas mortes não estão esclarecidas, mas o cenário mais provável é que foi um trágico acidente. Acreditamos que o casal estava no local com os cães no momento em que o houve uma inundação e o rio alcançou seu nível mais alto”, disse o inspetor da polícia Mark Pierce.
A necrópsia dos corpos, que deverá ser feita nesta sexta, deve esclarecer mais detalhes sobre a causa da morte.

Fonte - G1
Rinhas de cavalos nas Filipinas e em algumas partes da China!
Garanhões são forçados a lutar até a morte, uma égua fica amarrada para construir a rivalidade sexual, tudo em nome de um jogo, as famílias se reúnem, junta em milhares de crianças e sobem em árvores para uma melhor visualização do local onde esta tendo festival abaixo.
A alegria da multidão e rir — o objeto de sua emoção em ver um garanhão ensanguentado que chutou tão brutalmente , que seus olhos foram desalojados de sua base ocular.
Uma égua no cio é amarrada ao lado de uma estabulo imundo, improvisado para inflamar a rivalidade sexual entre os garanhões e armas são disparadas para o ar a onde os machos entrar em pânicos para a violência.
Na natureza, o Gentle Giants nunca iria lutar até a morte. Os machos chocam sobre companheiros, bem como direitos de liderança, os mais fracos fica seriamente feridos, os cavalos, que em geral não se atacam, são atiçados para que briguem entre si, com mordidas e coices causam graves ferimentos e, muitas vezes causando à morte.
Ainda no calor da luta eles não estão autorizados a voltar para baixo, mesmo machucados e sangrando continuarão a luta, nessa luta milhares de garanhões são mutilados, aleijados ou mortos a cada ano.


23 de setembro de 2012


Cães obesos que mal conseguiam caminhar são 


resgatados da casa de casal de idosos

Os cachorros mal conseguiam caminhar
Os cachorros mal conseguiam caminhar Foto: Reprodução / Mail Online
Extra Online
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Quando foram resgatados na casa dos antigos donos, Maddie e Josh mal conseguiam caminhar. A barriga deles arrastava no chão, sempre que davam um passo adiante. Os cães, da raça dachshund (a famosa salsichinha) pesavam 9 e 11 quilos, respectivamente - o dobro do normal. Segundo o site “Mail Online”, a dupla vivia com um casal de idosos, que tratava os cachorros com uma dieta rica em calorias e gordura.
- Foi um triste caso em que estavam sendo mortos com bondade. Os petiscos devem ser dados com moderação, para evitar o ganho de peso - alertou Tracey Rae, administradora do abrigo Dog's Trust.
Eles estão seguindo uma dieta rigorosa
Eles estão seguindo uma dieta rigorosa Foto: Reprodução / Mail Online
Os cães de 7 anos foram viver no abrigo, na cidade de Shoreham, na Inglaterra. Lá, os dois foram obrigados a fechar a boca, e estão seguindo uma dieta rigorosa, e fazem exercícios todos os dias. Tudo em nome da saúde e boa forma.
- Eles ainda não podem andar muito, porque estão bastante acima do peso. Então os levamos para o campo, para fazer exercícios, em um carrinho de bebê. - contou Tracey. - Se não fosse assim, eles estariam muito cansados para fazer os exercícios, assim que chegassem lá.
Os cães foram resgatados da residência de um casal
Os cães foram resgatados da residência de um casal Foto: Reprodução / Mail Online
A dupla estará disponível para adoção assim que atingir o peso ideal, de 5 quilos. Após duas semanas de dieta, eles já conseguiram eliminar 1 quilo.
- Eles são muito amáveis e serão bichos de estimação brilhantes em uma nova casa - garantiu Tracey.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/caes-obesos-que-mal-conseguiam-caminhar-sao-resgatados-da-casa-de-casal-de-idosos-5960280.html#ixzz27LKaRYhS

Fonte:Globo.com
TRÁFICO DE ANIMAIS, UM MERCADO NEGRO E CRUEL, TRISTE REALIDADE DE VÁRIOS PAÍSES

 
Sopa de pênis de tigre para restituir a virilidade a 300 euros (cerca de R$ 800,00); bile de urso contra úlcera; fígado de serpente, fora peles valiosas. Pelo contrabando e com venda na Internet, o homem está colocando em perigo mais de sete mil espécies de animais selvagens na Ásia, na África e nas Américas.

Reportagem: Equipe Oásis
O mercado negro de animais na Ásia, na África e em vários países da América, Brasil incluído, é um negócio que prospera com uma intensidade que os governos locais não conseguem deter. Forças policiais fortemente armadas vigiam os parques nacionais em diversos países, na tentativa de parar principalmente a matança e o tráfico de tigres. Pouco adianta. Um prato de sopa de pênis de tigre no mercado negro de Taiwan é vendido por mais de 300 euros (aproximadamente R$ 800,00, ao câmbio oficial). A iguaria é servida em restaurantes, procurados por gente ávida de seus supostos efeitos explosivos na potência sexual. Os olhos do tigre, que teriam o poder de controlar a epilepsia e curar a malária, rendem 150 euros. Na Coréia, sua paleta chega a valer 1.500 euros.
"Um tigre morto vale um saco de dinheiro", assegura um dirigente da World Wild Foundation (WWF), o italiano Massimiliano Rocco. "A pele do tigre é um troféu valioso para os ricos, enquanto o resto é uma farmácia de quatro patas para a medicina tradicional chinesa", diz. Os dentes curam insônia; a gordura, o reumatismo; os ossos, a artrite, infecção e disenteria; o rabo, doenças da pele; os miolos, a acne... A lista é longa e atende aos males de uma população que vai da China à Índia, do sudeste da Ásia a Hong Kong, da Coréia ao Japão e à Malásia. É mais da metade da população do globo terrestre. No Brasil, as principais vítimas desse comércio infame são os peixinhos de aquário e as aves, principalmente papagaios e periquitos (mas uma enorme quantidade de pássaros silvestres pode ser incluída na lista).
Em Taiwan, a polícia apreendeu recentemente 140 quilos de ossos de tigre, embalados em 24 caixas desembarcadas de um navio que chegava de Jacarta, na Indonésia. Na ilha de Sumatra atualmente restam apenas 500 tigres, que são abatidos à média de 50 por ano. Na Índia, que sempre teve a maior população de tigres do planeta, em um século, ela diminuiu de 40 mil para 3.700 animais.
"A medicina chinesa é uma das maiores ameaças à sobrevivência de numerosas espécies animais da Ásia. Pelo menos 60% do 1,3 bilhão de chineses que formam hoje a população do país usam a farmacopeia tradicional", explica Rocco. E os asiáticos não são os únicos consumidores. Na Itália, nove mil produtos fabricados a partir de plantas e animais protegidos foram confiscados há poucos anos, durante a operação Marco Polo, realizada de Roma a Milão por agentes da polícia florestal.

As "fábricas" de bile
A caça aos animais silvestres para levá-los aos pratos de restaurantes da Ásia e da Europa ou às prateleiras das farmácias asiáticas não perdoa quase nenhuma espécie, de insetos, como formigas, a aranhas e borboletas. Alguns se tornam moda, como o veado da montanha, pela galhada, e o rinoceronte indiano, por seu corno. Outros nunca saem de moda e, em vez de mortos, são mantidos em cativeiro para sessões periódicas de extração de hormônios produzidos por suas glândulas.

O urso-da-lua (Ursus thibetanus) é um deles. Conhecido por esse nome devido à mancha branca em forma de meia-lua no peito, esse animal é mantido dentro de uma gaiola de ferro onde só cabe seu corpo. Fica lá, prensado, enquanto viver. O bicho é alimentado para que a vesícula biliar aumente a produção de bile e, depois de comer, é anestesiado, arrastado da jaula e colocado de barriga para cima. Um homem introduz, então, a cânula de uma seringa no local da vesícula, junto ao fígado, e suga a bile que o bicho acumulou para processar a digestão.
A medicina chinesa prescreve a bile do urso da lua para uma lista de males que incluem febre, dores, úlcera, hemorragia interna e até câncer. O urso, se escapa da morte a tiros, não sobrevive por muito tempo ao achaque cruel e sistemático de sua bile e às deformações ósseas causadas pela jaula. Muitos morrem de infecção das feridas provocadas pela cânula, com a qual são perfurados várias vezes, até que o líquido verde comece a encher a seringa.
Para facilitar o manejo, um cateter permanente é introduzido na vesícula, ficando a ponta de fora, fechada por uma válvula. O pouco espaço que o animal tem dentro da jaula é para impedi-lo de se mexer e arrancar o cateter. O risco de infecção não é menor. "Tudo isso é totalmente legal para o governo chinês, que estimula o desenvolvimento semi-industrial da atividade", informa Rocco.
O International Fund for Animal Welfare (Ifaw) luta há anos para salvar os ursos-da-lua dos maus tratos e da extinção, mas tudo o que conseguiu até agora foi reduzir em 24% o número de "fábricas" de bile do urso na China. Não é pouco, mas já será um grande passo se conseguir convencer o governo chinês a promover o desenvolvimento de produtos sintéticos ou à base de ervas, capazes de substituir a bile do urso da lua. O Ifaw tem pesquisas que indicam o apoio da maioria dos chineses à causa.
A Internet é o meio preferido dos traficantes para vender o que roubam da natureza. Um leopardo negro sai por 3.300 euros; um filhote de chimpanzé, 60 mil euros; uma girafa, 15 mil euros; um gorila de 7 anos, oito mil euros - valores apurados pelo Ifaw ao procurar sites do mercado negro de animais na Internet. A entidade detectou quase cem sites que vendiam animais, dos quais 70% eram de espécies protegidas por lei. Em apenas uma semana, encontrou à venda 146 primatas, 5.527 partes de elefante, 526 tartarugas, 2.630 objetos feitos com o couro e outras partes de serpentes.


O ataque dos pumas
Atualmente, não há lugar no planeta em que os animais não estejam sob alguma ameaça, seja por desmatamento, seja por assentamentos humanos cada vez mais próximos, construção de represas, estradas e outros. Os animais estão perdendo o seu espaço vital. Um único puma necessita de um território de vários quilômetros quadrados para sobreviver nas matas da Califórnia, nos Estados Unidos. Acuados pelas casas e estradas que invadem seu habitat, os pumas estão atacando a população humana que chega cada vez mais perto deles.
Na África, a falta de espaço já começa a ser um problema em muitas áreas, mas a maior ameaça do momento é o consumo de carne de animais selvagens. Segundo a Bushmeat Crisis Task Force, organização de cientistas e ambientalistas dedicados ao estudo e controle do consumo de carnes silvestres, de 40% a 80% da carne vendida nos mercados e feiras da África são de espécies de pequenos antílopes, que, por isso, já se encontram em processo de extinção, como os antílopes de Ader e Jentink.
Mesmo os primatas, que na África eram e ainda são milhões, estão perdendo a guerra. Comer carne de símios, chimpanzés e gorilas hoje é corriqueiro na maior parte da África central. O comércio ocorre em vasta escala. Estima-se que nas florestas equatoriais africanas sejam mortos três mil gorilas e quatro mil chimpanzés por ano para consumo de carne. Há 20 anos, a população africana de elefantes era de 1,2 milhão de animais. Hoje, não passa de 500 mil.
Entre 1979 e 1989, Hong Kong importou cerca de quatro mil toneladas de presas de elefantes, o que corresponde a 400 mil animais. Desde 1989, o comércio de presas de elefantes está proibido pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies em Extinção (Cites), mas colares, brincos, pulseiras e estatuetas de marfim ainda são produzidos aos milhares mundo afora. "Isso se deve ao tráfico que provém de países em guerra civil ou com grande instabilidade política, que dificultam controles e o retorno à legalidade, como na República Centro-Africana, Camarões e Gabão", denuncia Rocco.
Com a proibição desse comércio, os caçadores descobriram outra grande fonte de renda: o hipopótamo. Sua carne é considerada uma iguaria e ele também é um fornecedor de pequenas quantidades de marfim. Com isso, a maior população de hipopótamos do mundo, a do Parque Nacional Virunga, no Congo, na África, caiu de 20 mil animais para 1.300.
"A Itália importa por ano cerca de 30 mil animais silvestres, dos quais 25% morrem no transporte. Encontramos de tudo. Há poucos meses, apreendemos 60 répteis venenosos dentro da mala de um automóvel que trafegava pela autoestrada Florença- Pisa", conta Davi De Laurentis, dirigente da Cites no país.
Iguanas, papagaios, serpentes e rãs tropicais também são muito encontrados. No porto de Ancona, a equipe de De Laurentis apreendeu uma caixa de ovos de um abutre raro da Turquia. Estavam dentro de uma incubadora para não estragar, e seu provável destino, quando nascessem os filhotinhos, seriam os pratos de luxuosos restaurantes especializados em aves raras "al primo canto".
O comércio ilegal de animais silvestres é a terceira atividade clandestina que mais movimenta dinheiro sujo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas.
O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes devido a sua imensa diversidade de peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios e outros.
As condições de transporte são péssimas. Muitos animais, talvez a maior parte deles, morrem antes de chegar ao seu destino final.
Filhotes são retirados das matas, atravessam as fronteiras escondidos nas bagagens de contrabandistas para serem vendidos como mercadoria.
Todos os anos mais de 38 milhões de animais selvagens são retirados ilegalmente de seu hábitat no país, sendo 40% exportados, segundo relatório da Polícia Federal.
O tráfico interno é praticado por caminhoneiros, motoristas de ônibus e viajantes. Já o esquema internacional, envolve grande número de pessoas.
Os animais são capturados ou caçados no Norte, Nordeste e Pantanal, geralmente por pessoas muito pobres, passam por vários intermediários e são vendidos principalmente no eixo Rio-São Paulo ou exportados.
Os animais são traficados para pet shops, colecionadores particulares (priorizam espécies raras e ameaçadas de extinção!) e para fins científicos (cobras, sapos, aranhas...).
Com o desmatamento, muitas espécies entraram para a lista de animais ameaçados de extinção, principalmente na Mata Atlântica. Para mais informações, consulte o site www.renctas.org.br da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, o MMA, o IBAMA, SOS FAUNA ou a CITIES - Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção.
Segundo o IBAMA, a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanha ou captura ilegais (tráfico) na natureza e a introdução de espécies exóticas em território nacional são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas a medida que a população cresce e os índices de pobreza aumentam.
Fonte:Mundo Positivo/ONG Momento Ambiental
Motorista é flagrado puxando cavalo por corda pelas ruas de São Gabriel, RS.

Um homem foi flagrado nesta sexta-feira (21) “rebocando” um cavalo em São Gabriel, Região da Campanha do Rio Grande do Sul. O motorista de um Fiat Uno dirigia pelas ruas da cidade puxando o animal por uma corda amarrada ao veículo. Com uma das mãos, ele conduzia o carro. Com a outra, segurava a corda, fazendo o animal co
rrer riscos.
Durante o trajeto de dois quilômetros registrado pela RBS TV, o homem chegou a acenar para a câmera. Segundo a Brigada Militar, se flagrado por um policial, o motorista seria multado por pelo menos três infrações de trânsito: dirigir com apenas uma das mãos, dirigir sem cinto de segurança e dirigir sem atenção e cuidados, totalizando 14 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 297,95.

Assista ao vídeo aqui: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/09/motorista-e-flagrado-rebocando-um-cavalo-no-rio-grande-do-sul.html

Fonte - G1
Jegue é roubado, sofre maus-tratos e polícia age com descaso, em Rio Preto (SP)

Um jegue, chamado Pampito, foi abandonado no meu quintal faz um tempo, muito debilitado. Aceitei tratar do jegue sem fazer queixas, pois, descobri que uma criança havia feito isto, com a esperança que alguém tratasse dele já que o seu pai não o fazia.
Pois bem! Ele estava aqui no meu quintal, que é todo murado e fech
ado, mas na madrugada de terça (11/09) entraram no quintal, arrombaram o portão e o retiraram daqui.
Prestei queixa a policia (informal a pedido da PM), pois alegaram que o procurariam. À noite passaram em minha casa e disseram que haviam procurado pela cidade e pela zona rural e nenhum sinal dele. Perguntei se deveria já fazer o BO e eles me aconselharam a esperar até a tarde do dia seguinte, pois, poderia ter sido alguma criança que o levara sem “má intenção”. Achei melhor esperar, pois o Pampito é muito querido das crianças.
Ele estava solto pela cidade havia muito tempo e, todas as pessoas com quem eu conversava a respeito dele, tinham alguma história para contar e diziam, até, terem fotos com ele. Em geral, não eram histórias muito boas para o pobre Pampito, que era usado em brincadeiras como rodeio, mas pela mentalidade das pessoas daqui, não é de se admirar que, acreditam não serem cruéis. Todas estas pessoas terminavam a conversa dizendo que estavam felizes em saber que o Pampito estava comigo. Afinal, eu sou o tipo de “louca” que acolhe os animais das ruas, apesar de não ter muita condição financeira para isto. Mas, acabo fazendo por falta de opção, já que a cidade é dominada por um espírito de ingratidão com a natureza e seus animais, incentivada pela política local, que não faz o seu papel e não investe em saúde, tratando dos animais abandonados e maltratados das ruas, que são muitos, e reeducando a população quanto as suas obrigações com o seu meio ambiente.
Pedi a algumas crianças que frequentam a Lan House em que trabalho para o procurarem, inclusive o Léo, o garoto que o deixou aqui.
No sábado de manhã, duas das crianças que frequentam a Lan House, mas a qual eu não avisara do sumiço do Pampito, me telefonaram perguntando se o Pampito estava em minha casa. Ao dizer que não, eles disseram que o haviam encontrado e eu pedi que o levassem para a minha casa. O garoto estava com uma voz um tanto temerosa e disse que o deixaria na casa dele até eu poder ir buscá-lo. Assim que pude, fui até lá e encontrei o pobre Pampito em uma situação mais que deprimente! Cruel! Muito sujo, magro, suas pernas estavam cheias de feridas e sangrando muito, seu couro estava todo ralado, como se tivesse sido arrastado. Havia marcas de tralha como se tivessem posto ele para puxar coisas muito pesadas. E ainda, escreveram com tinta verde “CHEN” em sua costa esquerda.
Chen é um candidato da cidade do partido da prefeitura atual.
Quando as crianças encontraram o Pampito, por inocência, acreditaram que o Pampito poderia ser deste tal de Chen e o levaram até a casa do político. Este os atendeu com má vontade ao ver o jegue com seu nome. Deu as costas para as crianças e disse que não sabia de quem era. Foi aí que perceberam que era realmente o Pampito, meu jegue.
Enquanto as crianças o levavam para casa, percorreram uma rua principal da pequena cidade de Adolfo. Sem motivo, aparente, um homem de bicicleta, parou e deu um tapa na cara do Pampito e continuou sem olhar para trás apesar das reclamações dos meninos pela atitude estúpida do estranho. Até que este homem parou e entrou em uma casa situada na Rua Castro Alves. Os garotos se chatearam pela cena e, também, acharam muito suspeita a atitude deste indivíduo.
Trouxe o Pampito de volta à nossa casa e, juntamente com meus parentes e amigos, dei a atenção que ele necessitava; comida, banho, remédios e carinho. Ele já está melhor, apesar de ainda apresentar fraqueza e um pouco de dor pelos ferimentos.
Espero que nunca mais algo assim possa acontecer novamente, mas para me certificar disto, preciso pedir por justiça!
Chamamos a polícia logo após a chegada do Pampito em casa. Os policias viram a situação do pobre animal e fizeram o BO. Já passaram para a delegacia e , Segunda-feira pela manhã, fui conversar com o escrivão e levei as fotos, em anexo, no processo.
Que estes covardes, irracionais, sem escrúpulos sejam punidos! Descobrir quem são não será difícil. Para isto, será necessário a ajuda dos que viram alguma coisa e possa ajudar com alguma informação.
Além do crime de INVASÃO DE DOMICÍLIO, FURTO e MAUS TRATOS A ANIMAIS, estes bandidos devem ter relações políticas. Portanto, existe a possibilidade destes criminosos estarem ainda pedindo votos à população, como se fossem sujeitos de bem.
Mais um grande motivo para que estes criminosos sejam desmascarados logo, antes que seja tarde demais, e acabem ainda ocupando cargos públicos ao invés de estarem na cadeia que é o lugar de gente que não sabe se comportar com respeito e consciência.
Ainda houve mais um episódio na tarde de quarta (19/09). Um menor, que é conhecido como um mau elemento, novamente derrubou o portão do quintal, tirou o Pampito daqui e o jogou em uma vala de esgoto que passa logo atrás do quintal. Por sorte, uma amiga que estava indo trabalhar foi até a minha casa e me avisou. Eu estava com outro amigo e fomos os três correndo lá e ainda vimos este menor tentando fazer algo com o Pampito dentro da vala. Quando ele nos viu saiu correndo e parou em uma pista de caminhada em frente e ficou lá nos observando. Ingenuamente, acreditando no flagrante, chamei a polícia. Vieram dois policiais diferentes e extremamente grosseiros; me coagiram a não fazer o BO pois se eu não tinha como provar que o garoto havia feito isto, mesmo com mais duas testemunhas, que eu seria processada. Me deixaram muito nervosa e acabei falando para irem embora já que não serviriam nem para interrogarem o garoto. Eles me chamaram de mal educada e disseram que eu não podia falar assim com eles. No que o meu irmão chegou, eles resolveram ir atrás do menor e não o interrogaram; ficaram apenas fazendo ameaças e denegrindo o garoto que já não é muito bom. Depois, vieram com panca de ajudar a tirar o Pampito da vala e com, tamanha grosseria, tiraram da mão do meu irmão e quase terminaram de matar o Pampito. Eu tive que agarrar o Pampito e puxá-lo com uma força que nem eu sabia que tinha, mas acabei ficando acamada por isto. E o, pior, ainda se viraram para mim e me perguntaram: Mas porquê fizeram isto com o jegue? Ainda me deram “a ordem” de arrumar o portão e o muro (que foram arrombados pelos bandidos que eles não estão a fim de descobrir quem são) para que o meu desleixo não cause mais tantos transtornos.
Então, sexta (21/09), eu ainda não sei quem fez isto; o garoto não foi coagido a dizer quem fez isto; o BO ainda não ficou pronto na delegacia; e fui acusada de ser culpada pois ainda não consegui arrumar o muro e o portão que foram arrebentados pelos bandidos!
Se puderem me ajudar, me auxiliando em como eu posso me defender disto tudo, eu agradeço, pois já não sei mais o que fazer! E temo pelo pobre Pampito! A pergunta fica: por que?

Fonte - ANDA
Mula é utilizado para coleta pública de lixo e MP é acionado na Bahia.
Uma mula é utilizada na coleta pública de lixo do município de Maragojipe, no Recôncavo Baiano. O animal sobe e desce uma escadaria com 168 degraus, segundo moradores, carregando cestas em que são colocados sacos com lixo da população de pelo menos duas localidades. Segundo a prefeitura, o serviço de coleta com o auxílio do an
imal ocorre no Alto do Japão e no Alto do Cruzeiro. “Fico incomodado com o descaso como é tratado o animal”, diz um morador, que prefere não se identificar.
Em nota oficial, a prefeitura de Maragojipe informou que o animal realiza a coleta de lixo onde não é possível o acesso do caminhão ou de outro veículo, já que a estrutura da cidade possui muitas escadarias. “O que acontece é que se retira o lixo do local/portas das casas e o mesmo é levado até o final da escadaria, onde o caminhão passa e faz o recolhimento”, informou a nota oficial. A Secretaria de Serviços Públicos, Transporte e Meio Ambiente informou ainda que o auxílio do “transporte animal” é utilizado nos dias de segunda, terça, quinta, sexta e sábado.
Após assistir às imagens registradas por um cinegrafista amador, a ambientalista Telma Lobão encaminhou um pedido de investigação ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) na segunda-feira (17). “Eu estou chocada. É um animal rural, não é feito para subir escadas, ainda mais nas condições mostradas nas imagens”, disse. Ela avalia que a prefeitura do município está infringindo o artigo 32, da Lei Federal 9.605, a lei de maus-tratos.
A promotora Neide Reimão, do MP-BA em Maragojipe, afirmou que recebeu a solicitação da ambientalista na quarta-feira (19) e tomou conhecimento da situação através de fotos enviadas pela internet. “Convoquei representantes da empresa para comparecer no Ministério Público. Independente da explicação, o que vi [nas imagens] foi que o animal é utilizado para um trabalho excessivo. Ele não pode ser utilizado para aquele tipo de trabalho. A empresa deveria estar dotada de outros meios e não se valer de um animal para fazer a coleta”, afirmou.
Neide Reimão relatou que os responsáveis pela empresa que faz a coleta do lixo em Maragojipe podem responder criminalmente por crueldade ou trabalho excessivo contra o animal. “É uma contravenção penal, uma infração de menor potencial ofensivo que prevê uma pena pequena de 15 dias a um mês de prisão ou pagamento de multa. Não vejo como maus-tratos e sim excesso de trabalho. A lei ambiental que trata de maus-tratos diz que o crime ocorre quando é praticado algum tipo de abuso contra o animal, como deixar de alimentar ou bater, por exemplo”, informou.
Na quinta-feira (20), a promotora informou que determinou que o animal deixe de realizar o trabalho de coleta de lixo em Maragojipe. “A cultura de usar animais para esse fins, principalmente no nordeste, diminuiu, mas ainda existe. Eles são usados para a subsistência do tutor, para levar mercadorias da feira, por exemplo”, afirmou.
Procurado, o secretário de Serviços Públicos do Município, Djalma Costa, disse que os animais utilizados na coleta de lixo recebem “o melhor tratamento possível”. Ainda segundo ele, os bichos não pertencem à prefeitura, são de resposabiliade de pessoas contratadas pela empresa terceirizada para realizar o serviço de coleta com a utilizaçãos dos animais. “As localidades são pequenas e eles não devem ser maltratados”, conta. Ainda segundo o secretário, os animais foram a “última opção” da prefeitura, já que não foram encontradas pessoas interessadas em realizar o serviço.
Um dos donos da empresa terceirizada contratada pela prefeitura disse que o animal é utilizado três vezes na semana por total impossibilidade de acessar o local com outro veículo. “Não entra moto, não entrar trator, não entra nada. O animal é um meio de transporte. O objetivo é trazer o lixo para os locais onde o caminhão passa. Cada cidade tem sua solução. No caso de Maragojipe, a solução é essa. Nem chega a duas horas por dia o período que ele é usado na coleta. Essa solução já é usada há muitos anos”, disse Elmo Felzemburg.
De acordo com o veterinário Paulo Matos, especialista em equinos e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), a carga suportada por um animal desse tipo deve ser no máximo um terço do peso dele. “Escada é impróprio para o animal. Se ele não pisar certo pode cair e ter uma fratura de difícil recuperação. Quanto menor o peso melhor”, afirma.
A mesma opinião é compartilhada pelo veterinário Leonardo Rodrigues. No entanto, segundo ele, deve-se salientar que o animal deve ser muito bem tratado e alimentado para realizar quaisquer serviços que exijam de sua força física por um grande período de tempo.



Fonte - G1